Texto Desejo a Voce de Pedro Bial
No sótão da lua...
existe um poema que jamais foi lido.
Existe um canto, um hino, muito bem ocultado,
muito bem escondido, plasmado
na tinta indelével de um pergaminho.
Fino, tão fino!
Fala de brancas tardes, de infinitas estrelas.
Fala de nós meninos, de nós crianças,
de cordas d'amarras e de longas tranças.
Fala igualmente de ignotas rotas
e de uma epístola sagrada.
Fala de um rumo, de um áureo prumo,
de um pirata, de um corsário,
de um marinheiro… de um Mundo inteiro.
No sótão da lua, existe traçado, um beco
e, tal como o da rua, é quelho, solitário, ermo.
Esconsado, sombrio, covil sem fumo, furna
de marés e de rurais chaminés …
Magoada viela, igual aguarela.
E sobre o esconso, passam dispersos,
rimas, poemas, prosas, líricos versos.
E neles, todos os sons, todos os tons,
dos nossos passos, dos nossos abraços.
Do nosso cheiro. Da nossa história.
Dos nossos pés … calcorreados, doridos
de tão magoados.
Na greda e no sal, na lava e na cal.
No gelo e no sol.
Híbridos. Acasalados, colados,
de braços abertos!
No sótão da lua, inteiros, convictos,
de tão completos, percorrem-se lentos,
famintos, sedentos, de lés-a-lés.
Em troféus de fados, atravessam nuvens,
amam-se em glória, rezam-se afetos.
Parece que tudo o que eu faço não esta bom o suficiente, tudo é pensando se em algum acaso da vida, a vida vai nos colocar frente a frente.
Tem dia que a saudade aperta, você não sai do meu pensamento, fico que nem uma boba relembrando as coisas boas que a gente viveu.
Me ocupo de tarefas, de lugares e pessoas...
Mas de que adianta tudo isso se o lugar em que eu quero estar é do seu lado, se a pessoa que eu quero é você.
As vezes me pego pensando na desvantagem em ter uma pessoa como você. Não que você seja ruim ou uma má pessoa. Mas sim uma pessoa bipolar, por não saber o que quer, por querer sempre tirar o lucro das coisas... Mas sem saber calcular.
Eu estava aqui, na palma de suas mãos, agora eu estou no mundo, voando sem rumo mais uma vez.
É até meio confuso pensar em você ou no que estaria pensando agora.
Mas sei que eu AMEI CADA MINUTO COM VOCÊ.
Por: Silvia Godoi
A inutilidade de aprender a escrever
Quando eu era jovem queria muito aprender a escrever, para quem sabe um dia tornar-me um escritor. Bem... este sonho já abandonei a bastante tempo pois descobri que além de escrever faz-se necessário talento e isso não se aprende , ou a pessoa tem ou não tem. Agora com o passar dos anos me pergunto para que precisamos aprender a escrever? Em tempos de internet, poucas são as expressões que precisamos conhecer para nos comunicarmos, basta publicar em um determinado micro blog algo como: @cariocasumare #umidiotaem140caracteres e se obtivermos como resposta alguma coisa semelhante a \ô/\ô/\ô/\ô/, kkkkkkk ou asussausuausuausas, quer dizer que conseguimos nos comunicar. (seja lá o que signifique o que foi dito ou entendido)
Mas, saber escrever é inútil e tal inutilidade já foi vista até pelo principal fabricante de softwares do mundo, pois hoje compramos um micro computador relativamente bom, com processadores de ultima geração, com uma invejável velocidade de emulação, mas principalmente e o mais importante, com a plataforma do maior fabricante já instalada, por aproximadamente mil reais, inclusa na instalação a importantíssima e gratuita ferramenta de navegação na internet, todavia como escrever é pura vaidade de uns poucos mortais, para se obter o editor de texto deste mesmo fabricante, na sua versão mais completa, teremos que desembolsar outros mil reais. Estão certos, já dizia o poeta “... navegar é preciso...” escrever não é preciso.
