Texto de Arnaldo Jabor sobre Traicao
Meus pensamentos sempre me levam para o seu olhar e te descrever todas as noites é uma grande filosofia. As folhas do meu caderno já acabaram, mas o seu olhar ainda me motiva fortemente a escrever grandes dissertações sobre a existência humana, verdade, amor, multiverso, paixão, vida e amizade.
Resende, 11 de Janeiro de 2019.
E scolhi
N a vida o grande ofício e sacerdócio de servir
F azendo sempre o bem, sem mesmo olhar a quem, cuidando das almas
E nfermas ás vezes sem ter ninguém;
R ogo a Deus que me dê sempre força e
M uita saúde, para cuidar e ajudar a alguém, sobretudo,
A os mais humildes e carentes, a todo tipo de
G ente, que vive triste e doente,
E specialmente as pessoas
M ais pobres necessitadas, que vivem como indigentes.
Aos 30 e poucos anos
Os diplomas na estante
Já não tem mais
Tanta importância
Do muito que se lê
Do pouco que se sabe
Muitas vezes nada se resta
A não ser nas viagens
As que vive, vê, sente
Transformam-te, de dentro pra fora
Se sair da mesmice
E procurar o desconhecido
Encontrará tuas surpresas
A essência de viajar esta em
Conhecer a si mesmo
O maior ato de amor.
Minha mente é um hospício, eu sou amante do conhecimento.
A sabedoria é o tempo; acabei pedindo o tempo em casamento; casei com o tempo, hoje vivemos viajando em dimensões, criando novas vidas, histórias, conquistando grandes realizações, mas acabei percebendo que o tempo era só um momento e foi assim que nos separamos.
Resende, 12 de janeiro de 2019
Que a poesia nos faça companhia
em lindos dias, ou em noites de solidão
que a beleza contida nos versos
nos façam rir com a alma
e viver numa alquimia de amor e felicidade
que a certeza de um mundo melhor esteja presente em nossas verdades e orações
que nossas mãos estejam sempre prontas para ajudar
que os sonhos não acabem ao amanhecer
mas sigam vivos em nossos desejos
que haja muito riso de criança e isso nos alegre
pois o incomodo causado por eles é sinal de intolerância e velhice
que tenhamos tempo para amar
e ele passe devagar
que haja mesmo perto do anoitecer de nossas vidas
esperança em algo maior
a vida eterna talvez
ou a eternidade de termos vivido a plenitude
aqui e agora,
com ou sem poesia...
Alguém algum dia disse será que tem jeito pra esse sujeito.
Tanto falaram mal ao meu respeito
Alguns até usaram de preconceito
Tramaram contra mim, até mesmo quem dividia comigo o próprio leito.
Caído por um tempo fiquei.
Me levantei, me reenventei
Segui em frente, para o alto olhei.
Hoje com orgulho bato no peito,
"Tem sim, jeito pra esse sujeito!"
Um filósofo tem de ser julgado pelas afirmações básicas que constituem o fundamento da sua filosofia, não sobre opiniões de passagem (em geral orais e improvisadas) sobre assuntos laterais.
Os meus atacantes invertem isso porque NÃO SÃO CAPAZES DE LER A MINHA OBRA FILOSÓFICA, muito menos de tentar apreender a figura do conjunto.
Qualquer crítica a opiniões laterais emitidas por um filósofo ou escritor tem de ser ao menos respeitosa ao ponto de reconhecer que detalhes menores e de ocasião não desmerecem o conjunto de uma obra.
Estudando a obra do Otto Maria Carpeaux, descobri dezenas de opiniões erradas aqui e ali. Vocês conseguem me imaginar falando dele, por essa razão, com ares de desprezo superior?
Os que se metem a meus críticos são bárbaros, selvagens iletrados que ignoram até as regras mais óbvias da ética intelectual.
Chuva, esse é o meu reggae para você!
Chuva, lava nossa alma.
Chuva, liberta os nossos pensamentos.
Oh, chuva, caia direto em nosso astral e tire todo tipo de negatividade.
Chuva, eu tô vendo um arco-iris ali, que está me dizendo que hoje a vida vai sorrir.
Chuva, caia sobre o meu ser, caia sobre nós chuva, caia e nos livre de todas as ilusões, oh...chuva.
Chuva, é tão bom te ver aqui.
Chuva é tão bom poder te sentir.
chuva, eu fiz reggae pra ti.
Chuva, ontem eu estava preocupado,
O meu cacto não estava molhado, mas vi você cair e rega-lo.
Chuva, obrigado por todo o seu cuidado.
Chuva, caia sobre essa terra, caia sobre nós chuva, caia e lave toda frustração e tristeza, oh...chuva.
Chuva, oh chuva.
Chuva, lava nossa alma.
Chuva, liberta os nossos pensamentos.
Oh, chuva, caia direto em nosso astral e tire todo tipo de negatividade.
Chuva, eu tô vendo um arco-iris ali, que está me dizendo que hoje a vida vai sorrir.
Chuva, caia sobre o meu ser, caia sobre nós chuva, caia e nos livre de todas às ilusões, oh...chuva, oh...chuva.
