Texto de Filmes

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Existe sempre uma nova forma de ver as coisas; existe sempre uma forma de se enxergar a esperança onde não se encontra mais a fé. Existe sempre uma nova forma de apreciar e admirar as flores e se envolver em suas belezas ao ponto de ser conduzido a uma viagem sentimental e emocional recheada de amor, luz e gratidão.
Admirar as belezas do multiverso, se conectar com tudo o que é bom, as pessoas precisam mais disso. Sempre existirá um outro ponto de vista que lhe trata luz, amor, paz e gratidão.

Inserida por meuspensamentosBruno

O homem não é o único ser pensante. Mas é o único que por meio da razão, se abstrai dos instintos.
E utilizando do raciocínio, regula os níveis de sua racionalidade…
Porém, também é um ser falho como todos os outros. Pois quase a todo momento, usa de sua racionalidade para apostar consigo mesmo, no jogo da ignorância

Inserida por AlvaroAzevedo

TEMENDO VOAR, VOEI PARA O RIO!

CRÔNICA

Voar é uma coisa complicada para muitos. Para outros não. Muitas pessoas sonham com esse momento.
Mas aí vêm o receio,o medo...a fobia; e paralisa o indivíduo.
Depois de alguns dias em que produzi o texto poético “Tenho Medo de Voar”, minha primeira vez chegou: voei, mesmo temendo voar!
No Aeroporto Internacional de Confins, prestes a partir pela primeira vez num vou com destino a capital carioca, presenciei in loco, um corpo de uma senhora sendo removido de uma aeronave em saco-plástico, pela equipe do Instituto Médico Legal (IML). A passageira em óbito, tinha vindo de um vou oriundo de Recife.
E a minha tensão ia aumentando gradativamente...
Também, Impactou-me um pouco, a passarela que vai da plataforma de embarque à porta de entrada do avião.
Aquilo me fez lembrar aqueles corredores dos matadouros, por onde passam os animais bovinos para serem sacrificados.
Pensei desistir, mas eu precisava mesmo partir: afinal de contas tinha o sonho de voar, e havia um evento muito importante que eu precisava estar presente.
Ganhei as passagens aéreas de ida e volta para o Rio de Janeiro do Dr. Péricles, via Dr. Wenderson; e aquela era uma oportunidade única de obter mais uma experiência de vida.
Apertei o cinto até o último estágio, e pedi perdão ao Pai, pelo meu passado pecaminoso...
Ignorei o perigo e meus temores... Desprendi meus pés do chão,e por um instante me fiz alado,e ganhei o céu do meu Brasil.
Nas alturas, aquele trem de longas asas,com a cara pra cima insistia em não parar de subir montanhas.
Eu estava preocupado com aquilo, e estranhei o comportamento do piloto que insistia naquele aclive.
Torcia para que o comante nivelasse a condução o mais rápido possível; pois meu coração não parava para descansar um só instante. Daquele baticum sem fim.
Um casal amigo, que estava ao meu lado ofereceu-me ajuda: me dando as mãos para me apoiar.
Dizem que do alto não é bom olhar pra baixo, mas arrisquei uma olhadinha discreta, e não era mesmo muito legal: a ansiedade só aumentava à medida que o avião subia o morro.
A baixo, um mar de espumas se formou; lembrou-me a poluição do Rio Tietê; e os quebra-molas, que havia no caminho, fazia o bicho pular seguidamente.
Ai meu Deus!...
Logo à frente,o piloto anunciou o pouso, mas não pousava; até achei ser propaganda enganosa. Mas, realmente ele ainda não tinha a devida autorização para isso.
Próximo ao destino final, o tempo não estava bom, e por duas vezes não se via nada em volta: a cerração não permitia.
Mas,tudo passou tão de repente!...
Até que a torre autorizou o pouso, e a luz no fim do túnel apareceu:
vi a cidade maravilhosa sob meus pés, dando as caras, e o ar da graça; o Cristo - como sempre - de braços abertos, pertinho da gente, quase ao alcance das mãos, nos desejava boas vindas.
