Texto de Opiniao de Lia Luft
A morte de um doce
"Quando a noite cai
a lagrima se liberta da prisão do dia
Quando a dor é maior que a força que o mantém ativo, o sono te liberta do sofrimento da dor
No céu nenhuma estrela
No mar nenhum peixe
Os olhos deixaram de ver toda a beleza da natureza e já não se pode mais banhar-se com o brilho da lua
O sol já não emite o seu calor já não se sente mais dor
Já não se sente mais amor..
Online
A rua onde moro e que namoro
É minha estrada meu refúgio.
Onde se dá a
Minha estada no mundo
Meu mar onde flutua
Minha existência em quase inércia
É só nela que eu transito
Por isto insisto
Ela é minha cidadela
onde eu me sinto bem e
o vai e vem
de carros e pedestres
Fazem-me bem
Sinto-me inclusa
Em centenas de milhares de cidades que eu jamais porei os pés
Nas suas ruas todas
Então,
deixo minha alma visitá-las
Quando fica online navegando por elas
O meu coração.
A procura do amor
Certo dia João
Saiu no mundo
A procura de um amor
Percorreu longos caminhos
Desertos, montanhas e vales.
Pegou chuva, sol escaldante.
Exausto parou numa pequena vila
Encontrou um pequeno hotel
Pediu um quarto e um café na varanda
Colocou a mochila no chão
Sentou e esticou as pernas
A cozinheira trouxe o café
Seus olhares se cruzaram
E o amor apontou Isabel
DADOS BIOGRÁFICOS
(Paulo César De Miranda)
Nasceu aos 16 de Janeiro de 1955 na cidade de Dom Silvério – MG.
Dos 5 aos 12 anos viveu numa fazenda, em cidade próxima a cidade natal. Morou em Nova Era - MG, na adolescência, onde trabalhou no comércio local e posteriormente mudou-se para João Monlevade – MG.
Em João Monlevade trabalhou na Cia. Siderúrgica Belgo Mineira, hoje Arcelor Mital, durante 10 anos (1974 a 1984) como metalúrgico em área de produção de fio-máquina (arame). Foi também em João Monlevade que estudou no Centro Tecnológico Dr. Joseph Hein, formando-se Técnico em Metalurgia.
Em 1984, já casado com Sônia e pai da Maria Angélica, foi trabalhar no Município de Barcarena-Pa, cidade próxima a capital Belém. Na metalúrgica ALBRAS – Alumínio Brasileiro S/A, subsidiária da Vale do Rio Doce, trabalhou por 22 anos, exercendo a função de Gerente de equipe de produção de alumínio em fornos eletrolíticos. Foi também neste novo ambiente e período de sua vida que nasceu a segunda filha, Ana Paula. Aí, junto aos seus familiares, construíram várias amizades com pessoas de diversas localidades do Brasil.
Por volta de 1995, como estudioso e curioso, adotou como filosofia de vida o Espiritismo, frequentando e trabalhando no CEPAZ – Centro Espírita Trabalhadores da Paz, concretizando um sonho antigo e satisfazendo a necessidade de se esclarecer sobre vários aspectos da vida até então incompreendidos: filosóficos, científicos e religiosos. Já ingressado por convicção na Doutrina Espírita, exerceu a função de Diretor Financeiro do CEPAZ por 2 anos, coordenou grupos de estudos, criou e editou o Jornal “O Pacífico” e tornou-se Evangelizador Espírita, disseminando os Ensinamentos do Cristo para Evangelizandos a partir da idade da pré-adolescência.
Em 2006, já aposentado e desligado da ALBRAS, mudou-se para Belo Horizonte – MG, onde havia adquirido moradia. Dando continuidade aos trabalhos voluntários com foco no Espiritismo, passou a frequentar a Fraternidade Espírita Camilo Chaves, tornando-se em 2007, Evangelizador do 3º Ciclo na “Evangelização Pequeninos de Meimei”. A partir de Janeiro de 2011, como trabalho contíguo à Evangelização Espírita, criou e passou a editar o “Jornal Pequeninos de Meimei”, enfocando fatos e fotos relativos a esta Evangelização.
Com coragem, determinação e criatividade, neste ano de 2015, está completando 8 anos como Evangelizador no Camilo Chaves, escrevendo textos e crônicas, a luz da Doutrina Espírita e que fazem parte desta antologia.
Belo Horizonte – MG, 15 de Maio de 2015.
