Texto de Borboleta
Ao contemplar-te, vejo em ti minha borboleta branca de seda, capaz de provocar tempestade se preciso.
Teu olhar é o espelho das águas que me sorriem em um céu sereno; é um portal de iluminação que me transporta através do tempo e do espaço, além do comum e do ordinário.
Teus cabelos são radiantes como os raios solares, que trazem luz e mudam ao cotidiano.
És tanto a raiz que busco quanto o voo que desejo alçar.
Intuo que dentro de ti reside o livro que ansiava, um caminho a ser percorrido que me ensinará sobre a vida, a vibração do entardecer e o encontro do profundo com a simplicidade.
Ele é de fácil compreensão para quem existe para absorvê-lo, mas enigmático o suficiente para instigar a curiosidade daqueles que o folheiam.
É como um prato perfeito, com aparência apetitosa, cores vibrantes e sabores exuberantes que explodem na boca - uma experiência única e inesquecível.
Querida Borboleta
Pousa na minha mão
Dança ao som do vento
Vamos ser solidão
Quero ver contigo o luar
Quero ver o brilho no teu olhar
Sopro ao vento
E voo na borboleta
Levo a luz
Para iluminá-la
Querida borboleta
Vamos ser solidão
Vem dançar comigo
Ao som desta canção
Sempre aqui contigo ao luar
Tens magia e luz para me acompanhar
BORBOLETA MULHER
A borboleta tem tudo a ver
Com as cores de um arco íris
Com as formas sensuais da mulher
Com o sorriso de uma criança
No desabrochar da esperança...
A mulher tem tudo a ver
Com o voo de uma borboleta
Com tal leveza sai da crisálida
Abre-se e ganha o mundo
Na leveza da alma alada...
Tem tudo a ver
Com o cheiro que exala
Na sensualidade da polinização
A sutileza de um beija flor
Com o poso suave
Da fêmea depois do amor...
A borboleta tem tudo a ver
Com a fragilidade da mulher
Nas acrobacias sensuais
Que só ela faz
Na dança corporal
No voo da imaginação
Na entrega de paixão...
Irá Rodrigues
Santo Estevão - BA – Brasil
De repente o casulo começa a ficar pequeno demais para a borboleta... ela precisa voar
Por muito tempo, vagueio solitária por aí
Muito eu caminhei
E a luz que precisava encontrei
E sem saber descobri que ela já estava em mim
Era reflexo de tudo que por muito tempo desprezei
Meus medos, meus sonhos, aspirações e dúvidas
Tudo o que me mantida inerte e muitas vezes me prendia por meio de raízes
Sem saber, descobri que o que me prendia delicadamente e me envolvia como em um casulo de uma borboleta,
Era o que me preparava para agir
Me amortecida de todas as quedas
Lá tinha também todo o alimento que precisava
E o que necessitava para me fortalecer, me desenvolver e, sobretudo, me curar
Quase tudo o que eu precisava estava lá
Eu disse: quase tudo
Porque meu destino não era ali, eu não permaneceria ali para sempre
Como todos sabem a vida é feita de ciclos
Portanto, tudo aquilo era temporário
O que me diziam, que tudo ia passar, era verdade
Só que morava em mim um medo, um terrível medo
O medo de saltar
Relutantemente, hesitei
Não queria sair dali
Não queria perder todo o meu suposto conforto em prol de abraçar todos os sonhos que a vida tinha pra mim
Percebi que demorei mais tempo do que deveria no meu berço primário de aprendizagem
Não queria sair
Não queria lutar
Não estava pronta
Tinha medo
Mas, mal sabia o que havia a me esperar
No entanto, chega uma hora que o casulo começa a ficar pequeno demais, apertado e limitado
O casulo começa a ficar muito pequeno
E, finalmente, ela descobre que precisa voar
E, encontrar o seu próprio caminho
E, voltar a sonhar
Tudo o que ela pensava não ser capaz de viver
Era só o que não cabia no seu universo de sonhos
Era só o que ela não se sentia capaz de sonhar
O medo aprisiona os nossos planos, mas só a liberdade te tira desse lugar