Depois, fui informado por um amigo jornalista, que a pista do Aeroporto Santos Dumont, é uma das menores e mais perigosas do Planeta. Mas eu já estava em terra firme! Não senti muito o impacto da notícia.
Logo pensei comigo: se o processo de aterrissagem da nossa aeronave não funcionasse 100%, todos nós,passageiros daquele voo, estaríamos submergidos nas águas frias daquele Oceano.
Com a recepção e a bênção do Cristo que abriu os braços para o meu abraço, mergulhei na vida da cidade... Dioturnamente.
Na Urca, segui os passos de papai: andei no Bondinho do Pão de Açúcar. Vi o mundo de beleza que ele viu, e o mar lá embaixo; lotadinho de barquinhos brancos e Iates da nobreza, e a Praia Vermelha cheia de banhistas.
Passei lá pra molhar os pés e tirar uma foto.
Segundo informação veiculada nos meios de comunicação, neste mês janeiro o Rio, recebeu 2 milhões de turistas.
Fiquei hospedado ao lado da Linha Vermelha, que naqueles dias predominava o branco característico da paz.
Na Feira Nordestina, em São Cristóvão, ouvi diversos cantores interpretando o velho Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Genival Lacerda... Comi buchada de cabrito e matei saudade do meu Maranhão.
Eu vi nos ensaios carnavalescos, nordestinas (os), dançando que nem acadêmicos do samba, para imitar o carioca e fazer bonito no carnaval.
Deslumbrei-me com a maestria e beleza daquelas mulatas requebrando no salão com a maior desenvoltura e encanto.
Também tirei uma foto com o compositor e mestre do samba carioca, Arlindo Cruz,do Programa Esquenta da TV Globo, apresentado por Regina Casé.
Estive na casa do Imperador D. Pedro II (hoje, Museu Nacional), na Quinta da Boa Vista, e da janela - que ele gostava de ficar - contemplei a beleza do jardim, com plantas e árvores trazidas de sua terra natal - muitas delas plantadas por ele.
Na Casa das Beiras, a casa mais portuguesa do Brasil,no bairro da Tijuca,RJ,- em noite de gala acadêmica - ao ver e ouvir os grupos folclóricos de Portugal – e agora, como membro do Núcleo Acadêmico de Letras e Artes de Lisboa, com o registro no Gabinete Real Português n° 6.907.8;
sinto-me, mais irmanado aos povos de além mar, e mais integrado do que nunca à Cultura Lusófona.
Numa manhã de lazer com os amigos da academia de letras, na beira d’água, no Leblon,vi coisas tão lindas!...Tão talentosas!...
Nas ruas, no calçadão e nas areias da praia, tomando banho de sol e de mar...
Depois de freqüentar o reduto do saudoso poeta Vinícios de Moraes - em Ipanema e mediações - não posso contestá-lo de que as moças de lá - em trajes de banho ou não - são mesmo cheias da graça.
Não devo deixar de propagar por onde for que "o Rio de Janeiro continua lindo!..."
O sonho também não deve morrer; e,só se perde o medo de voar, voando!

17.01.17

Inserida por NemilsonVdeMoraes

DESCOBERTA
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A maior descoberta que fiz na minha vida,
não foi encontrar caminhos, opções e atalhos,
para construir, produzir, e criar importantes empreendimentos.
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Acredite,
a maior descoberta da minha vida
foi entender
que o ser humano pode direcionar sua vida
para o caminho que quiser
apenas usando o poder da mente.
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Inserida por SIDINEIDEABREU

Sem limites pra sonhar
O que eu quero é te amar,
Seja aqui ou no além.
Vivo a vida a pensar,
Em um dia te abraçar
Sem ter nunca que nos separar,
Sei que amar não é tão fácil,
Mais difícil é te encontrar...
Voo entre os rochedos,
Pareço estar entre seus dedos,
Entre o escuro ou com medo,
Mas medo é só um sentimento
Neste instante ou momento,
Seja isto um pensamento,
O que eu quero é te amar !!!