"" Competir, ser o primeiro
As janelas dos ventos mostram
Paisagens multicores
Azuis
Correr e ganhar
Sobreviver à dor
Incendiar tetos de vidros
Amarelos
Hoje não dá para sonhar
É Outono no hemisfério norte
Mas aqui é verão
Praias lotadas
Mulheres e homens bonitos
À beira mar
É preciso adrenalina para suportar
E um copo de cerveja
Bem gelada por favor
Agora, não corro mais
Amanhã talvez...""
SONHOS DESFEITOS
Lembranças soltas no tempo
De um passado distante
São ideias áleas, saudosas
Voando para o presente.
Um pedaço de papel
Com um perfume no canto
Um lenço velho, amarelado
Que um dia secou nosso pranto.
Um raminho seco, amassado
No interior de um livro, esquecido
É recordação, outrora verde
De quem não devia ter partido.
Lembranças de um sorriso
Do beijo, ao entardecer
Afogados, todos vivem hoje
No negro lago do sofrer.
São sonhos desfeitos
A morte triste de um ideal
Feridas que sangram o adeus
De um mundo d’antes real.
ESTE POST É SOBRE CRISTIANISMO, MAS LEIA MESMO ASSIM
Meu primo Patrick estava voltando da igreja domingo, sozinho, quando passou em frente a uma igreja do Valdemiro aqui em Bayeux.
Percebendo o burburinho, se aproximou, curioso. Eis que lá havia um portal dourado, e as pessoas estavam passando por dentro dele enquanto tocavam uma música que parecia algum tipo de forró gospel.
Ele entrou na igreja pra ver melhor. Um diácono estava entre o portal e a saída da igreja, então ele o chamou e perguntou: "O que é isso?"
"É uma porta", respondeu o diácono.
"E o que ela simboliza?", insistiu Patrick. O diácono explicou: "A Bíblia fala sobre duas portas: a porta estreita e a porta larga. Essa é a porta estreita. Quem passa por ela, recebe as promessas de Deus: se abrirão portas de emprego, você pode receber cura... Todo mês fazemos, pra que todos tenham a oportunidade de receber as promessas de Deus".
Depois de ter dito isso, todos já tinham passado pela porta. O pastor mandou a banda parar e falou sobre a necessidade de todos doarem uma taxa para o pagamento do aluguel do prédio onde ficava a igreja.
Meu primo foi embora.
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A porta estreita e a porta larga fazem parte de uma ilustração feita por Jesus, na qual ele incita os que o ouvem a optarem pela porta estreita, explicando o quanto é difícil trilhar o caminho da salvação e o caminho do conhecimento de Deus. A porta larga representa a facilidade de negá-lo, recusá-lo (Mateus 7:13-14).
Explico rapidamente a parábola no parágrafo acima porque é preciso que fique clara a distorção que a situação presenciada pelo meu primo possui. São duas aplicações completamente diferentes! Você pode recusar o ensinamento de Jesus, até porque o Próprio não obrigou ninguém a admiti-lo; mas não se pode justificar essa recusa diante de uma apresentação TOTALMENTE RIDÍCULA de uma história que é OBVIAMENTE SIMPLES.
Pode-se perceber claramente a maneira desonesta de se enganar pessoas pobres e necessitadas de esperança por meio de superstições e atos cheios de emocionalismo nocivo. É lógico que não há uma preocupação com a espiritualidade do povo e sim interesse na contribuição financeira deles - e esses não são inocentes por se deixarem levar. O apóstolo Pedro é direto:
"No passado surgiram falsos profetas no meio do povo, como também surgirão entre vocês falsos mestres. Estes introduzirão secretamente heresias destruidoras, chegando a negar o Soberano que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. Muitos seguirão os caminhos vergonhosos desses homens e, por causa deles, será difamado o caminho da verdade. Em sua cobiça, tais mestres os explorarão com histórias que inventaram. Há muito tempo a sua condenação paira sobre eles, e a sua destruição não tarda." 2 Pedro 2:1-3
Encerro. O Evangelho de Cristo é uma loucura, de fato, mas não tem nada a ver com o que Valdomiro e afins pregam em seus canais de tv e nas periferias do país.
“” Gosto de pessoas que sorriem,
Que amam e sonham um mundo melhor
Pessoas que mesmo na dura lida da vida
Encontram tempo pra viver e amar
Gosto das noites de luar e de um violão
Saudades que rompem a espera
Num golpe certeiro da fera
Que afasta a solidão.