Não é a coragem,
Apenas a liberdade que te liberta desse aprisionamento e te permite acreditar
Porque só uma mente livre torna, também, uma alma livre
Por onde passar
Levante os olhos
Veja a beleza
Da borboleta que pousa
E se aninha na flor
Esperando o abraço
Da moça que caminha
Na esperança de achar um grande amor
Meio à multidão
Da saudade que sacode
Uma tristeza de dor
Da falta que você faz
Do olhar de uma mãe
Enquanto amamenta
Sua jóia mais preciosa
Do um nascer do sol
De um dia claro
No mais belo mar
Sabor da vida
Eu gosto de sentir a terra
Eu gosto de falar de cor
Eu gosto de ver a borboleta
Eu gosto de cheirar a flor
Eu gosto do olhar que sorri
Eu gosto da boca que abençoa
Eu gosto de quem é de verdade
Eu gosto de quem é de boa
Eu gosto de quem é simples
Eu gosto de quem é esperança
Eu gosto de quem dá a mão
Eu gosto de quem é a mudança
Eu gosto de quem abraça
Eu gosto de quem procura
Eu gosto de quem fica
Eu gosto de quem é a cura
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 04/05/2022 às 19:35 hrs
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QUANDO...
O poeta escancara a janela
Tem um olhar cobiçado
A borboleta por ela
O poeta fica inspirado.
E a Lua lá de fora
Deixa ele apaixonado
Logo ela vai embora
Um poema foi rabiscado.
O poeta dorme saboreando
No sonho entram as borboletas
Nos versos vai desenhando.
Borboleta te aquieta
Já raiou o dia
Quando desperta o poeta.
Autoria- Irá Rodrigues
O POUSO DA BORBOLETA
Na sutileza de seus traços
A perfeita combinação de cores
Pequeninas asas cintilantes
Encantam por sua beleza.
Majestosas borboletas,
A sobrevoar jardins e florestas
Valsando ao som do vento
Num espetáculo da natureza.
Como um abraço nas flores,
Borboletas as envolvem
Numa combinação perfeita,
De beleza e perfume.
Embelezam versos e poesias
São inspirações por sua delicadeza
Sua leveza e seu pouso sutil...
Misteriosa alma de bailarina.
A paciência da espera
Do rompimento do casulo
E a liberdade do voo
Da transformação, ao recomeço.
Vão deixando seu rastro cintilante
No beijo de flor em flor...
Um mundo mágico de descobertas
Voam infinitos...
Se sentires o Pouso da Borboleta,
Simplesmente deixe-a ficar...
O pouso de uma borboleta
Foi mais que uma simples visita!
Imortal
Uma borboleta acorda com os primeiros raio de sol.
Um gira sol pode ser a sua melhor parada.
Voar com bons fluidos no pensamento e ser amada.
Sob o alimento e o cheiro de uma nova jornada.
Asa azuis reflete suas emoções de mar e céu.
Boca linda e palavras doces como mel.
Mas a noite ela é inspiração de poetas
Que pintam seu sonhos em telas de papel.
Dos arcanjos gosto do Gabriel que trás boas notícias.
De todos os sabores tu és nos lábios a delícia.
Que adoça o meu romantismo de bom fim.
Que os querubins em sonho lhe trás para mim.
Talvez eu não queria acordar nunca mais.
Desses seus braços que tem a paz eficaz.
De sentir nas madrugada lilás o sonho real.
De jamais morrer porque seu amor me faz imortal.
[Devaneio] A borboleta voa de ombro a ombro; por onde passa deixa um finíssimo fio, invisível a olhos que não possuem as lentes cristalinas oferecidos a alguns pela vida. A borboleta é branca, completamente branca, tão branca que reflete intensamente qualquer feixe luminoso; seja este vermelho-rubro, ou o mais puro azul-celeste. Confere a cada o florescer pessoal, o desabrochar interno dos sentimentos e manifestações únicas de cada alma. Do fundo das camadas morais emerge os antigos fantasmas, cândidos ou pueris; dependendo somente do eu. Também cria, não impelido; a borboleta não manipula, apenas expõe. De cada extrai a mais bela expressão, mas também a mais obscura e conturbada confissão.