Tenho pena dos jornalistas que todos os dias executam um árduo trabalho para escrever seus artigos, informar sobre fatos ocorridos no mundo ou em suas cidades, procurando sempre diversificar o vocabulário, temas etc., para não parecerem monótonos ou repetitivos, usando das técnicas de redação que aprenderam nas faculdades ou na pratica da redação de um antigo jornal, cada vez menos terão público para entender o que foi passado como mensagem, seja contextual ou subliminar.
Profetizo com certa tristeza o fim dos literatos, pois quem restará para entender seu linguajar prolixo, as nuances de suas minuciosas descrições de fatos ou personagens, a sutileza dos temas, a profundidade do enunciado. Entristeço-me quando vejo as letras de musicas que substituíram nos rádios as do Noel Rosa, que primavam pelo humor, a poesia complexa de Caetano Veloso e Gilberto Gil, a música critica de Gonzaguinha e Chico Buarque, bem como a cornisse refinada de suas letras ou da maestria da cornisse do Mestre Cartola, hoje substituídas por letras simples em rimas pobres de uma cornisse explicita e sem graça, cantadas em versos desconexos que forçadamente se juntam sem fazer o menor sentido.
Ainda me ressinto dos professores de minha juventude, que, diga-se de passagem, eram excelentes, pois naqueles tempos ser professor na maioria das vezes era vocação e não falta de opção, eles insistiram para que eu aprendesse a ler e escrever, contrariando a veia boemia que então existia em mim, eles fracassaram em ensinar-me a escrever, mas mataram o boêmio e o transformaram em um cínico de humor mordaz e duvidoso, com o qual hoje sou obrigado a conviver e que volta e meia me enfia em confusão por ter sido mal entendido. Também... Bem feito! Quem mandou se meter a escrever?!
Ter razão ou ser feliz
Passamos muito tempo de nossas vidas tentando provar que temos razão, vezes em uma, vezes em outra situação ou questão, quase todas sem importância nenhuma naquilo que nos é mais caro, passamos a vida tentando convencer nossos familiares, amigos, colegas de trabalho e até mesmo aos estranhos de que temos “razão” na discussão que estiver em tela naquele momento, gastamos nisso desnecessariamente muita energia, para que no fim da conversa sejamos no mínimo duas pessoas descontentes, frustradas com o desfecho do embate, que nada ganharam de positivo com o episódio.
Qual importância tem de fato se seu cônjuge ou filhos deixam roupas penduradas no banheiro, apertam o tubo de creme dental pelo meio, que seu amigo acredita que o insucesso do time de futebol é culpa do técnico ou daquele lateral esquerdo, que aquele outro acredite que sua alma só terá salvação se você adotar os dogmas da religião dele, ou se o colega de trabalho ao lado, tem mania de ouvir musica no computador, por que estressar-se por causa de uma vaga de estacionamento “roubada”, ou uma preferencial no transito que não foi respeitada?
Se você é do tipo de pessoa que se irrita com nestes tipos de incidentes, com certeza tem lá as suas “razões”, mas se você realmente fica transtornado com estas coisas ao ponto de deixar estragar o seu dia ou pelo menos algumas horas dele, você é do tipo que quer “ter razão”, independente da sua felicidade ou da sua saúde pessoal e social. Contudo, não estou afirmando que você deva abrir mão de sua fé politica, religiosa, sua paixão pelo futebol, nem mesmo deixar de lado seus princípios morais, éticos, etc., mas pode acreditar; ninguém consegue ser feliz, quando quer ter razão.
Eu pelo meu lado, decidi que não quero ter razão, prefiro “ser feliz”, como disse o Mestre Rubem Alves em seus escritos, o tempo e as jabuticabas: ”... Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja tão somente andar ao lado do que é justo. Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, desfrutar desse amor absolutamente sem fraudes, nunca será perda de tempo. O essencial faz a vida valer a pena”.
