Texto de Aniversario de 15 anos

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“Aproveite seus dias”

Devagar se passam os anos e veloz vai-se o tempo.

Os dias de outrora insuficientes, dão agora lugar a apenas dias.

Corre-corre corriqueiro, pega-pega sem parar, já hoje meus passos são pequenos.

Um pedaço de bolo caseiro, a teimosia a enfrentar, são lembranças de lá atrás.

O riacho que brincava e os frutos das árvores que achei; hoje acho que esta herança não deixei.

A fogueira abre a noite, a bebida a esquentar, as estórias sem ofensas, uma noite que não pode terminar.

Desprovido de malícias, sem orgulho e sem rodeios, apenas crianças felizes recitando suas alegrias.

O respeito nutre a alma, a escola da vida também pode ensinar; tudo é fácil aprender, quando não se quer brigar.

Os dias vieram e virão, cabe a cada um aproveitá-lo como quiser, não sendo maior, ou sendo incapaz de entender um desejo; apenas deixe o dia te encantar, o resto é fácil de encarar.

Inserida por MARQUESBUENO

O maior presente q eu poderia ganhar Deus me deu há dois anos, mais por vc ser tão esplêndido eu tive medo, e acabei fugindo, várias vezes, e Deus sempre acabava te jogando na minha vida novamente. Nos momentos tristes de nossas vidas, estávamos sempre juntos nos consolando, quantas e quantas vezes já choramos juntos... Mas sempre tivemos medo de assumir um relacionamento por medo de sofrer, e ñ víamos o quanto um era importante para o outro, o quanto nos completávamos. Daí neste natal Deus resolveu tentar de novo, e nos juntou novamente... só q desta vez eu perdi o medo, pq eu descobri q vc é tudo q eu quero, e sempre quis, pq quando eu estou sem vc eu ñ sou ninguém, eu ñ vivo sem o seu corpo, seu colo, seus mimos, e seus vários tipos de sorrisos... rsrsrs
Não sei ao certo o quanto isso vai durar, ou mesmo se isso vai acabar um dia, só sei q o que estou vivendo é maravilhoso, e se depender de mim nunca vou deixar acabar, pois ñ foi por acaso q Deus nos uniu tantas vezes. Te amo Fabio potela!

Inserida por deborasatt

SOBRE DARWIN E OS FUNDAMENTALISTAS


No dia em que Darwin faria 200 anos:

Os fundamentalistas continuam perdendo a oportunidade de se conscientizar que toda a verdade vem de Deus, independende de quem a pronuncia. A eles o princípio sempre evolutivo do Evangelho “ Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”.

No dia em que Darwin faria 200 anos:
Os fundamentalistas continuam perdendo a oportunidade de acreditar na Bíblia como um livro vivo-inacabado-e-sempre-aberto-para-a-vida, para fazer dela o papa-de-papel. Para eles a canção que canta a evolução e revolução da história:

“A História é um carro alegre
cheio de um povo contente
que atropela indiferente todo aquele que a negue
É um trem riscando trilhos abrindo novos espaços
Acenando muitos braços balançando nossos filhos”

No dia em que Darwin faria 200 anos:

Os fundamentalistas continuam perdendo a a oportunidade de estabelecer um diálogo profícuo entre fé e ciência. A eles o pensamento evolucionista do cientista Pasteur "Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima."

No dia em que Darwin faria 200 anos:

Os fundamentalistas continuam acreditando na literalidade do relato de Adão e Eva, e portanto, continuam perdendo a oportunidade de entender que este texto sagrado tem por finalidade formar e não informar o ser humano. A eles a essência da beleza presente no Gênesis, que sempre deve evoluir no ser humano:

Homem,
cuida-te muito em não fazer chorar uma mulher,
pois Deus conta-lhes suas lágrimas.
A mulher foi feita do lado do homem,
não dos pés para ser pisoteada,
nem da cabeça para ser superior
mas, sim, do lado para ser igual....
debaixo do braço para ser protegida
e do lado do coração para ser amada".

A todos que sabem que fé e ciência podem e devem andar de mãos dadas, meu profundo respeito e a certeza de que Fernando Pessoa está correto quando escreve:

"Sou contra os tres maiores inimigos da humanidade: a ignorância, a pobreza e a intolerância".