[...] Confissão?
[Devaneio] Sim, confissão. Não há nada novo sobre os céus, tudo que havemos de ser já estava em nós. Se tu um dia matar alguém, já matara antes, mas em potência. A borboleta somente trouxe ao real o que já existia no teu íntimo. Da mesma forma, ao amar e demonstrar amor, já o tinha no seu íntimo a borboleta somente o manifestou.
[...] Tu me dizes então que não há escolha? Somos predestinados a agir de tais formas, conforme o destino? Não posso escolher mudar o meu eu, já que sou assim por natureza.
Moldados e impelidos por algo maior, somente podemos manifestar o que nos foi entregue. Não posso jamais deixar de ser um assassino, não há arrependimento, pois, o crime foi cometido antes do ato.
[Devaneio] Não há necessidade de pânico, não disse que tu não tens escolha sobre tuas ações. Estas são efetivadas pelo seu verdadeiro eu, se o mudar não há porque temer. Se és uma pessoa amável ao toque da borboleta terá atitudes amáveis.
A ressaltar, a borboleta é branca, junção de todas as cores e, à necessidade, se fragmenta para expressar o íntimo do ser humano. Por isso é fluída, como pontuou; se há de ser assassino realmente é, já fora antes de concretizar. Entretanto, é possível deixar de ser alterando o cerne na tua alma. Se tiver êxito, ao toque da borboleta seu novo eu se manifestará, seja ele qual for.
Pela sociedade deve deixar de ser assassino antes que tenha oportunidade de manifestação do eu. Do contrário não será somente assassino para si, mas também para outros. Terá de arcar com consequências.
[...] Me dizes que ela cria, não impelido, acredito que isso seja o criar; a mudança, um eu diferente do que um dia fora.
[Devaneio] Precisamente; ela por si não cria, cria para o externo o que já foi forjado no interno. De pueril para cândido; foi primeiro transformado no intrínseco para então ser no extrínseco. Podemos dizer, portanto, que a borboleta é o movimento, não digo o conceito físico de movimento. Mas o movimento moral, ético e humano. A parte do biológico. Se querer demonstrar amor, conceito puramente humano. Ao toque o fará.
[...] Se tudo é puramente humano deve existir algo que nos ligue; a diferença das demais formas de vida. Ou sou tolo e petulante ao colocar à parte minha própria espécie?
[Devaneio] De fato é petulante colocar a parte. Mas há diferença; não superior, apenas diferente. São seres abstratos, simbólicos. E com tais conceitos manifestam, ao toque, ações humanas — humanas, pois não são encontradas em outras formas de vida. Arte, linguagem, traição, amor, etc. tudo é único. Tudo está ligado pelo fio que tece a espécie. Fio tecido pela mesma causadora destas manifestações.
Se ponderar talvez perceba que vós sois menos favorecidos que as demais espécies desprovidas do abstrato. Estas não tem preocupações fora de suas necessidades; não são afligidas por pesares; não se iludem com esperanças infundadas; verdadeiramente vivem o que é real e não fantasiam a realidade.
Dicotomicamente, acredito que a maioria dos abstratos não mudaria o cerne que os faz o que são. Há algo de convidativo em ser humano, algo transcendental, mas não mistico como são construídos os cultos.
[...] Esse fio criado pela borboleta é o que nos tornar quem somos? Isso implica haver, de alguma forma, uma unidade maior, talvez incompreensível!
[Devaneio] Não existem motivos para conceber algo ou alguém maior; tais conceitos são humanos e não poderiam ser aplicados em outro tecido. Tecido feito por outros teares, outras borboletas. Digo borboletas para podermos conversar, já que seria outra realidade, não podemos conceber.