Gosto do jeito gostoso
Que é gostar de você...””
A verdade é que a gente se despediu sim, nos despedimos ao menos umas 500 vezes.
Cada briga era uma despedida, cada vez que a gente machucava o outro era um adeus diferente, cada vez que a gente dizia que não sentia falta quando a nossa vontade era jogar o outro na cama, cada vez que a gente se negou a gente se despediu. E eu bem me lembro, foram várias vezes...
A gente se despediu por telefone, em forma de mensagens e nas várias ligações. Nós nos despedimos também quando não mais ligamos um para o outro, quando escrevíamos as mensagens e apagávamos logo após, sem enviar. A gente se despediu noite após noite quando sentiu falta um do outro e não teve coragem de assumir, de voltar atrás, de se desculpar, de se perdoar. Nosso silêncio foi virando constante e na verdade nos despedimos por vários motivos, mas certamente continuamos separados por orgulho. Esse sim foi o único casal que a gente formou; o meu orgulho e o dela.
Se ela não liga, eu não ligo.
Se ela não demonstra, eu não demonstro.
Se ela não perdoa, eu não esqueço.
Se ela sente a minha falta, como diabos eu vou saber?
E assim a gente se despede sem adeus. A gente se despede por negação e omissão, por saudade, desejo, vontade, raiva.
A gente se despediu quando se conheceu.
Ela despediu-se de quem era, e eu de mim.
ABRA A JANELA...
Deixe de tolice, não faça besteiras, enxugue essa lágrima e se olhe no espelho. Arrume o cabelo, ponha uma for, ponha na boca uma cor, dê um brilho pro sorriso. Abra a janela, olhe, lá fora tem um arco-iris, que vale ser visto, é tão bonito, tem cores de amor. Vai lá fora, mesmo que, na chuva se molhe, lava a alma e leva embora a lágrima... Já não tem sentido a espera, para que amargura, se ele não vem, em outras águas navega. Já não és o farol, nem o porto que ele, outrora quisera. Para que chorar? Ele não merece todo esse amor. Então tira a echarpe, arrume-se, abra a janela, vejas quantas estrelas estão sozinhas, e mesma assim, não deixam que o brilho se acabe.
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
Abençoados sejam os cachorros! Ganharão carinho, proteção e abrigo, a qualquer tempo.
Desafortunados sejam os humanos! Receberão em troca desprezo, e asilo ao final da vida.
A imagem e semelhança de Deus, só se for a do cão.
Pensamentos anoitecidos
Divagações opornoturnas
CCF 11/08/2017
23:34
"" Eu fui o que não pude
tracei caminhos suaves
aplainei estradas, retorci colinas
eu, apesar de ter sido tão pequeno
fiz jus e suportei a grandiosidade de quem veio depois
e fui feliz
quando nas mãos vi o fruto da minha dedicação
formei doutores, sendo humilde
talhei conceitos,mesmo sendo coautor
eu fiz da minha vida um caminhar suave
e para os que me acompanharam
doei verdades
para os meus filhos
deixei aplausos pelas vitórias
quando perdi, ganhei
quando ganhei, reparti...
"" Por ficar alheio à passagem do tempo
o oceano é casa de não voltar
marte ou morro, tanto faz
matar ou morrer jamais
a cela fica vazia no pensamento
mas na verdade lá estou
preso a uma condenação (sem provas)
como aquele que falta um dedo na mão
o meu epitáfio será o mundo, pela liberdade que escolhi não viver
leia-se onde puder
no vento passeia o poeta
mas preso porque ama uma mulher...
O brilho superficial e o prestígio midiático de um Michel Foucault, de um Pierre Bourdieu, de um Habermas, de um Noam Chomsky, não devem afastar 'a priori' a hipótese de que sejam realmente inteligências inferiores, deficientes, facilmente iludidas pelo seu próprio discurso.
***
A marca mais característica do pseudofilósofo e do pseudo cientista social é explicar as condutas humanas fazendo abstração das intenções conscientes e atribuindo tudo à ação de fatores extrapessoais, mais ou menos automáticos, que passam ao largo da consciência, e em seguida CULPAR os sujeitos humanos por essas ações como se as tivessem praticado deliberadamente.