Inserida por CARLOSALVES17

Quero falar da relação que construímos nesses 4 anos, onde duas pessoas muito diferentes se envolveram e deixaram-se levar pelo sentimento, e, em meio as muitas dificuldades que surgiram com as diferenças, foram determinados o suficiente, para não desistir e fortalecer ainda mais o sentimento que aumentava a cada dia...
Aceitaram-se como são, com todos os defeitos, qualidades, manias, personalidade e visões diferentes, mas com o mesmo sentimento e objetivo, esses dois fatores foram cruciais para manter o fogo da paixão sempre aceso em nossos corações...
Hoje podemos dizer que tivemos um grande amadurecimento em nossa relação, passamos por grandes dificuldades, decepções e tristezas, mas as coisas boas sempre prevaleceram, trazendo força e disposição para passar uma borracha nos erros da vida e seguir em frente, por um novo caminho....
Recomeçar, esse é o nosso lema, pois sempre que descobrimos que estávamos equivocados quanto as nossas escolhas, o nosso sentimento falou mais alto e tivemos a oportunidade de criar um novo fim, partindo sempre de um novo começo...
Podemos dizer que somos fortalecidos ao quadrado, porque somos um só, mas com a força de dois, nossos objetivos estão se realizando a miúde, e mesmo que algum deles não sejam possíveis, estaremos um ao lado do outro para mostrar que o que vale não são as conquistas, mas sim a forma que lutamos para alcança-las ou não....
Obstáculos, ainda teremos muitos pela frente, mas isso é comum na vida de qualquer vencedor, pois sem lutas não há vitórias...Não temos nada que nos prenda, nem filhos, nem bens materiais, nem sentimento de pena, nem costumes e tão pouco interesses em comum...
A única coisa que temos é o nosso amor, a cumplicidade, amizade, dedicação, e os objetivos de construirmos a nossa família e sermos felizes independente das circunstâncias...

Por isso

...Sempre Juntos...

Inserida por marihgomez

É só pedir e pronto

Um menino de 6 anos perguntou à sua mãe:
- mãe, porque vc está chorando?
- filho, estou chorando porque sua avó está muito doente, está no hospital.
Ele lhe disse:
-mãe, vamos rezar pra Jesus?
A mãe, de imediato, respondeu:
-vamos filho.

-Jesus, sara a vovó que está doente no hospital, faça ela parar de ficar doente amanhã e sair do hospital. Amém.

E olhando para sua mãe, disse:
-pronto mamãe, pode parar de chorar, eu já rezei pra Jesus.

O menininho, levantou a foi brincar. Passado alguns minutos, ele voltou ao encontro sua mãe, que continuava chorando. Indignado, ele perguntou:

-mãe, porque você chora ainda, eu já não rezei pra Jesus? Jesus faz tudo o que a gente pedi pra Ele, vc não sabe disso, é só pedir e pronto, Jesus faz.
E insistiu:
-mãe, pode parar de chorar. A vovó vai sarar amanhã. Eu já rezei pra Jesus.
Completando:
-Jesus mamãe, é como o vento, vc não o vê, mas sabe que ele existe. Se eu já rezei pra Jesus sarar a vovó, você não precisa mais chorar.
E bravo com sua mãe, ebgrossando sua vozinha frágil, determinou:
-Pára de chorar, mãe, agora!

Diante das palavras daquela pequena criança, a mãe entendeu o que realmente é a fé. E ISSO FEZ TODO SENTIDO E COM CERTEZA MUDOU SUA VIDA.

É SÓ PEDIR E PRONTO!!!

Inserida por carlaamaral001

Velhote: Temo que eles sejam uma raça sem propósito. Já estou aqui faz 70 anos. Eu os conheço bem.
Klatus: E?
Velhote: Não consigo entendê-los.Eles destroem tudo, acho que jamais mudarão.
Klatus: Esta é a sua conclusão oficial?
Velhote: Eles sabem qual é o destino deles, eles sentem. Mas não podem modificar.
Klatus: Está decidido. Irei começar com o processo imediatamente. Precisamos nos preparar para irmos embora.
Velhote: Eu ficarei.
Klatus: Não pode ficar aqui.
Velhote: Eu posso, e ficarei.
Klatus: Se você ficar, morrerá.
Velhote: Eu sei. Está é minha casa agora.
Klatus: Você mesmo falou que eles só sabem destruir.
Velhote: É verdade. Mas ainda há outro lado...Veja...Eu os amo. É um sentimento estranho. Não sei como explicar a você. Por muitos anos arrependi por ter vindo. A vida humana é difícil. Mas se esta vida chegar ao fim...considerarei que tive sorte por tê-la vivido.

Inserida por LucasDaniel

Foram muitas bobagens durante esses anos
alegrias q eu tive o orgulho de participar
criei laços firmes (...) paredes altas (...) pontes sólidas

" Se foi pra terminar por quê que começou...
Tinha que ser pra sempre
Eu sei, tanta coisa mudou(...)

_Ê, saudade...
Que bate no meu coração
Sei que é tarde...
Mas não desligue não ♥

Ê, saudade...
Que bate no meu coração
Preciso dizer que te amo
Pra você lembrar

Nem toda água do mar
Nem a luz do luar
Tem o infinito
Que tem no seu olhar
Nem toda água do mar
Nem a luz do luar
Tem o infinito
Que tem no seu olhar "

Obriiigada por fazerem parte da minha vidááá (!)