[...] Então é certo que há de fato outros seres metafísicos? Não digo Deus ou qualquer outra forma de representação humana, mas algo que não faz parte disso… que podemos ver.
[Devaneio] Tu bens sabe que não posso lhe dar respostar fora de tua própria sabedoria!
[...] Mas decerto não sabia de nada que tu me dizes até então.
[Devaneio] Se engana ao pensar assim; faz parte de um tecido, em constante movimento, feito com uma única linha que se entrelaça e cria nós. Não há ser maior, nem menor, que outro. Como disse; não há nada novo sobre o céu; apenas constante voltas e cintilar de pensamentos; que no fim são concêntricos; sempre retomando uma origem comum; tu mesmo criastes as perguntas e formulastes as respostas; não há nada novo nelas, antes de ti, teve outro e depois haverá mais um.
[...] Entendo não haver real diferenciação entre pessoas. Todos fazemos parte da mesma linha que tece o longo tecido humano, atemporal. Não podendo haver nada novo, já que não há criação nem morte. Somente recomeço. Não digo reencarnação, mas uma ‘reprise’ do que já foi feito e dito. O será novamente.
[Devaneio] Pode-se chegar a tal pensamento, mas nada do que dizes pode ser realmente apontado como certo. Há divergências entre pensamentos humanos, se considerar todos parte de uma unidade não poderia haver desavenças, por isso os nós, tornando cada um único, em relação ao que os torna um.
Nem mesmo o que te digo seria a verdade, visto que não lhe imputaria nada fora de teu próprio conhecimento.
[...] Até então venho procurando-a. E acredito que seja a máxima ambição de todos os pensantes. Receio que não possa tê-la por ti.
[Devaneio] Decerto não teria resposta.
[...] Como chegamos a semelhante assunto? Já não me lembro.
[Devaneio] A certo, a cerca de 14 minutos sofrestes um acidente aéreo e morreu! Estava conversando com teu amigo no avião antes do mesmo cair, continuamos aqui, mas desta vez, sem ele.
[...] Eu estou morto? Esperava estar mais surpreso, não me sinto rodeado por angústia ou qualquer sentimento em relação a isso.
[Devaneio] Devaneias antes de perder completamente a consciência. Disse que morrestes, pois, não há esperanças. Isso porque tens ainda poucos neurônios funcionando; acredito que já tenha ouvido falar em vida que, ao morrer, o cérebro fica consciente por 15 minutos antes de parar completamente.
[...] Sim, sim, li isso em algum lugar! Para aonde vou quando partir completamente?
[Devaneio] Tu sabes?
[...] Não
[Devaneio] Então… nem eu.
[...] Ma…
Ampulheta
É como se o vento tivesse palavras
É como se a borboleta fosse uma flor
É como se o silêncio me desse asas
Para continuar acreditando no amor
É como se a chuva lavasse minha alma
É como se os sonhos tivessem escadas
É como se o tempo desse uma trégua
E o passarinho emprestasse suas asas
É como se a noite soprasse calma
É como se o dia soprasse esperança
É como se o medo desse uma chance
Para o universo fazer a mudança
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 25/02/2022 às 19:35 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
A BORBOLETA BRANCA
Ainda não era meio dia e o sol já estava quente o bastante para transformar uma simples, mas refrescante sombra, em sonho de consumo...
Com uma enxada em punho eu ia desbravando um barranco, e transformando-o em um monte de terra a granel...
A terra fresca sobre os meus pés ajudava a refrescar o calor...
Quando o suor esboçou escorrer pela minha pele, uma borboleta branca, que mais parecia duas pétalas de rosa pairando pelo ar, apareceu chamando minha atenção com sua performance espalhafatosa...
Enquanto eu acompanhava seus movimentos, larguei a enxada e fui até a torneira do jardim para saciar a minha sede...
A borboleta branca rondava todas as flores que via pelo caminho, e pousava em uma aqui e outra acolá...
Então ela voou em minha direção, passou ao meu lado, ganhou altura, e sumiu entre as árvores da floresta...
Voltei ao trabalho, agora saciado, refeito, e muito satisfeito...