Inserida por MarceloArruda

Quem nos ama quer sempre nos ver sorrindo, nossas lágrimas servem apenas para ampliar nossa dor.

"" Aqueles que se foram e nos amavam, jamais gostariam de deixar em nós alguma dor, suas almas tentam nos dizer, mas infelizmente somos pequenos demais para sentir tanto amor, por isso choramos...

Inserida por OscarKlemz

"" Qual o segredo do amor
esse que quando aflora
manda embora a razão
irmanado com a paixão
causa rebelião no coração
qual é a sua
ao olhar pela janela a rua
com tanta emoção
como é possível ser tanto
quando quanto
mais se tem mais quer
qual é esse mistério
que nem mesmo um império
pode conter
resta crer que além de ser
o amor também é...

Inserida por OscarKlemz

O PERDÃO

Me desculpem os que podem achar maçante eu tocar sempre nessa questão, mas é importante para mim...e o facebook para mim é como o confessionario do big brother...
E eu so aprendo quando escrevo...

Todos sabem que perdoar é preciso, é necessário, mandatório...porque perdoar é divino...é para os fortes!

Mas nao somos divinos, nem tao fortes a ponto de aceitarmos situacoes em que nos sentimos humilhados, feridos "de morte", por atos, palavras e omissoes de outros...

Mas o próprio Cristo nos ensinou "Perdoai as nossas ofensas, ASSIM COMO perdoamos aqueles que nos tenham ofendido"...ou seja, o perdao do PAI, do CRIADOR nos é concedido na mesma proporcao em que perdoamos as pessoas...

E o isolamento provocado pelo rancor e pelo ódio de quem se sente ofendido e nao consegue perdoar é como um veneno que so faz mal a quem nao consegue perdoar... um isolamento que nos impossilita de receber novas bençãos e energias positivas do Criador, de seus anjos, santos e de tudo o que ha de positivo no universo...

Por isso é preciso perdoar...porque nao perdoar provoca a nossa morte em vida!

Mas como superar o sentimento de ira, de cólera, de ter sido enganado e humilhado por pessoas amigas, conhecidas, familiares, se nos faz sentir idiotas, otários, pequenos, fragilizados, feridos de morte?

Tentemos portanto sentirmo-nos maiores e melhores do que somos, superiores, nao em relacao aos outros, mas em relacao a nos mesmos...a ponto de assimilar "mais esse golpe" e seguir adiante, em frente...e sentir por aqueles que nos ofenderam um sentimento de compaixao...porque aqueles que nos prejudicam e ofendem deliberadamente, ou ainda sem perceber, sao sim seres inferiores do ponto de vida espiritual e carecem nao de nosso ódio ou desprezo, mas sim de nossa pena e compaixao...

Nao foi assim que o Cristo se entregou ao Criador? Dizendo "Pai, perdoa-os porque nao sabem o que fazem"...

Agora a parte mais difícil...Liste todos os seus desafetos, um a um e o que lhe fizeram e porque o magoaram...Escolha um deles, o menos grave e tente perdoa-lo...

Perdoar nao é ignorar, nem desprezar, nem mandar a pessoa se f*, nem ter que conviver com ela como se convivia antes...Apenas dizer a si mesmo, com seu coracao: fulano, eu te perdoo pelo que voce me fez assim e assado naquele dia...assim, voce esta perdoado por mim!
Siga em paz o seu caminho e deixe-me ficar em Paz...

E ao final diga pra si mesmo: Deus Pai todo poderoso, assim como estou perdoando o fulano por tal coisa, peco o seu perdao para meus proprios pecados...