É claro que nenhum desses gurus do absurdo consegue ou tenta explicar pelas mesmas forças extraconscientes o fato de que ele próprio tenha resolvido apelar a elas como causas explicativas universais. Donde concluímos que não só ele se imagina uma exceção à sua própria teoria e nem pensa em justificar isso, porque toma essa atitude meio às tontas, mas que, no cômputo final, só ele é consciente enquanto o resto da espécie humana é um bando de bonecos de ventríloquo por cujas bocas de papelão as forças impessoais falam sem que eles nem percebam -- o que não os impede, é claro de ser culpados pelo que elas fazem à sua revelia.
Quando, por exemplo, Michel Foucault explica todas as ações humanas como 'relações de dominação' -- dando a essa assertiva o valor de um juízo condenatório universal --, ele é incapaz de dizer que raio de relação de dominação ele pretende impor aos leitores com os seus livros, e mais incapaz ainda de explicar por que essa relação deveria ser mais aceitável que qualquer outra.
A obra desses indivíduos demonstra uma inconsciência que raia a estupidez pura e simples.
Sou o que sou.
Não o que os outros pensam,
não o que os outros falam,
não o que os outros querem.
Sou apenas!
Eu, a própria!
Brincalhona? Sim.
Inocente? Talvez.
Boba? Às vezes.
Atrevida? Quando necessário.
Convencida? Não, apenas segura.
Pessoa amiga? Sempre.
Ciumenta? Não, cuido do que é meu.
Debochada? Quem? Eu?
Mimada? Um pouquinho.
Grandes amizades? Tenho vá
Só quero estar bem
nos próximos anos,
saber desfrutá-los,
poder pular, dançar e gritar,
continuar nesta aproximação
formidável com as pessoas,
dizer eu te amo
com a mesma intensidade
e me esvaziar de tudo o que
há muito já não me incomoda.
Viver, viver e viver.
Encher-me de amor
da origem até o final
Cada um de nós tem o poder de moldar a sua vida em perfeita autonomia.
Podemos enriquecer as nossas vidas sendo criativos e felizes na medida em que nos permitimos ser.
Você se torna consciente de que qualquer um pode fazer você feliz porque felicidade é o resultado do amor que vem de dentro de si.
DOR DA SAUDADE
Assim passam os dias
mas a lembrança de quem amamos permanece.
Em alguns momentos dói, em outros
a saudade corrói.
A verdade é, que
nunca aceitaremos
a perda, a ausência,
na memória
a morada será
permanente.
Muitas vezes
a distância,
outras a ruptura,
e na maioria, a morte.
Aí vc acorda muito cedo pra dar conta das demandas do dia.
Cuida de filho, de marido, de cachorro, de casa, das contas, das roupas..... Parari parará.... Então chegou a hora da academia, mas tenho manicure, cabeleireiro, uma roupa pro conserto, farmácia, passou o horário, vou me irritando porque mais tarde tenho curso e mais uma vez, mais um dia, ficando pra trás... Culpa de quem? E a revolta continua.Tantas coisas que tenho pra fazer, tantas coisas nas minhas costas, que maluquice isso. Será que só existe eu nessa casa? Tudo vem pra que eu faça, e aí? E ai que faço tudo reclamando porque me acho coitadinha, sobrecarregada, ninguém me dá atenção, ninguém se importa.... Pára pára e pára tudo. A culpa é minha, sua, daquele que se permite ser, ser o faz tudo. Então pare, pense, reflita e...
Dê graças por ser tão importante na vida das pessoas.
Por ser você a cuidar dessas pessoas.
Por ter tantas coisas a fazer.
Por ter seu dia preenchido.
Por ter saúde pra isso.
Por estar presente.
Por ser um escolhido.
Dê graças por estar dando graças. Muitos esperam uma graça para que vejam graça em viver.
A palavra amor pode ter dois significados absolutamente diferentes e opostos.
1 - Amor no sentido relacionamento
2 - Amor no sentido de estado do SER
Quado o amor se torna relacionamento, torna-se também um cativeiro, pois existem expectativas, exigências, frustrações e um esforço de ambos os lados para dominar, tornando-se uma luta pelo poder.
Não acredito que seja o certo.
Mas o amor como estado do SER é totalmente diferente, não cria-se um relacionamento a partir dele, você simplesmente está amando, ele não pede mudanças de comportamento e nem recompensas, nada exige, simplesmente compartilha e é essa a recompensa, é como o perfume de uma flor, como a natureza, Divino.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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