Chuva, é tão bom te ver aqui,
Chuva é tão bom poder te sentir.
chuva, eu fiz reggae pra ti.
Chuva, ontem eu estava preocupado,
O meu cacto não estava molhado, mas vi você cair e rega-lo.
Chuva, obrigado por todo o seu cuidado
Chuva, caia sobre essa terra, caia sobre nós chuva, caia e lave toda frustração e tristeza, oh...chuva.
Chuva, oh chuva.
Resende, 13 de janeiro de 2019
Me pego às vezes ouvindo a paisagem, repleta de diferentes sons. Tão diferentes que juntos se completam numa harmonia saudosista e melancólica.
Não há métrica, nem melodia. Não há sinfonia, nem percussão. Há apenas o som do tempo que passou. Pois tão rápido como chegou, se foi sem tempo para se despedir.
Ela possui um olhar vibrante cheio de vida e autocontrole; ela não se abala, tem um sorriso lindo e consegue influenciar pessoas apenas com um olhar.
O céu também se encantou por ela quando ela parou para admira-lo, houve uma troca de energia semelhante ao nascimento de uma estrela nas nebulosas.
Ela possui uma percepção de realidade além do tempo em que vivemos; uma percepção livre, amorosa, cheia de vida e paz.
A morte é uma mulher
Que comigo quer se deitar
Eu sei que ela me quer
Mas eu não quero lhe amar
Eu fujo dela de mais
Mas ela quer me encontrar
Quer tirar a minha paz
Comigo ela quer flertar
Eu disse a ela jamais
Vai conseguir me assustar
Ela me disse, te lanço um gás
Quero ver se vai escapar
[...] Por que você se compraz?
Querendo me assombrar.
Algumas coisas da vida para fazerem sentido elas perdem o sentido. É nesse momento que conseguimos esclarecer e entender o significado da existência humana.
Porque vemos uma árvore verde e não azul?
Quando se percebe que nada faz sentido é que você começa a perceber o sentido de tudo e que uma árvore possui centenas de cores, mas ela se apresenta superficialmente em uma cor verde na maioria das vezes, apenas para satisfazer a necessidade de compreensão da mente humana.
Resende, 14 de janeiro de 2019
Queria que entendes-te meu coração
Só ai saberias o que sinto
Entenderia os temores que tenho
A felicidade que me traz seu sorriso...
Descobriria porque tando zelo
Encontraria o porque de tanto carinho
A calma que sinto ao seu lado
Desvendaria a minha cara de bobo...
Bobo com cara de apaixonado
Apaixonado com cara de criança
Criança com cara de que encontrou...
Encontrou,
Encontrei,
Encontramos...
Uma Noite
Por Lucas Nunes De Assis
Uma noite iluminada pelas estrelas
Um ser racional estava a vagar
A pensar o que somos e como somos
O quão incrível e o que Ele é
O quão incrível nós somos
Ele pensava
O quão Incrível é aquilo que ocorre
A toda hora a todo o Momento a tudo que já ocorreu
O quão incrível é o tempo
Algo imparável e inexplicável
Que está sempre Acontecendo
Que sempre Aconteceu
E como ele tem Distorções
Como ele não volta
E tudo que Ele armazena
Tudo o que você fizer esta gravado no tempo
E tudo o que você irá fazer
É difícil aceitar que o tempo Passa
Que tudo que inicia uma hora acaba
Que tudo o que é vivo morre
Uma planta
Uma pessoa
Um planeta
Nós não aceitamos isso muito bem
Nós não somos capazes de aceitar que após a morte
Tudo acaba
E nós tentamos isso dizendo que iremos para um lugar melhor
Para um paraíso.
Nós não aceitamos
Que apesar de sermos Racionais
Somos como formigas
Após a morte você não irá para nenhum lugar
Simplesmente morre
Apenas suas coisas que você fez Enquanto Era Vivo restará
Suas palavras.
A Sua lembrança na memória de quem está vivo.
Suas consequências
Isso é algo Simplesmente Impossível de acreditar
Que você simplesmente acaba após aquilo
Que você se torna apenas mais um no tempo
Eu gostaria de lhe dizer que está tudo bem, mas não está.
Eu gostaria de fingir um sentimento que não habita dentro do meu ser, mas não posso.
Eu gostaria de estar fazendo tudo aquilo que gosto de fazer quando está tudo bem, mas não posso.
Eu gostaria de estar ao seu lado e poder admirar a beleza seu olhar mais de perto, mas estamos distantes.
Eu gostaria de ter você comigo, mas nem tudo é da forma que sonhamos.
Nenhum acontecimento, por mínimo que seja, pode se produzir sem que um número indefinido de acidentes faça convergir para o preciso momento e o preciso lugar em que ele se manifesta as inumeráveis linhas de causas e condições que sustentam sua manifestação.
O acontecimento assim considerado denomina-se fato concreto. Concreto vem de cum+crescior, designando o crescimento concomitante e convergente desses vários fatores causais.