Não preciso que as pessoas concordem comigo, nem eu preciso concordar com elas, tudo que preciso é respeitar as opiniões diferentes e ser tolerante com aquilo que não me é agradável, para que não passe de desagradável e se torne o objeto de minha infelicidade. Assim vou seguindo meus dias, tentando em cada um deles ser mais feliz do que ter razão. Para que me servirá a razão quando estiver infartado em um leito de hospital ou sozinho na minha velhice, a levarei para além do tumulo, poderei compartilha-la com outros, o que dirão os amigos que não tive?... Ele tinha razão, mas coitado, foi tão infeliz!...?
O vento sopra,
Contorce as árvores,
Os pássaros param de gorjear,
Esperando que passe a grande tempestade.
Após o meio dia pássaros e aves faziam a festa nas copas das árvores,
Os cabritos brincavam nos terrenos das casas.
Quando, menos se esperava, uma nuvem escura cobre os céus,
E o mundo escurece parecendo noite.
A ventania tão forte, que contorcia as árvores,
E assobiava nas cumeeiras das casas, derrubando suas telhas.
Os Relâmpagos, com seus raios luminosos em todas as direções.
Os Trovões, ensurdecedores transformavam a tempestade em um grande pesadelo.
Os pássaros silenciaram e os animais procuravam abrigo.
As senhoras abriram seus oratórios, apanharam seus rosários e se prostraram de joelhos a rezar pedindo proteção aos céus.
A enxurrada abria valas de monte abaixo,
O ronco das correntezas torna-se fantástico.
A expectativa é total.
Passado um tempo a bravura do vento e da trovoada se calava,
A claridade surge novamente,
Os passarinhos voltam a subir nas copas das árvores.
As janelas das casas se abrem.
E no céu surge o anúncio da decomposição das cores:
Aparece um lindo arco-íris.
Feliz ao imaginar:
Mesmo que incompreensível, sorrir afasta os males, cativa os infelizes, espantando, desse modo, a caótica nostalgia. Afortuno-me ao vislumbrar o paraíso imaginário advindo da demência subjetiva. É excitante beirar-se pelos inacabáveis caminhos das almas, atribuído de vastidão alucinante. Existem ainda, inconsequentes bitolados que denegam a existência desse orbe. Quanta ignorância. Limita-se na realidade tangível, tornando-se escravo desta. Para Libertar-se da impureza do desconhecimento é saudar, com louvor, o fictício criado por si.
A maioridade de um homem não se dá aos 18 ou 21 anos!
Um homem atinge a maioridade quando descobre que é de aço!
Quando percebe que o "medo" nunca existiu!
Quando seus conceitos implantados culturalmente encontram a total falência!
Quando olha e não enxerga máscaras!
Quando não dá mais importância para o óbvio!
Quando descobre que ser tolo é chique!
Quando se realiza com pequenas coisas!
Quando não para de "tentar" ser feliz!
Quando simplesmente, VIVE!
toda vez que me dirijo a uma mulher,vejo há cm todo o respeito,mesmo que a mesma não se da o respeito,cabe a mim,respeitar-la como mulher.
devo respeitar,para ser respeitado.
independentemente da forma que as pessoas pensa de mim.
pois todas as mulheres devem ser tratada com respeito.
sempre me colocando em meu devido lugar.
toda vez que me dirijo a uma mulher,vejo há cm todo o respeito,mesmo que a mesma não se da o respeito,cabe a mim,respeitar-la como mulher.
devo respeitar,para ser respeitado.
independentemente da forma que as pessoas pensa de mim.
pois todas as mulheres devem ser tratada com respeito.
sempre me colocando em meu devido lugar.
Caminhando pelo vale da escuridão,
Em silêncio, pois em nada me adiantariam as palavras,
Caminho de olhos abertos, olhos que se adaptaram ao escuro,
Caminho na vazia e sombria escuridão, com meus sonhos quebrados e o vazio no coração,
Passos lentos e cautelosos para não sucumbir ao primeiro obstáculo,
Caminho consternado e sozinho em busca de respostas, em busca de uma luz...
Talvez a escuridão tenha se tornado minha luz,
E o vale tenha se tornado meu lar.