Amo vocês ♥
ForeVer

Amigos eternos sempre terei vocês no meu ♥

Inserida por alclemir

Quantos anos você tem? Há quanto tempo você trabalha, nem sempre fazendo o que gosta? Está feliz assim? Plenamente feliz? Responda diante do espelho.

Cada pessoa vem ao mundo com uma missão maravilhosa a cumprir, mas poucas descobrem isso a tempo. A maioria segue sendo empurrada pelas tarefas do dia-a-dia, até que as pernas cansam, os olhos nublam e...

Por que isso acontece? Por que há tanta gente chateada, recebendo menos do que têm direito? Por que a vida parece tão injusta para a maioria, enquanto alguns poucos gozam como reis?

Diferenças sociais, culturais, falta de oportunidade... será que é mesmo isso? Ou melhor, será que é SÓ isso?

As condições podem ser diferentes no início de nossas vidas, mas estamos cheios de exemplos de pessoas que vencem condições adversas e hoje contam histórias de sucesso. Da mesma forma, conhecemos muita gente inteligente, capacitada e trabalhadora, penando para sobreviver...

Será que o sucesso é realmente definido pelo berço ou pela sorte?

Não seja tão ingênuo. Olhe para qualquer pessoa bem-sucedida e veja a sua história de luta. Não estou falando de ricos herdeiros, mas daqueles que desbravam novas terras. Estou falando de empresários, artistas, empreendedores e líderes, de um modo geral. Pessoas que suam a camisa por muitos anos, antes de alcançarem o posto que almejam.

Será que é preciso treino e dedicação para se tornar um Ronaldinho, Guga ou Ayrton Senna? Quanto treino? Quantas horas por dia? Por quantos anos? O que eles fizeram antes de se tornarem ídolos? Pare e pense.

Será que o Sílvio Santos teve as condições ideais quando começou? Será que ele tinha sábados, domingos e noites livres para se divertir, antes de construir seu império? Ou será que ele trabalhou duro, por vários anos, até chegar aonde está?

Artistas de TV e modelos fotográficos: será que é fácil desenvolver esses talentos, manter a forma com exercícios e dietas, mudar o cabelo, viajar e encarar o mundo ainda jovem, em nome de um sonho que a família inteira contesta?

Por quanto tempo Gilberto Gil, Tom Jobim ou Marisa Monte tiveram que estudar música para chegarem ao nível de produção sofisticada e reconhecimento que alcançaram? Quantas noites sem dormir, compondo e treinando, às vezes na estrada, longe dos seus?

Exceções existem, mas a regra é clara: visão, determinação e consistência. Basta olhar ao seu redor e pesquisar as pessoas de sucesso, reconhecidas e valorizadas pelo seu trabalho. São pessoas que estudaram muito e abdicaram do lazer por vários anos, antes de se tornarem o que são. Elas superam provações que talvez você não conseguisse suportar. Reconhecer isso é o primeiro passo para vencer também.

Pessoas de sucesso não perdem tempo descansando antes da hora. Tudo é planejado e racionado, até que ultrapassam a linha de chegada. Essas pessoas não se dão desculpas e têm suas prioridades muito claras. Elas mantém o ritmo apesar dos obstáculos e não reclamam das condições em que se encontram. Elas simplesmente criam escudos e vão a luta, sem esperar que os outros facilitem as coisas. Nada abala a confiança e a atitude dos vencedores.
A paixão que move montanhas

Um traço de caráter que você vai encontrar em todas essas pessoas é um profundo amor pelo que fazem. Elas entendem claramente sua missão e não desistem jamais. O vencedor nunca desiste de ser feliz.

Para chegar a esse grau de comprometimento, só há um meio: descobrir sua verdadeira vocação e focalizar, com toda a energia, um alvo lá na frente. A partir daí, não importam as dores, renúncias, críticas e perdas. Nada pode impedir uma pessoa determinada a perseguir sua realização. Erros e atrasos podem acontecer, desde que a bússola continue apontada para a direção correta.

Qual direção? Cada um sabe a sua. Se você abandona sua vocação por medo de não ter espaço no “mercado de trabalho”, pela opinião dos outros ou pelas condições impostas pela vida, fique atento às oportunidades. Você pode mudar isso a partir de hoje. Basta querer realmente buscar sua realização.

A maioria das pessoas vivem pela metade porque não sentem paixão pelo que fazem. Por isso, valorizam demais o tempo de descanso e lazer, para esquecerem que desistiram de sonhar.