Uma das tarefas essenciais da filosofia é preparar o fato concreto para exame científico, discernindo nele os vários pontos de vista possíveis e julgando-os segundo sua maior ou menor validade em função dos diversos interesses cognitivos. Sem essa depuração, sugestões mais ou menos implícitas na narrativa se filtrarão subrepticiamente para dentro enfoque científico adotado, maculando a pureza de linhas do objeto abstrato e invalidando as conclusões obtidas de seu estudo.
Toda narrativa de fato concreto é 'poética', no sentido de operar nele um primeiro recorte que não é definido por nenhum interesse cognitivo posterior mas segundo o próprio impacto imediato do acontecimento, considerado enquanto massa de informações e reações vivenciada como experiência humana real.
Seja em torno das crenças, seja dos fatos mesmos, pode acumular-se uma massa de opiniões ao menos aparentemente incompatíveis, derivadas do exame do fato desde interesses cognitivos diversos e não articulados uns com os outros. Quando a acumulação dessa massa atinge o ponto crítico, isto é, quando as diversas crenças se tornaram fatos e a acumulação desses fatos toma a forma de um conflito geral, a necessidade de articular racionalmente os diversos pontos de vista (e respectivos interesses cognitivos), para transcendê-los num ponto de vista abrangente capaz de dar conta de todos e arbitrá-los, este é precisamente o momento da entrada em cena do filósofo.
O filósofo procede ao exame dialético da massa de opiniões, mas não o faz com propósito puramente dialético (impugnar racionalmente esta ou aquela opinião), mas com o propósito de fazer dela, mediante sucessivas depurações dialéticas das crenças envolvidas, um objeto possível de demonstração científica.
Desde logo, os atributos de justiça e injustiça só se aplicam aos entes reais capazes de agir. Um ser humano pode agir, uma empresa pode agir, um grupo político pode agir, mas 'a sociedade', como um todo, não pode. Toda ação subentende a unidade da intenção que a determina, e nenhuma sociedade chega a ter jamais uma unidade de intenções que justifique apontá-la como sujeito concreto de uma ação determinada. A sociedade, como tal, não é um agente: é o terreno, a moldura onde as ações de milhares de agentes, movidos por intenções diversas, produzem resultados que não correspondem integralmente nem mesmo às intenções deles, quanto mais às de um ente genérico chamado 'a sociedade'!
'Sociedade justa' não é portanto um conceito descritivo. É uma figura de linguagem, uma metonímia. Por isso mesmo, tem necessariamente uma multiplicidade de sentidos que se superpõem e se mesclam numa confusão indeslindável, que basta para explicar por que os maiores crimes e injustiças do mundo foram praticados, precisamente, em nome da 'sociedade justa'. [...]
Se algum significado substantivo pode ter a expressão 'sociedade justa', é o de uma sociedade onde os diversos agentes têm meios e disposição para ajudar uns aos outros a evitar atos injustos ou a repará-los quando não puderam ser evitados. Sociedade justa, no fim das contas, significa apenas uma sociedade onde a luta pela justiça é possível. 'Meios' quer dizer: poder. Poder legal, decerto, mas não só isso: se você não tem meios econômicos, políticos e culturais de fazer valer a justiça, pouco adianta a lei estar do seu lado. [...]
Na medida em que a expressão 'sociedade justa' pode se transmutar de figura de linguagem em conceito descritivo viável, torna-se claro que uma realidade correspondente a esse conceito só pode existir como obra de um povo dotado de iniciativa e criatividade – um povo cujos atos e empreendimentos sejam variados, inéditos e criativos o bastante para que não possam ser controlados por nenhuma elite, seja de oligarcas acomodados, seja de revolucionários ávidos de poder.
Nunca imaginei que eu fosse assim tão complexo
Ou então já era e não havia percebido.
Meu Pai
Me olho no espelho para ver o Seu reflexo,
Mas não o vejo. Isso é nítido!
Abatido, arrependido
Luto contra forças externas e internas, que julgam ter me vencido.
Posso ser meu aliado ou meu maior inimigo
Ou eu me venço ou sou vencido por mim mesmo.
Nesse embate, não pode haver empate. Preciso combater o bom combate.
Na escuridão do meu ser aonde o sol não bate.
Eu poderia pedir muitas coisas a Deus, mais peço a ele somente que me direcione no caminho certo, para que possa alcançar todos os meus ideias.
Obstáculos são apenas provas que vem para nos tornar fortes e chegar onde almejamos.
Posso desistir de lutar algum dia, mais nunca deixarei de sonhar!
Vencer sempre não é minha meta, mais chegar lá na frente e dizer: Eu sou capaz!
Eu conseguir!!!
Duvido que algo faça sentido após a minha passagem pela sua vida, nas coisas que fizemos juntos e das outras que você escondia de nós...eu estarei nos discos, nos livros, nas xícaras, nas portas dos aviões e dos hotéis, nos cafés, nos lagos, praias e montanhas.
Eu também sentirei a sua falta, daqueles momentos em que dava um até logo e embarcava sem você.
Vivo hoje o delicioso tédio da liberdade plena!
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