E siga fazendo isso...para todos, todos os dias de sua vida...e fique NA PAZ DE DEUS!

Ariel de Sousa - 30/01/17 8:41h

Inserida por arieldsousa

FOI BOM ESTAR CONTIGO!

São Cristovão,Tijuca,Urca,Copa Cabana,Ipanema,Leblon…Rio de Janeiro.
Fonte perene de inspiração; berço da nossa história e da Cultura Lusófona.
Eu não poderia morrer sem conhecer este santuário.
Fui conferir de perto, sua beleza exuberante;natural e modificada pelo homem.
Contemplei a cidade, das alturas e da terra: do plano inferior e das montanhas.
Eu sabia dos seus encantos mil; de ouvir falar...E de ver suas imagens circulando pelo mundo.
De perto, seu cenário é ainda mais lindo! Sua temperatura atmosférica é quase insurpotável e o calor humano de sua gente, é de se tirar o chapeu...
Fiz novos amigos e respirei novos ares da metrópole; que, encheu-me de vida,leveza e graça.
Em redutos de poetas, vi poetas declamar suas poesias: nas ruas, nos bares, nas praias... Em espaços de convivência.
Em eventos literários, ouvi poemas cantados. Sem sentido lógico ou ritmados. Vi danças folclóricas e discursos literários, inflamados.
Vi garotas, como sereias, nas areias e no mar; sob céu de brigadeiro e em noites de luar.
Respirei cultura, em minha estadia turística e em momentos solenes.
Em seus limites territoriais, conheci gente bacana; somente um sacana! Vi muita gentileza urbana, nas pessoas humanizadas.
Na minha decisão de estar na cidade maravilhosa, realizei sonhos antigos... Andei de teleférico, rezei na Igreja da Matriz,visitei o Arco e a Escadaria da Lapa. Até Voar nas asas da águia de ouro, do Teatro Municipal. Estou radiante de felicidade!...E, realizado, por ter conhecido você!
Hoje acordei com saudades de ti!... Porque foi muito bom estar contigo!

31.01.17

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Quantos de nós já experimentamos grandes frustrações e
decepções… Pode ter acontecido na troca de um emprego, em
uma mudança de casa, uma traição de um amigo, um mal negocio, enfim são várias as razões... Confesso que conheci a verdadeira palavra de Deus a pouco tempo, pois eu era um grande covarde que vivia na ilusão e nas oferendas do descaminho que o mal sorrateiramente nos oferece, para assim consumir a nossa alma. Como seria diferente se eu tivesse o costume de consultar ao Senhor e a sua palavra antes de tomar as minhas decisões! Deus mesmo assim nunca me abandonou, hoje sei o quanto ele me ama, e o quanto esteve junto a mim por todo esse tempo e eu as vezes nem percebia...
“A felicidade consiste em estarmos satisfeitos com aquilo que Deus nos dá”. E sei que isso é a pura verdade. Com o Senhor e caminhando no centro de Sua vontade, o dinheiro escasso se multiplica, a casa pequena nos parece aconchegante e grande, a vizinhança humilde nos mostra o que é a real amizade, o carro antigo e barato nunca dá defeito, a felicidade é hóspede constante ao nosso lado.
A melhor felicidade é aquela que podemos ter honestamente, é aquela que Deus nos dá. O melhor emprego que podemos conseguir é aquele que Deus nos indicou. A melhor igreja onde podemos cultuar ao Senhor é aquela que o Espírito Santo nos mostrou. Se queremos desfrutar a verdadeira felicidade, deixemos que o Senhor Jesus nos dirija… em qualquer situação ou circunstância. Hoje sinto que meus passos se firmam ao chão, e meu Deus esta sempre ao meu lado...
nene policia

Inserida por nenepolicia

"É nos meus pensamentos
que me embriago de fé e prazer,
porque nesta viagem
sempre encontro a calmaria
e de lá exploro savanas e florestas,
campos e jardim repletos de flores,
estrelas, galáxias, até o infinito,
e neste ir e vir encontro tudo,
tudo aquilo,
que antes era mistérios para mim."