Por outro lado, pessoas que investem o tempo naquilo que realmente toca o coração, têm um brilho diferente nos olhos e seu ímpeto contagia os outros. As portas se abrem com mais facilidade quando se é autêntico, conhecedor e determinado. Quando toda a sua energia é alinhada com a missão pessoal, você é capaz de realizar o que parecia improvável.
A crença inabalável

Grandes vencedores recebem críticas no caminho rumo ao sucesso. É praticamente impossível chegar ao topo sem levar pelo menos uma porta na cara e ser chamado de louco, simplesmente porque a maioria das pessoas que estão ao seu redor não entendem essa determinação.

De um modo geral, familiares e amigos sentem dificuldades em perder peso, largar vícios, economizar dinheiro ou cumprir qualquer outra renúncia, pois não conseguem enxergar um objetivo a longo prazo. Eles não têm definidas claramente suas prioridades. Por isso, sentem desejos dispersos e não conseguem dar continuidade quando iniciam alguma coisa.

Por outro lado, as pessoas de sucesso sabem exatamente aonde querem chegar e superam qualquer abstinência com um pé nas costas. Tudo o que está no caminho de atrapalhar suas realizações é imediatamente posto de lado, sem questionamento. A dor de desviar a rota é maior do que renunciar a um prazer passageiro.

Os vencedores têm uma crença inabalável de que vão chegar aonde querem, e que todo sacrifício vale a pena porque as recompensas serão maiores lá na frente. Ou seja, qualquer renúncia agora será compensada futuramente, por um prazer intenso de realização.

Voltando as pessoas comuns, que não têm certeza do que plantam, renunciar a qualquer coisa não faria sentido. Afinal, não há uma recompensa maior em jogo que justifique sacrificar seus prazeres momentâneos.

Essa crença inabalável é muitas vezes confundida com fanatismo, mas na verdade é apenas um nível elevado de determinação e concentração de energia. Enquanto o fanático acredita e espera que as coisas aconteçam, o vencedor acredita e faz as coisas acontecerem. É uma sutil diferença, que significa muito.

Existe uma boa dose de inocência na crença inabalável, mas a felicidade reside justamente aí, na caminhada. Enquanto o vencedor acredita plenamente em seus sonhos, ele vive sorridente, com o brilho nos olhos, realizando suas tarefas diárias com mais intensidade. Isso, por si só, justificaria a melhora dos relacionamentos, um aumento de produtividade, atenção e aproveitamento das oportunidades; o que, fatalmente, aproxima suas conquistas.

A diferença entre um vencedor e pessoas comuns está basicamente aí, no ânimo e direcionamento de suas ações. Enquanto a maioria leva a vida em círculos, desperdiçando energia em várias frentes, os determinados seguem velozmente em linha quase reta.

O pacto com a própria sorte

Para um vencedor, o acaso é previsível. É óbvio que erros e acertos acontecem, da mesma forma em que alternam as condições favoráveis. Ou seja, não há o que esperar da sorte!

Ao contrário da maioria, que espera por milagres, prêmios acumulados da Sena, heranças e outras soluções que raramente caem do céu, as pessoas de sucesso preferem investir seu tempo construindo uma estrada que os leve até os seus objetivos.

Não importa o tempo, as condições climáticas ou as interferências externas. O vencedor sabe que só precisa construir um pouco a cada dia para chegar aonde quer. A estrada pode levar anos ou décadas para ficar pronta — e nem todos conseguem construí-la inteira —, mas é possível medir sua evolução.

Esse pacto com a própria sorte dá uma segurança muito grande às pessoas de sucesso. Elas sabem que nada pode destruir o que construíram. Um vendaval pode até obrigá-las a reconstruírem partes da estrada, mas jamais retornam à estaca zero. Elas progridem sempre.

Eu não sei em qual grupo você se encontra hoje, mas te asseguro que vale a pena agir diferente da média. Vale a pena escutar as críticas e bater com a cara nas portas, se você está seguro da própria missão.

Uma vez definido o que você quer, basta caminhar em linha reta. Se tiver obstáculos, pule, desvie, derrube... mas jamais perca a direção dos seus sonhos!

Se você tiver esse comprometimento por um prazo de dois a cinco anos, dedicando parte do seu tempo livre a construir a própria estrada, tenho certeza que vai ser mais feliz.

Quanto mais rápido você caminhar, melhor será. Cada dificuldade superada servirá como estímulo para novas vitórias, e os primeiros frutos serão doces como o mel.

Em cinco anos, você terá uma surpresa...

