Texto de Arnaldo Jabor sobre Traicao
Sobre o que penso, sobre a vida... Sobre um tudo, para os da elite sou só mais uma cabeça somada aos demais contribuintes de seu reinado ,seu sistema apostólico, católico,medíocre falso e retrógrado..
Sinto-me uma peça em um quebra-cabeça espalhado, mais um sobrevivente do holocausto da guerra da humanidade contra si própria...
Presa em um cubículo onde somente reside os mais fortes, não por opção e sim por falta dela,obrigados a ter de seguir uma árdua linha desta equação civil...
Pensamentos abstratos jogados ao vento é o que vejo, almas vazias de real conhecimento sobre o que é ser alguém em um algo, construir sonhos em um paraíso não muito distante..
Tentando esquecer todas as dores que vi, sofrimentos que passei, percas derrotas, dúvidas... Esperanças de glória...Pois isto ainda tenho..ESPERANÇA!! Vontade de lutar por mim por todos, pela PAZ!
Superando-me e aprendendo a cada dia, seguindo idéias de boa índole que reconheci atravéz de mestres...Quando ao redor só havia dislates...
Sabendo que ainda me falta muito, sem me preocupar com o que passou e sim com o que terei de enfrentar...
Muitos só vem o que querem como coisas palpáveis e pior ainda; para beneficio só de si próprio, não compreendo onde foi parar a bondade dos homens,vejo sangue guerra luta,miséria,falta de altruísmo e mesmo assim me falam de amores...no meio das dores,Horrores!!! Não me façam esquecer o que vi mostrando flores, pois apesar das cores, não me deixam esquecer as verdades dos desamores...
Sobre o imenso continente da vida de uma mulher recai a sombra de uma espada. De um lado dessa espada, estão a convenção, a tradição e a ordem, onde 'tudo é correto'. Mas, do outro lado dessa espada, se você for louca o suficiente para atravessar a sombra e escolher uma vida que não segue a convenção, 'tudo é confusão'. Nada segue o curso regular. O argumento de atravessar a sombra dessa espada pode proporcionar à mulher uma existência muito mais interessante, mas podem apostar que ela também será mais perigosa.
Tenho sorte ter a minha história escrita.
Isso é realidade
Bocas sujas com suas verdades.
Falam sobre a realidade.
Discutem os problemas da sociedade.
Cada um à sua maneira.
Diferentes mentalidades.
Mas, quem está com a razão?
Quem é favorecido? Qual é a real situação?
Rico? Pobre? Branco? Preto? Azul?
Que diferença isso faz?
Qual é a sua opinião?
Na hora da verdade, coragem e humildade.
Atitude certa não depende de idade.
Se o Homem detém a sua atenção sobre os objetos dos sentidos,nasce-lhe a atração por eles.
Da atração surge o desejo;do desejo forma-se a cólera...
Da cólera nasce o desvio,do desvio,a confusão do pensamento...
Da confusão do pensamento;a ruina da razão...
Da ruina da razão ele morre.
Objetos dos sentidos:tudo aquilo que te faz mal,vicios,desejos más.
Cólera:Inpulso violento contra o que nos ofende.
{Terra das artes}
Vejo-te do alto,
deitada sobre o vale,
dentro em ti há história,
há vidas há memória.
És terra de sábios,
és reduto da alma,
és passado e futuro,
és agitada calma.
Muitos dizem: és só caminho,
e em parte tem razão,
pois és sempre caminho,
das artes desta nação.
Da arte de pintar telas,
à cena à qual tributas palmas,
à arte que manifesta,
os afetos de nossas almas.
Fostes terra de lavoura,
da colheita o ano inteiro,
fostes terra do aço,
de negócios, do dinheiro.
Hoje és terra de sábios,
de artes, das escolas,
és terra de violinos,
bombardinos, e violas.
Tua beleza não é nas ruas,
mas nas vidas,
espalhadas pelos parques,
calçadas e avenidas.