Parabéns, professores!!!
CHOREI E AINDA CHORO...
Em agradecimento a Deus por sempre prover em minha vida, por permitir realizar o grande sonho de me formar em Pedagogia, área esta que sempre foi meu projeto de vida e, com isso ser premiada no concurso realizado pela UNESCO, no dia do professor; por professores, amigos que direta ou indiretamente fizeram e sempre farão parte deste momento tão lindo que vivi, com esta vitória alcançada.
CHOREI E AINDA CHORO...
Por uma educação igualitária, justa, pela afetividade recíproca e verdadeira entre professor e aluno, que hoje carecemos muito e sonhamos; pelo reconhecimento ao profissional tanto financeiramente como intelectualmente, pela oportunidade, respeito, amor ao que faz com valorização, pelas famílias e pela condição de poder ajudar esta nova geração de crianças a se tornarem homens/mulheres melhores, que por certo farão a diferença no futuro.
Eu acredito na Educação! Um dia haveremos de conseguir, porque Deus quer e nós também.
(...)
Reinventava no seu coração sem esperança um raio de sol
Entre soluços sorridentes gritava sem voz
Yahweh a ouvia calado
Nascia a morte dos sonhos que a aprisionaram
Anoitecida ela acordou e não queria mais sonhar
Liberta para Ele foi aprisionada quando sonhou acordada
Deitou seu coração
O ontem que Ela sentiu hoje foi adormecido por Ele
(...) Excerto Alma Sonhadora
Um minuto sem amar...
E por um minuto inconstante perco
a vontade de amar
deixo pelo caminho o sentir
adormeço o sonho escrito em pergaminho
que um dia hei - de reler
o meu peito ameaça transbordar
me perco achando seu caminho
minha garganta pulsa
o amor cansado voa
como pássaro assustado
lábios suplicantes
atormentam as palavras
só os silenciosos gritos
ecoam no tempo
como um corvo pedindo abrigo
no santuário da paixão
entregue aos devaneios
que ferem a carne por dentro
este minuto insano
sem teu amor
são como asas engaioladas
em meu coração
que lutam para voar
meu rosto alquebrado
cheio de sombras
mistura na alma
as cores de amar
e em fração de segundos
transformo-nos em borrão
ah se este minuto não durasse uma eternidade
transforaria as minhas notas
em segundos infinitos de amor
voaríamos em outros mundos coloridos
e cantaria
sem medo de nos perder no tempo...
Ao coração,
Os dias voam se arrastando, como quem quer e não quer acabar depressa. Suplico saber se todos eles serão assim. Com os mesmos traços, com o mesmo fim. Imagino de relance que tudo terminou, e antes do final tudo se reitera mais uma vez. No meu calendário não consta emoção, paixão e intensidade. Por onde andam? Se por acaso souberes, diga que venham aqui me aliviar desses dias vadios. Se puder também, traga junto com eles uma dose de sexta-feira com uma beira de sábado, pretendo acordar noutro fim de semana.
"Pequena e essa saudade GG"
As vezes me pego a...
Assobiar canções
A brincar com as notas
A sussurar declarações
Me imagino em varias ocasiões
Na praia
No campo
Até no espaço
Procuro saber o por que desses devaneios
Mas nem Albert Einsten nem Froid explicaria.
Pois pobre coitados morreram cedo
E nao puderam provar deste sentimento
Que uns chamam de saudade.
Mas de você é algo mais
Tão forte
Mas tão forte
Que chega a dar
Nó na garganta
Minguancia no ser
E ate de chorar
Mas tudo isso vai embora
Quando vc me desmonta
Com aquele abraço de ponta
Um beijo no queixo
E um oi meu bem
Que soa nos meus ouvidos como a mais bela canção do mundo
Perdendo apenas
Pro seu bom dia
Que me enchia de alegria ao ver vc despertar.....
AS NOSSAS DIFERENÇAS
Embora todos tenham uma personalidade e um ego que são individuais, em última instância somos todos iguais.