Inserida por luisotavioribeiro

Agora que tu voltaste
Depois de tantos anos de luta em gloria pelo mundo alem
Vem comigo!
Oh alma do abandono
Vem vaguear um pouco pela cercamilha da humilde casa
Que evitaste outrora
Chega de Amim não tenhas medo
Eu sou teu guia do espírito do bem que a muito te acompanha
Vem comigo rever o pomar
Onde à tardinha aves enamoradas vinham falar de amor
Do alto das ramadas
Era aqui a sombra desta arvore ressequida hoje
Órfão de folhas e de flores que a sombra de sua vida
Enternecida entoada as canções dos teus amores
Tudo deserto esta a fonte do deceu
A passarada aqui não gorjeia mais
Nem se houve o voseiril da criançada
Nem a voz de seus pais
Conta poeta de franje acaricida
A tua historia como vida de homem que muito amou
Que muito sofreu
Conta que hoje sozinho sem nada teres realizado
Vá seguindo teu caminho
Abençoando no presente o que sofreste no passado

Inserida por JuraciSilvaMG

Impessoalidade

Depois de alguns anos já não tenho contato com meus amigos de infância . Mais tarde os amigos dos primeiros trabalhos já não sei por onde estão. a família , alguns morreram e outros estão distante por alguma razão - quase sempre financeira, pois a onde estavamos não encontraram trabalho . Hoje olho nas pessoas que me rodeiam e sinto-as estranhas . Mas percebo que nesse mudo em que a velocidade das informações e a impessoalidade é muito intenso não tem lugar para sentimentalismo . Então precisamos nos adpitarmos . como será isso no futuro ? Será que nossos netos vão nos chamarem de avos ou não vão saberem que existem famílias. Com tanta agilidade e impessoalidade as pessoas por força do sistema mudam de trabalho , lugares e até de famílias quando-lhes convêm.

Inserida por pjm

Historia (Platão)


Há dois anos me envolvi quase por completo em uma amizade sem explicações.

Era como se eu já o conhecesse há tempos.

No começo, superficialmente nos falamos sem nenhum interesse. Semanas depois já sentia necessidade de estar ao seu lado.

Saíamos, dançávamos, riamos. E apenas isso não me completava. O que eu sentia não era mais amizade.

Passei noites pensando como diria isso a ele, pois eu sabia que o interesse dele era em sermos apenas amigos. E eu não queria magoá-lo mesmo sendo em prol da minha felicidade amorosa.

Mas um dia não pude mais conter meu sentimento, e em um momento íntimo da nossa amizade resolvi contar a ele tudo que estava guardado em mim.

Me surpreendi, pois a reação dele não foi de surpresa. Ele apenas riu e disse que tudo que eu havia dito ele também sentia, desde o começo, mesmo antes de nos conhecemos.

Me disse ainda que seu amor se baseava em algo essencialmente puro e desprovido de paixões e que não se fundamentava num interesse físico. Ele me via como um ser magistral, e que tinha medo de me amar como os outros amam, pois o seu carinho por mim era perfeito á visão dele, que éramos felizes com a situação que estávamos vivendo, e de mim ele não queria mais nada, além de me ter ao seu lado me fazendo feliz.

ave maria kéeeeeeeeeeeu

Inserida por PriscilaBp

“Descansar”



...a fala traída pelos anos de amor derramado,tempo perdido.

...a decadência de seu ensaio de desculpas,tépido bate papo.

...a transparência ofuscada pelo descaso das frias noites em claro.

...a perdição que te implora e que nunca vai embora.

...a comovente espera de paz,detalhes ás vezes tão esquecidos.



...o pôr do sol que tantas brigas deixou de iluminar.

...o suspirar que traz dor à memória,particularidades nada envolvente.

...o apreço que desconheço,oriundo de um mal querer qualquer.

...o desassossego que acompanha tua voz,sussurros deixados ao léu.

...o cansaço perpetrado pelos erros maiores,pequena é minha aflição.

Inserida por MARQUESBUENO

Derrepente
Derrepente me dou conta que cinqüenta anos se passaram desde o primeiro choro e que desde então muitas outras lágrimas rolaram; por um pai guerreiro, por um irmão gozador, por primos, tios, amigos, vitórias, derrotas, amores perdidos e amores não vividos.
Derrepente me dou conta que o tempo como contamos, em minutos, horas, dias, semanas, meses, anos, séculos e milênios nada mais é que pura convenção. O tempo nada mais é que a própria vida, e esta como um grande rio, nasce em lugar conhecido, segue um curso sujeito a mudanças bruscas, passando por calmarias, fendas, e quedas, até ser consumido por grandes águas e destino desconhecido.
Derrepente me dou conta que represento as duas faces de uma mesma moeda, ora feliz, ora infeliz sem nunca saber, na verdade, até onde cada estado de espírito se justifica diante da “quantidade” de felicidade e infelicidade que batem minha porta, através de tantos meios de comunicação.
Derrepente me dou conta que erros e acertos foram cometidos ao longo desses cinqüenta anos, sem entretanto poder, com isenção, dizer que faria diferente, seja nos acertos ou nos erros, porque cada um gerou um resultado, e este mais outro, e mais outro.
Derrepente me dou conta que, por alguma razão, minha própria vida não pertence apenas a mim, e por ter esta consciência, preciso abrir mão de uma outra vida, uma outra possibilidade de existência, consciente finalmente que, ainda que pareça uma questão de escolha tudo volta ao início, aos erros e acertos.
Derrepente me dou conta que outros cinqüenta anos não virão, mas venham quantos anos vierem, espero que quando for por na balança, “Alguém” diga que o choro inicial valeu a pena, que eu fiz por merecer.

