Texto de Conscientização

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⁠Nesta jornada da vida, é comum encontrar desafios que parecem insuperáveis. O bullying e o preconceito são formas cruéis de injustiça que podem ferir profundamente, deixando marcas difíceis de serem apagadas. Mas lembrem-se, vocês são mais fortes do que imaginam, e há uma luz brilhando dentro de cada um de vocês, pronta para dissipar as trevas da adversidade.
Em momentos de desânimo, recorram às palavras reconfortantes do Salmo 34:18: "Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado, e salva os contritos de espírito." Deus está sempre ao seu lado, pronto para lhes oferecer conforto e força para superar as dificuldades.
Assim como José, que foi alvo de inveja e injustiça por seus irmãos, lembrem-se de que Deus transforma as situações mais sombrias em oportunidades de crescimento e superação. José passou por tribulações, mas no final, emergiu como um líder poderoso, capaz de perdoar aqueles que o haviam ferido.
Sejam como Daniel, que manteve sua fé e integridade mesmo diante das provações mais difíceis. Sua coragem e determinação o tornaram um exemplo de resistência e esperança para todos nós.
Queridos jovens, não permitam que o ódio e a intolerância dos outros definam quem vocês são. Vocês são preciosos aos olhos de Deus, criados à Sua imagem e semelhança, e merecem ser tratados com amor e respeito. Acreditem em si mesmos, busquem apoio em amigos e familiares amorosos e nunca desistam de lutar por um mundo onde o amor e a aceitação prevaleçam.
Lembrem-se sempre das palavras encorajadoras de Romanos 8:37: "Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou." Vocês são mais do que vencedores, capazes de superar qualquer desafio que a vida lhes apresentar.

Inserida por Danivaldo

⁠De origem jornalística

À Manuel Bandeira e seu
personagem “João Gostoso”.

Zé Negão, ajudante de pedreiro,
Andava na madrugada de sábado,
Na saída do baile pela polícia foi abordado,
Revistado
Interrogado
Surrado
Seu corpo foi encontrado
Pelas crianças
Que brincavam no terreno ao lado
Cheio de mato
Próximo à avenida do Estado,
num terreno abandonado.

Inserida por ademiro_alves

⁠Biologicamente, não existe divisão de raças entre seres humanos.
Somos todos uma única espécie.
Racismo é, portanto, um conceito equivocado
que apenas ajuda a perpetuar segregações e acentuar diferenças.

O termo correto para designar preconceito
contra pessoas com características físicas, étnicas,
sexuais ou religiosas diferentes
é discriminação.

Trocar alhos por bugalhos, neste caso,
além de ser um desserviço ao idioma,
só alimenta o ódioeaconfusão.

Inserida por AugustoBranco1

⁠⁠A CAPA DA VIDA

Quando se passa a repugnar o novo, a mesmísse ou o passado vão te acompanhar, fazendo da sociedade um "atrasa lado".

Meu alargador não é uma abertura para seus julgamentos, a tinta no meu corpo é uma obra de arte que exige reflexão antes da sua falação.

Por que esse preconceito?Por causa da minha tinta no cabelo não posso arrumar um emprego. Ao entrar na empresa tenho que tirar o piercing. Nada de tatuagem aparente, pois a aparência conta mais que competência.

Retrocesso é não aceitar as diferenças e retroceder não é uma escolha, é uma sentença.

Liberte-se! Deixe que o mundo vá colorindo a sua mente, deixe de lado a intolerância e aceite o novo, aceite as mudanças.

Inserida por Avipen

⁠⁠O elemento (X)em comparação com o disfarce da intolerância.

Ao ter conhecimento de algo para, posteriormente, agir ou permitir que isso aconteça, um agente que poderia ser considerado ingênuo ou inocente, se torna ignorante, simplesmente por negligenciar o que foi dito, por falta de humildade e preconceito em relação à pessoa que transmite a mensagem. Isso revela a verdadeira essência.

Ao agir dessa forma, estaremos consentindo ao ser cúmplices da situação, o que demonstra o mesmo nível de caráter.

Inserida por EisabethFey

⁠Só quem luta arduamente se cansa,
Só quem se quebra, se fere e tem cicatrizes.
Junte seus pedaços, menina, mulher guerreira,
Pois cada marca é um símbolo de força e resiliência.

Em setembro amarelo, lembre-se:
Você é luz, mesmo quando a escuridão tenta te envolver.
Levante-se, reconstrua-se,
E brilhe, pois o mundo precisa do seu brilho.

Inserida por PatySdQ

⁠DEPRESSÃO É FRESCURA??