A aparição da borboleta branca tornou o que já estava bom, num dia perfeito...
Ontem acordei
com uma borboleta azul
voando em meu quintal
trazendo a cor do céu
pra bem junto de mim
eu por minha vez
agora só queria
olhar
a borboleta azul
que traga sorte
e espanta a morte
não repare se me ver
chorar
nào repare
se me ver
chorar
você por su vez
agora só queria
olhar
A borboleta
Eu observo uma borboleta
Ela pousa em uma violeta
Eu penso como ela vive
Sua vida é tão curta
Elas tem várias cores
Elas voam de flores em flores
São coloridas como um arco-íres
São frágeis como um vidro
Eu as amo
Porque a minha vida trazem cor
Pena que morrem rápido
Elas são tão belas
Como uma flor
Essa borboletas
São tão mágicas que me dão alegria
Quando morrem me trazem tristeza
Mas mesmo assim não paro de ver
a sua linda beleza
Bom dia ... que hoje, o seu dia, seja como a metamorfose da borboleta...pois quando mudamos o nosso interior... tudo fica melhor ... porém que esta mudança ocorra segundo a vontade de Nosso Deus Pai e com o Amor imensurável de Seu Filho, Jesus, o Nosso Salvador.
Amém...
🦋🦋🦋🦋
Seja luz ✨✨✨
Seja amor ♥♥♥
Leandra Lêhh
Um dia a lagarta vira borboleta...
Para de se arrastar e medita em seu casulo, para depois, finalmente... Aprender a Voar e Desfrutar de Suas Asas!
Assim como o vento às ajuda voar como quem tira uma flor para dançar...
A vida todo dia vem nos ensinar que somos capazes de nossos sonhos conquistar!
SONETO DO APELO PELA AMADA
Ah, minha querida borboleta azul margarida...
Sabes o quanto a amo, magia dos meus sonhos?
De que me valem meus dias, agora sem vida?
Fazendo-te ausente, faze-me árido. Tristonho.
Se não voltares à revoar aos meus jardins de luz
Secarei sob um sol causticante de saudades e dor
És minha bela e fresca formosura de flor de alcaçuz
Resgata-me querida, deste céu de solidão sem cor!
Nunca encontrarás um amante mais devoto e fiel
Por ti buscarei estrelas nas galaxias mais abismais
Volta amor dos meus dias, sejamos tal como antes.
Quando sugávamos da boca um do outro o puro mel
Uma canção perfeita, nossos risos, nunca viram iguais!
Volta querida. Só tu me fazes feliz num instante. !
Passarinho voa livre
Borboleta, bailarina no ar
Fada que encanta
Sereia que canta
Fascina os marujos no mar
flor perfumada
Pétala delicada
Girassol radiante
Gira o mundo com o olhar
Filha de Afrodite
Linda bruxinha que me faz sonhar
Raposinha bonitinha
Que vive a trapacear
E o meu coração a roubar
Cabelos de Medéia
Fios dourados
Dona da magia
ninfa que brinca
Queria tanto te encontrar.
Coisas do Oriente.
E era uma borboleta, que voou, voou...
Sobre os quatro cantos do planeta.
Encontrou com muitos senhores e, senhoras.
Percorreu toda uma história, de sabedoria.
Quando um sábio chinês.
Perguntou-lhe:
Posso ser você?
Sonhando que era uma borboleta, pousou!
Em um velho poço.
De onde bebeu d´água purificada.
Tornando-se moço.
Ensinou para seu povo.
Se não tens nada para me trazer!
Leva-te o que tens aqui!
Antes de se tornar borboleta, a lagarta foi pelo chão vivendo a intensidade que cada momento oferecia.
Ela foi devagarinho, lutando nos dias difíceis, superando seus limites, aprendendo e principalmente se conhecendo.
A fé faz acreditar e a gratidão reconhecer a importância da trajetória que presenteia
com asas edificantes e reveladoras de uma nova visão da vida em seu mais perfeito ângulo.
______Camila Harumi
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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