Inserida por DarioMFarrapo

FEVEREIRO

A ventania veio com delicadeza de névoa,
indistinta em como os anos haviam sido...
Mas ela tinha tanto amor em seus passos,
e tinha tantas flores na orla do seu vestido!

Só que o orvalho do jardim não resistira,
e caiu triste com ânimo de um moribundo.

A ventania derrubou o orvalho triste...
E ele era a pequena lágrima do mundo.

Inserida por shoran

Tempo

Passam-se anos e mais anos, tudo muda, morre se acaba aos poucos, mas ele permanece. E como muitos pensam e se enganam. Ele não faz parte desse complô corrupto chamado por nós de vida. Sua tarefa desde o início é reger e com muito rigor quem se projeta ou tenta se igualar a ele.

E não da trégua pra ninguém...

Pra seu ninguém mesmo !

E não tem desculpa, enrolação, volta amanhã, pra ele isso não existe. Você pode não ser o culpado, ter todos os argumentos e provas de sua inocência, mas você não tem escolha...

É viver submisso a ele e estar de prontidão a qualquer ordem designada.

Já fizeram máquinas pra tentar controla-lo, lhe deram apelidos, qualidades e atribuições físicas, tudo pra tentar ter algo que lhes proporcionassem uma proximidade do que ele realmente é, mas na verdade tudo não passa de uma roda com graduações numéricas e palitos girando em torno.

Inalcançável.

E não há e nem existe experiência maior.

Pois ninguém viu, vê e vai ver o que ele viu...

Ninguém ouviu, ouve e vai ouvir o que ele ouviu...

Sentir ?

Não, não existe sentimento para ele...

O mesmo desde o início dos tempos...

O único que não muda.

Guerreiro do passado, Herói do presente o Rei do futuro...

Cavaleiro dos séculos...


Palmas para o Tempo !

Inserida por antoniojunior

FERIA DEL LIBRO:
LOS TEMPESTUOSOS AÑOS 70

Las presentaciones de dos de los libros más vendidos del momento (Timote, de José Pablo Feinmann, y Operación Traviata, de Ceferino Reato) fueron dos de los actos más convocantes y polémicos de la Feria del Libro. Los textos abordan, desde ángulos diferentes, las más resonantes y determinantes muertes, atribuidas a Montoneros, de la vida política argentina: la de Aramburu y la de Rucci.

El debate sobre los años 70 en la literatura

ENTREVISTA AL AUTOR DE “OPERACION TRAVIATA

“El objetivo era apretar a Perón”

“En 1973, yo tenía 22 años y trabajaba en la revista El descamisado. Una tarde apareció Firmenich en la redacción y nos dijo que Montoneros había matado a Rucci”, revela Ricardo Roa (actualmente editor adjunto del diario Clarín) durante la presentación del libro Operación Traviata (Sudamericana), en la Feria del Libro. La autoría del atentado que acabó con la vida del dirigente sindical, en 1973, nunca fue asumida públicamente por la organización guerrillera y fue atribuida a la Triple A y a la CIA. El periodista Ceferino Reato reconstruyó uno de los episodios más trascendentes y menos explorados de la turbulenta vida política argentina de los años 70. Después de la presentación, de la que también participaron Nelson Castro y Sergio Buffano, el autor del libro, del que ya se vendieron más de 45.000 ejemplares, conversó con LA GACETA Literaria.

- En la introducción a su libro usted marca una tendencia ampliamente mayoritaria en la bibliografía que enfoca la década del 70: una concepción políticamente maniquea del pasado, que se considera determinado por continuidades históricas. ¿Cree que ese tipo de abordaje no responde a la lectura que la mayor parte de los argentinos hace sobre su historia reciente?

- Creo que ahora no. Tal vez en los primeros tres años del kirchnerismo hubo en las grandes ciudades, en sus sectores medios, un consenso sobre la visión propuesta desde el oficialismo, que divide los 70 en dos grupos, en buenos y malos. Y el kirchnerismo como heredero virtuoso de los buenos: aquellos jóvenes que querían cambiar la Argentina y la región, y que eran una suerte de vanguardia iluminada de la clase trabajadora y de los sectores populares. Ese consenso fue deteriorándose y creo que estalló con el conflicto entre el Gobierno y el campo, que terminó con la hegemonía del kirchnerismo. Tanto es así que en su último discurso antes de la votación en el Senado, Néstor Kirchner vincula los cortes en las rutas con los grupos de tareas de la dictadura y con los comandos civiles de 1955, pero no logra el efecto buscado. Creo que ahora la gente es proclive a una visión más matizada y compleja de lo que pasó en los 70, que no libre de culpas a la guerrilla, especialmente a la que actuó durante la democracia peronista, entre 1973 y 1976, cuando el ERP se mantuvo en la clandestinidad y Montoneros tenía un pie en ambos lados.