Sou filho desta terra,
e nela viverei,
de seus sons e sabores,
jamais me esquecerei.
Me lembre de escrever,
Quando nunca partir,
e de telefonar,
quando jamais me despedir.
Minha terra é feita de gente,
não termina em seu limite,
quem não a compreende,
compreenda a arte e a visite.
Coisas da realidade
Sobre mim correm incertezas
As vertentes a se acreditar
Dissolvem-se (in)esperadamente
Ser prudente em atitudes
Ser fiel em princípios
São facilmente ridicularizados
A banalidade dos atos mais equivocados
A inversão do que é certo (ou ético) para o que deve ser feito
Passam a ser rotina em nossa mente juvenil (ou seria varonil?)
Quando as máscaras caem
Restam as marcas
Na face daqueles que dessa ideologia se diferem
Aparecem as manchas dolorosas do seu não escravismo
A moeda de troca está no ponto mais alto destes
Mas parecem enraizadas ao chão
Cravadas sem compaixão
E a verdade?
Vamos bater na realidade
Vamos seqüestrar a pequena liberdade
Vamos torturar a última igualdade
E agora José?
Onde estão os líderes da certidão, ou melhor, da rebelião?
Alguém os viu...
Sumiu!
Amo
Escrevi,
Sobre os livros que não li
Sobre aquilo que não vi
Aqui ou quiçá bem ali
Exista um coração
Cofre para depositar minha paixão
Aleatório
Talvez provisório
O título, o sonho
O cartaz onde exponho
A atitude, a ação
A verdade e a contradição
Se de fato é paixão
Diga sem condição
Quero a resposta
À carta, a proposta
O descobrir sem idade
A simplista e imensa felicidade
O olhar do mundo
O inesquecível segundo
O beijo, o primeiro beijo
Outrossim, o bocejo
O sono, o desejo
Desejo o calor,
Do seu amor
O amar, o sonhar
O tolerar e o permitir
A alegria do sorrir
O aconchego do abraçar
O beijar…
Beijar a leitura
Do amor sem compostura
Da sua postura
Sem fim a esta altura
Termino novamente
Sem fruto, sem nada a mente
Plantando do amor a semente
O te amo, o amo…
Amo… Muito te amo!
Havia um poeta que amava;
Cego e surdo com o mundo;
Dúvidas sobre seu amor surgiram;
Com medo de enganar rompeu com a amada;
Ela partiu, ele ficou;
Chorou, Chorou;
Noites e noites;
Já na companhia de um novo amor;
O novo amor era a base;
E o poeta não tinha mais nada;
A base era de papel;
E um dia em seus prantos a matou;
O amor que havia partido;
Já possuía outro;
Em meio a tanto sofrimento;
O poeta se afogou;
Um novo amor surgiu;
O poeta tentou acreditar;
Mas descobriu não mais amar;
O poeta rompeu, magoou e se perdeu;
Hoje a amada é iludida;
O poeta vê a trapaça;
Ele não diz;
Observa o Mundo;
Afinal, que idéia tem hoje um artista sobre arte? Será que arte é apenas pintar uma tela, escrever um poema ou outra coisa qualquer que a envolve? Porque será que os artistas estão tão dispersos e ao mesmo tempo tão desanimados ao ponto de desacreditarem de seus potenciais? Será que a criação de um movimento não tem mais finalidade?
Quando me absorvo na análise destas perguntas, afim de obter respostas satisfatórias, tento trazer em mente outros tempos. Tempos esses, não muito distantes, que um movimento artístico fazia muito sentido, de forma que chegava a abalar as bases das velhas civilizações.
SOBRE DARWIN E OS FUNDAMENTALISTAS
No dia em que Darwin faria 200 anos:
Os fundamentalistas continuam perdendo a oportunidade de se conscientizar que toda a verdade vem de Deus, independende de quem a pronuncia. A eles o princípio sempre evolutivo do Evangelho “ Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”.