Inserida por SIDINEIDEABREU

— Sage refletindo sobre Manigold




Também perdi vários companheiros. Talvez eles também pareçam um lixo dependendo do ponto de vista, mas eu sei como foi a vida deles e como viveram ao extremo. Por isso que eu digo que para mim, a vida não é um lixo de forma alguma e lógico que a sua também não é. É o universo. Mesmo que a vida de nós seja ínfima, todos fazemos parte deste grande universo, se aceitar, sentir e fazer isso queimar, qualquer um poderá fazer a vida brilhar, qualquer um mesmo. Geralmente chamam aquilo de pó de estrelas, mas aqueles belas estrelas parecem simples poeira ou lixo ao seus olhos? Se quer compreender o que eu disse, basta me acompanhar garoto, até o Santuário.

Inserida por Nusda

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Thanatos, esqueceu o que disse agora a pouco? Não seria o Grande Mestre se não estivesse um passo a frente dos deuses! Esta é a Armadura de Altar, do meu irmão mais velho, Hakurei. Estive esperando por esse momento, meu irmão e eu depositamos todas as nossas forças nesta Armadura por mais de 200 anos. Agora você não passa de um pássaro preso em uma gaiola.

Inserida por Nusda

[A Primavera das Rosas]

Aquelas que não se calam,
Aqueles que não consentem,
Pegam o microfone e falam,
Gritam tudo o que sentem!

Sentimos sede de justiça,
Queremos o pão da liberdade,
Basta de tanta injustiça,
Queremos a real igualdade!

Somos a juventude que se levanta,
Somos os jovens que não têm medo,
Somos uma juventude que canta:
“A vida vale mais que o dinheiro!”

É chegada a primavera das rosas,
O grande despertar da juventude.
Na luta vê-se caras novas.
Viva a nossa rebeldia! Viva a nossa inquietude!

Inserida por KaiqueDeAzevedo

ΔΚ + ΔU = 0
A energia se conserva, e o sistema permanece em equilíbrio.
As pessoas continuam sorrindo para o mundo, e o mundo segue lhes sorrindo em gratidão.
Os opostos permanecem se atraindo, e os dispostos permanecem se amando.
A vida continua um mistério, e o universo permanece em equilíbrio.
31 de Janeiro de 2017, aparentemente tudo está bem.

Inserida por KaiqueDeAzevedo

Poeta suburbano
Compondo com veneno nas letras
Declarar, revolta contra
Aqueles que chegarem agora
Tão importante passante

Entenda o preço da oferta
Aqueles que tiverem um pouco de censura
No meio quebrado do dia
É hora de acordar

A revolução no instante
Onde há poucos, quase nenhum...
Possui a função do sim
Agora tá na hora

Temos que entender
Revolução intelectual
A revolta do cotidiano
Um poeta suburbano

Inserida por Cleison-Melo

Coração juvenilha

Perdoou você, sem nenhuma
Paixão
Perdoou você, com uma
Canção...
Perdoou você, em uma
Declaração...
Perdoou você, te dando
Lição...
Perdoou você, no meu
Coração...
Perdoou você, até
Então...
Perdoou você, de justa
Razão...
Mas não perdoou você, por ter roubado
Meu ...