- ¿Le preocupa que su libro sea leído en clave política, como un cuestionamiento al discurso kirchnerista, al enfrentar el idealismo setentista con un crimen injustificable según su propia escala de valores?

- No, no me ha preocupado. Una vez publicado el libro, la clave de lectura pertenece a los lectores. Creo que el discurso kirchnerista es un discurso político, es decir artificial, fabricado, “construido” diría la Presidenta; y que, como todos los discursos políticos, persigue ciertos objetivos. El objetivo ha sido lograr el consenso de los sectores medios urbanos y convertirse en un mecanismo de legitimación. Eso se ve claro en la defensa del Gobierno que hicieron las Madres y las Abuelas durante el conflicto con el campo, algo que no tenía mucho que ver con los derechos humanos, al menos en un sentido estricto. Las Madres y las Abuelas se han convertido en una suerte de escudo moral del kirchnerismo; fíjese que, en cambio, nunca han puesto el ojo en las denuncias sobre presuntos casos de corrupción del oficialismo. Esta es una gran pérdida para la sociedad civil porque deslegitima, en parte, organismos que eran de todos; los parcializa, los politiza.

- ¿No le sorprendió que muchos ex militantes tanto de Montoneros como de la FAR destacaran la revisión que hace su libro?

- No, porque creo que a ellos les hace bien: es muy difícil vivir con la carga de haber participado, de alguna manera, en actos que implicaron tanto sufrimiento para sus semejantes. Me parece que esto los alivia. Creo que ellos y muchos otros hablarían más, contarían más verdades, si no sintieran la amenaza de que algún juez pudiera enviarlos a la cárcel.

- ¿Por qué Montoneros no asume públicamente el asesinato de Rucci?

- Algunas fuentes dicen que no lo hacen para no enemistarse públicamente con Perón y no darle la excusa para romper definitivamente con ellos, ya que el objetivo de este atentado era apretar a Perón -en aquel momento presidente electo- para que volviera a tenerlos en cuenta en el reparto del gobierno y de los cargos en el Movimiento. Ellos no querían romper con Perón y veían en el atentado un hecho político, como si fuera un acto o una solicitada. Eran, además, otros tiempos, llenos de violencia política, y los guerrilleros no eran los únicos que protagonizaban estas situaciones. También es cierto que la violencia política no empezó con ellos en nuestro país.

- Desde el punto de vista estratégico, ¿no era de una ingenuidad extrema pensar que el atentado llevaría a Perón a incorporar a Montoneros al movimiento?

- Yo creo que, mirado desde el presente, sí. Los montoneros estaban en plena disputa con Perón por la conducción del peronismo y del país, y eso era un error, porque Perón estaba grande y enfermo. Pero no podían esperar: sentían que el socialismo estaba ahí, que sólo había que apurar las cosas. Y eran muy jóvenes, “imberbes” según me dijo Perdía.

- ¿Cuánto influyó el atentado en la vida política de la Argentina? ¿Qué habría pasado si los organizadores hubieran decidido abortar ese atentado?

- Es difícil hacer ese tipo de conjeturas. Posiblemente, si no hubieran atentado contra Rucci, Perón no habría endurecido su discurso contra ellos, algo que, por lo menos, creó el clima para la aparición de la Triple A dos meses después. Implicó un alza en el nivel de violencia política, que fue llevando a los montoneros a la militarización completa, a fuertes divisiones y a la clandestinidad. Todos los grupos fueron encrispándose y preparándose para la gran tragedia nacional. Para Perón, la muerte de Rucci fue una pérdida muy grande, porque era quien le garantizaba el control sobre el sindicalismo, que era uno de los pilares del Pacto Social y, en consecuencia, de su plan de gobierno. El asesinato también afectó la salud de Perón en una medida difícil de determinar, porque fue un gran golpe para el General. Fue un error político lamentable, por el que la Argentina pagó un gran costo.