Você não possui nada. Tudo lhe foi apenas emprestado, até mesmo o seu corpo. Você não escolheu sua forma, muito menos tem controle sobre seu decaimento que acontecerá naturalmente com o tempo. A morte é inevitável. Então se nem isso é seu, o que mais é? Dinheiro? Casa? Carro? Quando você se for, tudo isso vai passar a “pertencer” a outra pessoa. Tudo o que está no mundo é somente do mundo. Tudo o que é material é gerado aqui e fica aqui.
Hístórico das violências cometidas contra as minorias
Começaremos essa retrospectiva dando ênfase ao quão atrasados se encontram os seres humanos, moralmente, desde as primeiras e remotas civilizações “organizadas” das quais temos registros. É importante observar a ótica pela qual a humanidade enxerga, desde a antiga suméria, o conceito de desenvolvimento: do passado ao tempo contemporâneo, seres humanos exploram outros seres humanos para adquirir o tão almejado e ilusório equilíbrio social. É ilusório, pois que, pelo ponto de vista do conceito de justiça, não há distribuição de oportunidades justa e proporcional à condição de capacidade e circunstâncias nas quais cada um se encontra. Descartando a explícita realidade de que todos somos iguais, os que concentram o poder “espremem” cruelmente os menos favorecidos, através da exploração exacerbada, ignorando e privando essas minorias das mínimas condições dignas de sobrevivência. Fazem isso com o único intuito de conservarem seu podério e massagear seus respectivos egos. Através dessa maquina social injusta, os monstros do poder direcionaram às civilizações em avanços intelectuais, tecnológicos e arcaicamente culturais. Entretanto, prevalecendo a exploração e a desigualdade, nossa sociedade continua carente de desenvolvimento moral. O que mudou “de lá, pra cá”?
Iremos abordar, a seguir, o histórico dessa exploraçao que é cometida contra as minorias, analisando vagamente os fatos, no que tange o contexto mundial, e, dando destaque, no final, aos fatos ocorridos no Brasil. Comecemos pelo primeiro povo conhecido pela fundação de cidades-estado, construções dos primeiros templos e palácios explêndidos e, a descoberta da escrita, os sumérios. A hierarquia social era dividida entre escravos, “cidadãos” e “monarcas”, como existe ainda hoje, mascaradamente, na estrutura de alguns países. Observemos que de 6 mil anos atrás, até os tempos atuais, o sistema de exploração continua nítido, camuflado em direitos fictícios que não alcançam, na prática, os menos favorecidos. Esse pseudo-desenvolvimento das civilizações arcaicas, com base na exploração da escravidão, perpetua nas civilizações posteriores, como: Egito, Grécia, Roma etc. Ainda no desenvolvimento do início de nossa civilização contemporânea, encontramos o uso do trabalho escravo como principal fonte de rendimento das classes que concentram o poder e, de desenvolvimento das duras e básicas funções das civilizações.