Inserida por Cleison-Melo

Sonho
Quando um olhar pela primeira vez...
Confirmar que realmente existe o amor
A primeira vista,
Olhar de lado por ter vergonha do pecado,
Mas com sua perfeição não resistir
Olhar-te novamente fundo em teus olhos,
O notar que você me olhava
Ao contrario com igual
Sem nem ao menos saber
O nome da amada
Fui de encontro a ela sem medo
Nem inibição
Dar lhe um beijo
Em silêncio, pairou no ar...
E novamente me olhou
Sem nem dizer teu nome
Eu acordei e chorei
Pois tudo não passou
De um mero sonho

Inserida por Cleison-Melo

A flor rara no planalto central
No momento crucial esse homem descia a avenida em busca dos olhos do outro que não eram os olhos do observador , sentiu o retirar da tampa de sua cerveja com suas mãos suadas e trêmulas, ao esperar de um som rasante, um tilintar que não vinha em sua mente, pensando no passado e nos momentos vivenciados a um tempo, e olhava para si mesmo procurando no outro a sua identidade , ou qualquer naco de um tempo de uma pulsar que se explode do nada e do outro, na aurora de um dia que nunca existiu na sua plenitude, mas sempre com um alvorecer voraz de mostrar o mesmo, enquanto o outro objetado na sua absorção das nuances que se encontravam naquele mesmo momento, a ideia de sobejar e fazer um alvoroço voraz, as siluetas dos olhos amargos cravos nas constelações perdidas, na fugaz lembrança de um poeta morto por seu próprio eu que não era o outro, cantante pelas pradarias de um novo orvalho nessa selva de pedra que fulmina no final quando se curva pela idade e pelo tempo atomizado, na penalidade das tristezas que geram penumbras, de sonhos em espirais cantantes de um sonho noturno, que fragrâncias surgiam gritantes, criva na alma e no corpo rente a um poste claro na cidade, com os perfumes, com todos os matizes de cores e tudo mais que se possa acontecer em uma noite em que o melhor seria não deixar que outro existisse, pois a condição do mesmo já não era melhor do que o mundo que se via lá onde as impressões passavam soltas, havia um certo de entendimentos sobre o que busca a luz quando alcança as trevas, em superação ao mesmo que se encontrava perdido e se encontrava no outro que não era mais o mesmo, de antes de passar por tantas provações do seu ser em si que a si não mais se pertencia, quando o sonho não podia mais ser pronunciado pela penumbra do amanhecer, que ainda tarda em quedar e vir a ser o que não é mais que uma noite com seus perfumes fugazes, de uma busca de um quero mais da noite que ainda pra alguns parece estar apenas por um triz de um sobejo maior, ainda sentindo entre os dedos um prazer de sentir até a ultima gota daquela que seria a primeira e ultima cerveja, mas não tão simples e perdida como seria para o outro, que ainda não conhecia o múltiplo no único que devassava os prazeres de muitas noites incessantes, por não ter tido o outro mais que muitas replicas do que já existia, e não se comprometia mais com a razão do que com o motivo do ser e estar de muitas replicas que não levavam os pés soltos no ar dançantes daquele que olhava por todos os lados, os mortos que caminhavam bebiam e dirigiam seus carros como filas de uma grande minhoca bestial, os olhos do observador não era mais o mesmo, mais o outro que ainda com sua cerveja olhava como tantos bebem e morrem e tantos outros dirigem seus carros e morrem e como os que ainda ali se alimentavam como animais em um grande curral onde a eficácia e eficiência maquinal anulava o outro, que nunca existiu ou vai existir pois o momento não era propicio para a busca do eu e nem tampouco do outro que mudava constantemente de análise, para todos buscarem o seu eu mais próximo do que um outro que morria a cada segundo, lento num maçante e repetitivo momento de ter sempre a presença do que a eficácia e a mecanização dos que ali comiam como vermes putrefatos, perdidos na noite em um almíscar de tudo que mudou no sentido de não mais buscar o momento certo, mas sim qualquer fosse o prazer enfadonho do perder de suas vidas tolas, por motivos imbecis e ineficientes para deixa-los por um outro lado do universo, onde não teria mais nada de novo ou de perpendicular ou paralelo, mas sim de um desfecho de perdida de uma vida toda nos olhos fundos que se apresentavam no momento de não ser mais o que deveria ter sido, por toda uma vida de perda, de um outro que não é mais o mesmo que já havia no olhar de um