Agora está menos comum dizerem algo desse tipo, geralmente é uma pessoa muito dura; totalmente prática, fechada, com sérias dificuldades para compreender o outro, para pensar dessa forma. Uma pessoa que abandona prazeres da vida, perde o emprego, sobretudo com um passado de batalhas, não teria motivos para ter uma frescura que o prejudicasse tanto. Independente de eu ser psicólogo, a medicina tem vários estudos e comprovações do quanto a psiquê / emoções contribuem para um problema físico, fiquemos com um bem conhecido: gastrite, também chamado de gastrite nervosa.

Inserida por BacellartPsicologo

GERAÇÃO DE VALOR

Se alguém te perguntar: qual é a sua geração?
Talvez espere uma resposta, tipo:
Sou Geração X, Y, Z…
Mas e se você lhes disser que não?

Você é uma geração de valor,
Que não se prende a um rótulo,
Que vive cada momento com fervor,
Que enfrenta cada obstáculo.

Você é uma geração de valor,
Que não se curva à opressão,
Que abraça todas as cores e sabores,
Que celebra todas as formas de expressão.

Você é uma geração de valor,
Que não se deixa estigmatizar por uma época,
Que reconhece o seu potencial e o seu vigor,
Que transforma o mundo que o cerca

Você é uma geração de valor
Que está vivo e isso é o que conta,
Que tem um coração grande e sonhador,
Por que é uma pessoa de valor, sem dúvida.

Então, da próxima vez que alguém ousar perguntar:
Qual é sua geração?
Responda sem hesitar:
Sou uma geração de valor.


Isaac Ordous, 2023, Natal

Inserida por IsaacOrdous

⁠Se desconstrua.

Existem certos padrões de criação que passa de geração em geração. Vivemos sob uma criação onde muitas vezes é machista e preconceituosa, nossos antepassados eram, passam para nós, nós passamos para nossos filhos, esses ensinam aos nossos netos, é assim sucessivamente.
Mas até onde, tem sido prejudicial? Até quando vamos viver sob esse ciclo vicioso? Sinceramente eu não sei, tenho feito uma reflexão diante de diversas situações que se enquadra nesse contexto “O que para você pode ser uma piada, para o outro pode ser trauma”.
Sim, muitos tem como “mimimi”, mas brincadeira só é de fato considerado assim se todos os envolvidos estiverem de acordo.
Caso contrário, se fere alguém, deixa de ser facilmente engraçado e se torna desrespeitoso. De quem é essa culpa? Minha? Sua? Nem sempre…
Está muito ligado a nossas experiências de vida, a nossa criação, ao que vemos no dia a dia, a falta de informação que temos pois somos criados apenas com o básico para sermos alienados pois é o que mais convém, e se não tomarmos cuidado passamos a ferir diversas pessoas.
Quantas vezes usamos frases racistas, sem conhecer o mínimo das histórias passadas, como (criado mudo, feito nas coxas, sem eira e nem beira), um dia isso foi uma piada feita por alguém, tornou-se um ditado popular que muitos de nós já utilizamos, mas já feriu tantas pessoas. Assim se enquadra expressões xenofóbicas, como os termos usados com nordestinos, expressões homo fóbicas machistas e preconceituosas de todas as formas.
O que venho trazer com esse texto?
Quero que você reflita, o quanto uma pequena palavra pode ferir alguém. Pense sempre antes de fazer uma brincadeira, que pode ser o trauma de alguém, que pode sim facilmente ser a gota d’água que falta no copo de alguém para muitas vezes procurar o pior caminho para acabar com a própria dor, vocês sabem do que estou falando.
Inclusive tem sido uma grande causa mundial.
Errar é humano, podemos se expressar mal, agir de maneira errada. Isso sem dúvidas! Porém se acontecer com você, caso seja repreendido, se permita ouvir, procurar sobre o assunto, ter empatia e entender o lugar do outro. Pois pode ser simples pra você, e para o outro não.
Se desconstruam, se reconstruam. E viva melhor.

Inserida por VanderleyAndrade

⁠PRECOCEITO DIDÁTICO
É o mais decepcionante e vem, geralmente, de uma pessoa que gostávamos, que desconhece o tema, tentando nos “ensinar” como “deveríamos fazer” na educação dos nossos filhos com deficiência intelectual.
Toda família como a nossa passa por isso!

IMAGEM: Banner em tons de azul degradé

Inserida por JAugustoMaiaBaptista

⁠A maior força mora no silêncio das batalhas invisíveis, guerras travadas na sombra do coração, onde o grito se converte em segredo guardado, e o triunfo, quão um pássaro alado, que insiste e entoa suave e eterno,
planando oculto entre as folhas do tempo, feito um conto antigo sussurrado pelo vento.