No dia em que Darwin faria 200 anos:
Os fundamentalistas continuam perdendo a oportunidade de acreditar na Bíblia como um livro vivo-inacabado-e-sempre-aberto-para-a-vida, para fazer dela o papa-de-papel. Para eles a canção que canta a evolução e revolução da história:
“A História é um carro alegre
cheio de um povo contente
que atropela indiferente todo aquele que a negue
É um trem riscando trilhos abrindo novos espaços
Acenando muitos braços balançando nossos filhos”
No dia em que Darwin faria 200 anos:
Os fundamentalistas continuam perdendo a a oportunidade de estabelecer um diálogo profícuo entre fé e ciência. A eles o pensamento evolucionista do cientista Pasteur "Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima."
No dia em que Darwin faria 200 anos:
Os fundamentalistas continuam acreditando na literalidade do relato de Adão e Eva, e portanto, continuam perdendo a oportunidade de entender que este texto sagrado tem por finalidade formar e não informar o ser humano. A eles a essência da beleza presente no Gênesis, que sempre deve evoluir no ser humano:
Homem,
cuida-te muito em não fazer chorar uma mulher,
pois Deus conta-lhes suas lágrimas.
A mulher foi feita do lado do homem,
não dos pés para ser pisoteada,
nem da cabeça para ser superior
mas, sim, do lado para ser igual....
debaixo do braço para ser protegida
e do lado do coração para ser amada".
A todos que sabem que fé e ciência podem e devem andar de mãos dadas, meu profundo respeito e a certeza de que Fernando Pessoa está correto quando escreve:
"Sou contra os tres maiores inimigos da humanidade: a ignorância, a pobreza e a intolerância".
vamos falar agora um pouco sobre esse sentimento incompreensivo ,fora de todas as analises,fora do que é certo e errado
do que é doce e salgado,do que é ser feliz e ser amargo.
vamos falar daquele sentimento que todos sentem ou ja sentiram,os que ja sentiram, vai sentir de novo..
vamos falar daquele que pega os bons e os mals..
fiéis e infiéis..
fracos e fortes..
que me pegou e a você tambem..
um grande amor é unico inesquecivel e todos sabem..e todos lembram dos seus...
sem amor não se vive..com ele se contrói sonhos e desejos
o amor tudo perdoa...tudo compreende..e tudo atura..
ser amado é bom..mais em outros casos amar é mais gostoso..
se preocupar..controlar..desejar..provocar..
tudo faz parte do amor..
tudo depende dele..
um sentimento descrito em quatro letras...que ja destruiu nações ..e que multiplica a maior criação de Deus..nós
nós seres humanos de carne e osso..que viemos para amar o proximo..mais aquela pessoa que esta muito proxima ja
não é qualquer amor..
falar mais o que do amor..não sei mais..
sem amor não se vive..com ele se contrói sonhos e desejos
Meu desejo é um só..
é poder ter a chance de recomeçar tudo do zero com voce..
meu sonho é poder ficar com você beijar ..abraçar..dançar..amar ..brigar..viajar..tudo é bom..tendo o meu amor..comigo..
ESPINHO NA CARNE
Calei-me por um momento
Quando me perguntastes sobre minha tristeza
Fitado por alguns segundos
Tentando achar onde estou
Então me procurei no futuro
Apressei-me, a saber, que ali não estava
Então me procurei no passado
Confesso foi terrível as lembranças
Ao rever meu corpo violentado
Pelas marcas da ingratidão
Vi também meus olhos surrados
Por lágrimas que chicotearam minha face
Por causa de palavras vãs
E lábios fingidos
Não puderam compreender tamanha dor
Retornei rapidamente ao meu subconsciente
E percebendo que ainda me olhavas
Calei-me por outro momento
E senti que com o toque singelo
Dos teus dedos
Buscavas atingir o meu corpo
Mas sei que por mais brando
Que pudesse ser
Seria inevitável não tocar as feridas
Busquei confortá-la
Ao explicar a beleza de uma flor
Que na sua beleza
São repletas de espinhos
Basta apalpá-las e senti-las
A palma das mãos machucarem
E nem sequer lembramos seu perfume
Talvez nem sua cor percebamos
Somos parecidos ao sentirmos dor
Então observastes minhas palavras
E no silêncio deste momento
Calastes por um instante
Quando te perguntei sobre tua tristeza.