Ainda no descobrimento do Brasil, observamos a exploração e dizimação dos índios. Vimos que, do Brasil colônia aos tempos atuais, ainda que abolida a escravidão, os menos favorecidos continuam atados e fadados ao trabalho duro e incessante, que mais favorece a concentração de Poder do Estado e a concentração econômica das classes dominantes, do que aos próprios trabalhadores. Nesse desfecho egoísta, de ciclo vicioso, onde o homem explora o outro homem, essa exploração continua explícita até os dias de hoje. Não seria uma pseudo-escravidão? Também devemos abordar os grupos de minorias que sofrem outros preconceitos, como os covardes crimes cometidos, ainda hoje, contra os indígenas e indigentes(moradores de rua), por concepções preconceituosas de cunho cultural e interesses econômicos possuidos pelas classes dominantes. A classe burguesa, como sempre, massacrando e oprimindo os menos favorecidos por motivos estritamente fúteis. Absurdos como estupros cometidos contra jovens moças e mulheres da classe pobre, por burgueses, também são um exemplo de violência contra as minorias, visto que em vários casos os burgueses sofrem penalidades brandas, com várias regalias, recebendo rapidamente, de volta, a liberdade para transitar livremente nas ruas e exercer suas egóicas concepções de liberdade. Vivemos a cultura do isolamento, onde, de geração em geração, os burgueses continuam em cima, e os pobres submissos, sem chances justas de ascenção econômica e cultural. Também há relatos de discriminação contra alunos que ingressaram na faculdade por meio de bolsas destinadas a estudantes de pouca renda, além de vários outros absurdos. Impera também o preconceito contra os homossexuais, como temos visto, em atos agressivos, físicos e morais, de nítida homofobia. Não devemos deixar de expor, também, a intolerância religiosa nas quais minorias lutam contra outras minorias, resultando em desastres físicos e morais. É importante enfatizar que os próprios indivíduos que fazem parte das minorias, acabam, por vezes, influenciados por ideologias que os abastecem de preconceitos e atitudes rigorosas contra outros grupos de minorias. Está expresso e saliente no contexto atual que, vítimas da ignorância que decorre da falta de oportunidades de progresso educacional, financeiro e cultural, os oprimidos e menos favorecidos tem se confrontado, ao invés de se unirem. Isso também é incentivado pela maquina parasita em que as classes dominantes transformaram o Estado, onde o sistema continua espremendo todos os recursos físicos e intelectuais das classes inferiores, a fim de preservar de forma egoísta o seu podério burguês, econômico e político. Por fim, a burguesia estruturou a sociedade de tal forma que, os pobres ficam isolados entre si e são ludibriados por pseudo-ideologias(injetadas por burgueses) que os mantém na escuridão, lutando entre si, e, indiretamente, favorecendo, engrandecendo e zelando pelo egoíco podério das classes maiores.
A diferença está em como eu me coloco... em como eu me mostro para vida e em como eu a enxergo.
Se sou o responsável pelo que cativo de que vale cultivar o que não faz bem?
Se tudo o que se faz gera consequências porque optar por fazer o errado?
Se a batalha é diária porque baixar a guarda?
O bom guerreiro tem FÉ dentro do coração. Se sei que não existe bom combate sem as armaduras certas, então como se deixar desacreditar?
O renovo é diário. É uma decisão. É uma escolha que vai causar novas atitudes. Se não existe renovo sem mudança, porque andar no mesmo caminho?
A luta é diária. Guerreiro de Fé não volta atrás! Avante.
"E ao partir me vi, eu sou indigno. Mas sua voz me diz não vá meu filho"
AS VEZES PENSO QUE JÁ PERDI
De tudo aquilo que eu queria, ainda tenho pouco, acho. Já tive chances de ser o vilão mas acredito na honestidade, e por acreditar já perdi, mas perdi para aqueles que se entulham sobre seus fracassos num canto escuro de um quarto, mas mesmo me ferrando acredito vez ou outra que as pessoas possam ser sempre verdadeiras com o que sente e pensam, alguns deixo que pense que sou um retardado mental que só sabe fazer graça e vive se ferrando, até acho que me cairia melhor o retardado, pois é assim que me sinto as vezes, esperando demais das pessoas ou ganhar a mega.
Ah….quer saber, esquece o roteiro isto é para novela, vou fazer uns rabiscos e guardar tudo em uma caixa velha. Quem sabe daqui a alguns anos eu não me disponha a sentar e me fazer entender que atropelei os sonhos, venci as mágoas, convivi com os fracos, suportei os falsos, e hoje sei a força que eu tenho para enfrentar qualquer obstáculo.
Vento, brisa suave sem direção
me fez perder os rumos da razão.
O cheiro das cores perfumam as flores que e emanam amores ao te tocar;
Anseios, rumores, desertos e dores desaguam surpresas nesse mar,
Que é viver, surpresas do amanhecer...
O teu olhar me faz viajar
nas ondas da ilusão de um sonho acordado,
não importa o lugar,
de inverno à verão me vejo ao te lado
é só você notar o calor do meu sorriso apaixonado
ao te encontrar,
meu sonho, toda noite espero você.
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