Inserida por TiagoScheimann

⁠Nella città III - A cor da carne

Há dores que nascem antes do grito.
Não do corpo, oráculo por vezes calado,
nem da alma, que cedo se curva ao pranto.
Mas da identidade, lançada à sombra, à face do repúdio,
antes mesmo de saber-se ser.

Nasce, então, a dor sem nome,
antes que a luz do mundo pudesse tocar a pele — nua.
É o peso de um tom que destoa,
aviltado pela violência do olhar.
A cor da carne, que não é da alma,
não é identidade,
mas adorno passageiro —
incompreendido por olhos de cárcere,
que desferem o açoite mudo da ignorância,
a face vertida.

Vê:
a cor sublinha o corpo,
e não pede perdão pelo que é.
Aqueles que esperam que a cor se renda
não entendem o enigma da pele — nua,
que nenhuma voz pode enunciar.

Inserida por CatarinaL

NORMAL

Sei o que é comum
Normal não sei dizer
Amar sem ver a quem
Seria anormal?
Beijar e o amor reciproco
Isso eu sei que é comum
Um toque no rosto
Do humano no homem na mulher
Sentir-se protegido(a)
Guardado com o mais puro afeto
Mais que comum, louvável!
Isso inclusive se aprende com o pai e com a mãe
Que em dias corroídos por preconceito
Negam seu amor

Pois aquele que odeia
O amor alheio

Esse pobre sujeito
De atitude imoral
Que só entende o amor carnal
Se auto intitula normal
E faz de sua vida uma incoerente alienação.
Animal.

Inserida por felipe_affonso

⁠"Ah, mas o teu autismo é bem leve, né?"

"Todo mundo tem um pouco de autismo."

"Nossa, mas você nem parece autista!"

O que para alguns soa como um comentário inocente, para um autista pode ser um lembrete de que sua existência ainda é vista como algo a ser justificado.

Inserida por darcicley

⁠MANIFESTO – 2 DE ABRIL DE 2025

"Ser autista não é tragédia. A tragédia é o silêncio."
Por Diane Leite

Hoje é 2 de abril.
Dia da Conscientização do Autismo.
E se você quer realmente entender o que é isso, então sente. Leia. Sinta. Porque eu não estou aqui pra suavizar. Estou aqui pra mostrar o que é real.

Eu sou Diane.
Sou mãe.
Sou mulher.
Sou autista não diagnosticada.
Não porque não seja. Mas porque sou funcional demais, falante demais, inteligente demais…
Pra caber no seu laudo.

Tenho dois filhos autistas.
O mais velho, superdotado, escondeu o diagnóstico por medo do preconceito.
O mais novo, autista clássico, grau 1 de suporte, depende de um papel assinado pra ter acesso às terapias.

Recentemente, precisei tirar meu filho pequeno da escola.
As professoras diziam na cara dele que não gostavam dele.
Sim, em 2025.
Pra vocês verem o despreparo. A crueldade.
Foi um fato isolado?
Talvez.
Mas doeu. Doeu porque eu reconheci aquela dor.
Porque eu senti isso a vida inteira.

E a pergunta que fica é:
Até quando?
Até quando os típicos vão passar por cima dos atípicos como tratores,
destruindo a mente de uma criança de 7 anos, como destruíram a do meu filho mais velho aos 10?

Ele passou os 10 anos seguintes trancado dentro de um quarto.
Porque era o único lugar onde não existiam pessoas que machucam.
Porque lá dentro, pelo menos, ele era livre da dor social.

E eu?
Mesmo ferida mil vezes, fui criando casca.
Fui ficando forte.
Tão forte que o mundo já não conseguia mais me quebrar.
Mas ele ainda consegue quebrar os nossos filhos.

É por isso que eu estou aqui.
Pra usar minha voz — inteira, tremendo, mas firme —
pra dizer às mães de filhos autistas:

Não tentem mudar o mundo lá fora.
Mudem o mundo dentro da sua casa.
A inclusão começa no café da manhã.
No abraço.
No olhar.
Na aceitação diária de quem eles são — sem tentar "consertar" o que não está quebrado.

Foque no que seu filho tem de melhor.
Aprecie o amor que ele entrega.
Aprecie a visão de mundo única que ele oferece.
Eles não estão atrasados. Eles estão no tempo deles.