Pelo autor Marcelo Henrique Zacarelli
Novembro de 1997 no dia 04
Sonhei uma noite em poder voar sobre as nunvens do teu corpo poder nadar sobre as ondas do teu cabelo loiro.Juntava-me a ti e deitava-me por cima de ti depois antes de acordares levantava-me para nao me veres, muito rapidinho saltava pela janela do teu quarto e voava pela cidade até chagar a minha casa.
Chequei a casa e as minha asas estavam mulhadas de apanhar chuva lavei muito bem lavadinho e deitei-me para os meu pais não virem que eu tinha saído. Fechei os olhos e ali fiquei a dormir enternamente.
Oh! meu Deus humildimente vim aqui
Pra que o Teu amor viesse sobre mim
Sei que não mereço o que Tu fazes
Me perdoa, e então chove em meu jardim
Oh! meu Deus, sinceramente venho aqui
Para que eu possa Te pedir,enfim
Que me receba como velho filho
Que voltou arrependido,indigno
Oh, Deus vem e tenha compaixão de mim
A alma e o coração
Choram por Teu rosto
E os olhos,então,
Enxergam o Teu posto
De senhor e rei de todo o meu ser
Oh! meu Deus humildimente vim aqui
Pra que o Teu amor viesse sobre mim
Sei que não mereço o que Tu fazes
Me perdoa, e então chove em meu jardim
Oh! meu Deus, sinceramente venho aqui
Para que eu possa Te pedir,enfim
Que me receba como velho filho
Que voltou arrependido,indigno
Oh, Deus vem e tenha compaixão de mim
A alma e o coração
Choram por Teu rosto
E os olhos,então,
Enxergam o Teu posto
De senhor e rei de todo o meu ser
E quando eu errar,
Que eu possa me lembrar
Do dia em que eu te vi
E revivi
A alma e o coração
Choram por Teu rosto
E os olhos,então,
Enxergam o Teu posto
De senhor e rei de todo o meu ser
A alma e o coração
A alma e o coração
Choram por Teu rosto
E os olhos,então,
Enxergam o Teu posto
De senhor e rei de todo o meu ser
Soneto Sobre seus olhos I
O simples olhar que me deixa hipnotizado
Do lado oposto eu vejo o reflexo
Dilatando mesmo fechados
Parado naquele complexo
Ao longe se foi admirar
De uma beleza nunca vista
Espetáculo de cores a chamar
Tudo muito de forma mista
Sempre anexados no que deseja
Contemplar esse intrigante
Desempenho que almeja
Fecha num piscar de segundo
A transformação acontece
A oscilação enlouquece o mundo
CONSTRUCCIÓN
poema de Oscar Portela
Sobre túmulos y lápidas
De abandonados cementerios,
Sobre lo sepultado y lo insepulto,
Sobre el horror visible e invisible,
Edificamos, Construimos.
Sobre las cicatrices y los duelos,
Gritos de ayer y ayees del mañana,
Perceptibles aún para el alma
Mortal, Construimos, Es la lactancia
De los lutos que se irán
Con nosotros a los mares,
Y que ninguna bendición divina
Salvará del invierno y de los
Hielos que apagarán la vida
Entre sus témpanos:
Las estériles
Lapidas, La Historia,
Bajo un cierzo inmortal y sin memoria.
¡Este es el Eclipse ya anunciado!
A fin de cuentas construir moradas
Sobre tierra de muertos
Que aún derivan es construir ficción
En tierra extraña.