Inserida por Cleison-Melo

Parte II
passado, e de um presente que não voltaria a acontecer, nem em um instante e nem em um outro momento, que os cabelos loiros mostravam de longe que ainda tinha uma vivaz forma e cor, mesmo isso não agradava a si, como já havia sido antes no passado e nem tão pouco no futuro, poderia existir mas o que os seus olhos contavam de uma vida toda sem nunca ter visto, que seus cabelos não eram na verdade tão importantes, como a perda de toda sua dignidade ou o momento de não ser o outro com sigo mesmo, ainda buscava no presente o mundo que tinha sido tomado como uma cerveja que se acaba em gargalo, e implodiu toda a razão, de sua existência como um ente que participa dos momentos que se passam com percepção e já não mais analisava, o outro como o um e nem tão pouco se obtinha algum momento nos olhos fundos que se misturavam com o cabelo loiro, antes da cerveja havia um único momento que ainda o outro tinha a percepção do que era o ser em si ali imponente, com as situações que colaboravam com sua própria vilania de sua rotina maquinal, que sempre como um pombo que foge de sua morada que não é mais que um cativeiro pleno, e sempre volta ao mesmo momento, perplexo por não buscar o mesmo que poderia ser o outro na sua imagem joga sua imagem como um tijolo de construção vermelho no contra espelho do motorista, e já sabe que o outro não esta mais ali, apesar do silêncio cortante que os olhos refletidos contínuos mordiam, a memória de um dia que não era um dia mas a noite que apenas quedava nos olhos de todos que encontravam o outro no observador, o resvalar do plástico que não era mais plástico, mas papel e um rato que observava o observador com seus olhos de punguista perdido com um chapéu que tinha meia aba, que não era aba numa noite quente que denunciava a presença de um rélis, do que poderia ser mas não foi, e mesmo quando buscava o momento de ser do outro, que ainda não era o outro mas o mesmo que já havia em tantos becos, com olhos vermelhos e cheiro de cachaça fétida do inicio da noite, que ainda há de haver bailarinos como palhaços e o mais cruel de todos com sigo mesmo, enquanto deveria deixar o outro de ser o mesmo, que sempre foi o mesmo rato com os mesmos olhos vermelhos dos punguistas, que se deslocam por entre o acumulo de corpos mortos, para absorver de suas entranhas de formas viscerais no nada que poderia existir no outro que não é mesmo por seu olhar desconfiado, ter encontrado os olhos do observador que do outro ou de si mesmo nada mais teme, do que ter olhos de rato ou ter hábito fétido no cair da noite, com estrelas que ainda se apresentavam tímidas numa noite quente, após sua cerveja bem trocado por papel em mãos imundas que procuravam não o valor necessário, mas o próprio eu que não era o que existia, mas o que se encontrava como um grande animal de circo, que bem adestrado faz truques que estratifica o outro eu que não é o eu tão pouco o outro de uma deliver, qualquer sem destino num centro sem coração e sem alma que ali o único sentido de ser é onde o ser jaz por jazir, como um corpo morto de um rato em beco qualquer sujo e imundo, não menos que os que ostentavam seu perfume françes, que não se importava tanto como uma doce sedução do buscar o outro perdido, se era o existir ou não existir do mesmo, no mesmo lugar de saber que de françes o nome ostentava mas gruía como a um selvagem que de nada adiantasse os mais fulgazes das identidades de ser o ser em si ou o outro, havia o outro que rasgava os tecidos da noite como a um véu que se parte do ponto de ruptura, do que a no observador como outro, mas que com sua luz brilhante como um sol desconhecido em brilho e magnitude da aurora de um próprio momento de luz angelical, que sua luz paira no ar, o outro que o observador se encontrava como o mesmo, imponente e

Inserida por Cleison-Melo

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