Quer avaliar Marcos do Desenvolvimento?
Faça, sim. Com responsabilidade.
Mas entenda:
cada criança tem o seu tempo.
E antes de dizer que é “preguiça”, “manha” ou “frescura”,
investigue.
Aceite o diagnóstico.
Estude.
Lute.
Use a neuroplasticidade a seu favor.

Pare de ter vergonha de ter um filho autista.
E comece a amá-lo como ele precisa ser amado.

Eles não são problema.
Não são castigo.
Não são atraso.
São presente.
Num mundo cheio de mentiras, jogos sociais e maldade,
eles são a pureza que a humanidade esqueceu.

Sim, nós temos limitações.
Luzes demais. Sons demais. Texturas demais.
Falta de organização mental, confusão com piadas, dificuldade de leitura facial.
Mas também temos foco.
Intensidade.
Fidelidade.
Talento.

Nós somos necessários.

E sabe o que mais dói?
Não é ser diferente.
É ser ignorado.

É ver seu filho ser excluído da festinha.
É ver ele ser o “bobo da corte” na escola.
É ver ele ser tratado como fardo — até mesmo por familiares.

O que é “só uma brincadeira” pra você…
pode custar a vida de um autista.

E eu sei do que estou falando.
Eu vi meu filho tentando sair desse mundo cinco vezes.
Cinco.
Porque não se sentia pertencente.

E enquanto isso, as mães atípicas como eu seguem invisíveis.
Sem laudo, sem escuta, sem apoio.
Ou somos “a forte demais”
Ou “a sensível demais”.
Mas nunca “a humana que só quer ser compreendida.”

Por isso hoje, neste 2 de abril,
não basta você vestir azul.
Não basta postar uma imagem de quebra-cabeça.
Você precisa mudar.
Você precisa olhar.
Você precisa incluir.

Porque autismo não é doença.
Doença é o preconceito.
Doença é a omissão.
Doença é a arrogância de quem acha que só existe um jeito certo de existir.

E se tem algo que eu aprendi com meus filhos é isso:
a diferença é um dom.
A pureza deles é um lembrete do que o mundo deveria ser.
E a sua aceitação pode ser o primeiro passo para transformar esse mundo.

Hoje, tudo o que eu peço é:
Nos veja.
Nos ouça.
Nos respeite.
Nos inclua.

Porque nós também somos o mundo.

— Diane Leite

Inserida por dianeleite

⁠⁠Guerreiro, determinado, um lutador desde muito cedo, na sua insistência, está construindo o seu legado,

mantendo a sua essência, mostrando a sua força contra o preconceito com inteligência e suor derramado,

não é à toa que tem o meu respeito e nem é sem razão tudo que tem conquistado e ainda conquistará no tempo certo e talvez bem mais do que tem esperado.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Não se trata de mudança de humor constante, trata-se de, às vezes, eu não conseguir fingir que estou bem. Sem perceber, às vezes sou verdadeiramente eu, e isso incomoda.
Ao não conseguir mascarar a verdade interior, sinto-me exposto à própria fragilidade, como se deixar que meu “eu” verdadeiro apareça fosse admitir que tenho falhas e medos que fogem ao controle. Essa transparência, ainda que
dolorosa, revela que a força que me sustenta vem de aceitar minhas quebras em vez de fingir perfeição.

Inserida por TiagoScheimann

A vida me fez ser uma pessoa que não pode ter medo nem inseguranças, não posso perder tempo com distrações.
Aprendi que, num cotidiano marcado pela dor, hesitar pode significar retroceder. A cada passo, preciso demonstrar coragem mesmo quando as pernas tremem. Essa imposição de resistência constante cria um estado de alerta quase doentio, cada distração vira um risco de me fazer esquecer o quão frágil sou.

Inserida por TiagoScheimann

Sou prisioneiro dos meus pensamentos.
Dentro da minha mente, a dor se repete em ciclos infinitos, como se cada lembrança fosse uma cela reforçada, sem grade visível, mas impossível de escapar. Tento lutar contra
a voz interna que insiste em rotular cada segundo como tortura, mas percebo que só reconhecendo e acolhendo esses pensamentos posso começar a libertar-me.

Inserida por TiagoScheimann

Temos que estar constantemente preparados para o inesperado, para o sabor desconhecido do fracasso, porque da vitória, todos já sabemos o gosto. Diante das crises que interromperam minha infância, entendi que o fracasso não é exceção, mas regra. Cada passo adiante vem acompanhado
de suspeita e medo, pois o peso do imprevisível me ensinou que cada “provavelmente dará certo” pode se tornar “certamente dará errado” num instante.

Inserida por TiagoScheimann

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