Sentávamos e escrevíamos sobre nossas almas freneticamente agitadas e em cada linha lida eu me impressionava mais ainda. Hospedamos a coragem nos nossos corações e resolvemos nos entregar. Depois que colamos nosso rosto na palma da mão de uma sabedoria apaixonada, o restante dos sentimentos adentraram com mais sapiência. Comecei a escrever meio bonito, mas a feiura tem vez no nosso sentir. Quando eu fico afogada dentro do meu ciúme, não tem cena mais disforme. Eu fico cega, eu fico transformada, eu fico quase uma aberração. Não controlo momentos que me dominam, mas a beleza do que somos é tão estonteante, que reluz dentro dele mais amor ainda. Ele me salva, sempre me salvou com sua respiração boca a boca num amor que se tornou totalmente estável. Sou vidrada no meu Bigodudo e fiquei mais apaixonada ainda, quando senti que suas palavras requintadas, sabiam valorizar meu dialeto nada perfeito. Ele é um homem que tem um jeito de amar superior, que sabe fazer de um relance algo infinito.
O meu homem nunca foi silencioso, sempre soube amar com força...
.. com violência na hora de me estraçalhar.
E eu? Eu só sei amar esmurrando tudo...
... até o amor que ele soube dar.
Rebeca
-
É sobre ser um fotografo.
...é sobre o absoluto prazer de apertar o obturador... repetidamente!
O doce som do obturador e a explosão que ocorre em sua cabeça e em seu coração quando você tira uma foto. A meta é a foto, você sabe. Você tira a foto e sabe que algo que estava no mundo turbulento simplesmente se solidificou. Algo se estabilizou para todo o sempre. Simplesmente garantiu um instante que, do contrario, teria passado para sempre...
Há pouco falávamos sobre tudo
Palavras soltas pelo ar
Pois os pensamentos iam mais além
Sua mão tocou meu rosto
Senti meu coração aquecer
Mais palavras soltas
Espalhadas no vento.
Seus braços me envolveram
Num cálido abraço senti seu corpo quente
Apertado ao meu
Senti um desejo enorme
Sua pele roçou a minha
Não houve como resistir
Sua boca estava ali tão perto
Que não pude me conter
Seus lábios desejaram os meus
Não havia mais palavras
O silencio quebrado apenas pela respiração ofegante
Suas mãos em meu corpo
Minhas mãos em seu corpo
Sua boca, seus braços, seu corpo
Minha boca, meus braços, meu corpo
Desejo...
Palavras desnecessárias ...
Onde está a minha alma?
Minha mais nova poesia, que fala muito sobre a fase pela qual eu estou passando.Espero que gostem...
Procuro minha alma em todos os lugares
Em todos os altares
Procuro no mar
Procuro em tudo onde ela possa estar
Já fiquei triste a ponto de chorar
Por onde será que minha alma resolveu caminhar?
Eu ando pelas ruas morando nos bares
Passo por lares, pomares
Até minha rima que eu tanto prezava,
Já não me importa mais
Hoje eu só queria sair sem rumo e voltar,
Mais quando voltar, estar acompanhado da minha verdadeira alma
Aquela alma que eu perdi na caminhada da vida...
Que ficou perdida entre as garrafas, maços, ervas.
As vezes eu gostaria de agir igual Caiero,
Acreditar que as coisas são como são,
Porque são assim e assim vão ser sempre.
Mas caiero caiu, junto com as suas palavras e teorias...
Já não vivemos no tempo em que a ciência não explicava nada.
Mais essa tão avançada ciencia, só nao explica uma coisa.
Onde foi parar minha alma?
Eu escrevo, penso, choro...
Mais quando a minha lagrima cair,
Por alguns minutos eu vou encontrar minha alma,
Pois a lagrima no papel, faz com que meu lápis nao escreva, e com que a folha rasgue
Sem conseguir escrever,
Minha alma aparece e me faz entender
Que eu já cansei de sofrer...
A minha alma está na ponta do lápis,
E só apareçe quando eu choro.
Pra me mostrar
Que eu já não aguento mais sofrer!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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