UNA NOVELA INCOMODA
Timote: secuestro y muerte del general Aramburu

Timote (Planeta) admite múltiples y contradictorias lecturas. Eso se advirtió durante la presentación del texto de José Pablo Feinmann en la Feria del Libro, en las interpretaciones que ofrecieron el escritor Guillermo Saccomanno y el sociólogo Horacio González. El primero, después de marcar la dificultad para clasificar un texto que parece oscilar entre el ensayo ficcionalizado y la novela con elementos ensayísticos, afirmó que la obra condena el asesinato del ex presidente Pedro Eugenio Aramburu a manos de Montoneros. González, en cambio, dijo que él entiende que Feinmann no sentaba una posición. El autor entró en escena como tercer orador y confirmó la hipótesis de González. “En Timote, que es una novela, yo no tomo partido”, sentenció.

El 29 de mayo de 1970, el comando montonero integrado por Mario Firmenich, Fernando Abal Medina y Carlos Ramus secuestró a Aramburu en su casa y lo trasladó hasta un sótano de una quinta que el tercero de los secuestradores tenía en un pequeño pueblo de la provincia de Buenos Aires, llamado Timote. Gran parte del libro gira en torno de los diálogos que sostiene Aramburu con su captor, Abal Medina. Son dos católicos que hablan sobre Dios, que discuten socráticamente y que van tejiendo una relación que le dificultará al segundo matar al primero. Sus compañeros se lo advierten, le dicen que debe pensar en la masacre de José León Suárez y en el fusilamiento del general Valle; en las ideas, y no en el hombre.

¿Se trata de un asesinato o de un ajusticiamiento? Esta pregunta plantea el libro y se la formula Aramburu a Abal Medina, a quien le indica además que resulta ilegítimo que ellos se arroguen la representación popular. Abal Medina le contesta que el pueblo festejará en las calles su muerte. Y Feinmann, en la Feria, lo ratifica: “los pobres querían que lo mataran a Aramburu”.

A la hora de juzgar la muerte del militar la distingue, indirectamente, del caso Rucci. “No resulta justificable ninguna muerte bajo un gobierno democrático”, lanza Feinmann e introduce un matiz en el caso que desarrolla literariamente su novela: “a esta altura de mi vida yo divido los hechos en dos grandes grupos: los que favorecieron el golpe del 76 y sus consecuencias, y los que no lo hicieron. La muerte de Aramburu entra dentro del primer grupo, porque él fomentaba la caída de Onganía y un acuerdo con el peronismo para llamar a elecciones. Y eso hubiera evitado mucha sangre”.

Para construir el personaje de Abal Medina, Feinmann le mandó el borrador de su novela a su hijo, Juan Manuel Abal Medina, actual vicejefe de Gabinete, quien hizo una larga serie de apreciaciones para llenar los huecos que dejó la historia en el personaje. En el relato que hace Firmenich para La causa peronista aparece un Aramburu que muere con gran dignidad. Ese es el Aramburu que aparece en Timote, pero además llena lo que no dice Firmenich de los cuatro días en que estuvo secuestrado antes de que lo mataran.

En ese tiempo, el autor monta el duelo intelectual (que contiene debates presentes en la política argentina) entre Aramburu y Abal Medina, a quien construye como un hombre atormentado pero valioso. El antagonista, para el narrador, es Firmenich.

© LA GACETA

Fragmento de la novela:

(Aramburu) -Yo estoy pagando por la sangre derramada de Valle. La historia es eso. Una cadena de venganzas. Mi sangre va a reclamar la de ustedes. Matándome se condenan a morir, a que los maten. Alguien me va a vengar. No lo dude. Alguien, alguna vez, se va a sentir con tanto derecho como ustedes ahora. Este país todavía no conoce la furia del Ejército Argentino. Tenemos un Ejército formado por la OAS y por la Escuela de las Américas. Si usted supiera en serio, a fondo, lo que se enseña allí, vacilaría.

(Abal Medina) -Nosotros también nos formamos para la guerra. Pero no nos formaron torturadores, sino revolucionarios. No se equivoque. No va a conseguir que tenga miedo. Ni que vacile.

-Hágase esta pregunta. Se la hizo Gutiérrez de la Concha a Castelli, cuando este se preparaba para fusilar a Liniers. Le preguntó...

- No se gaste, general. Hace tiempo que yo me hice esa pregunta. Me sorprende que usted la conozca.

- Son sus prejuicios. Cree que los militares somos brutos.

- Podría pasarme la noche ofreciéndole pruebas. Volviendo a Castelli: Castelli era abogado. Gutiérrez de la Concha le preguntó qué jurisprudencia era la que lo autorizaba a matar prisioneros. Una pregunta tonta. Castelli era un revolucionario. El y su amigo Moreno. La jurisprudencia eran ellos. Toda revolución crea su propia jurisprudencia. ¿O ustedes hicieron otra cosa? También la contrarrevolución crea sus propias leyes. O deroga las de los revolucionarios.

- Gutiérrez de la Concha dijo algo más.

- A ver, general. Dígalo. ¿Lo leyó en Billiken?

- Voy a dejar de lado esa ofensa. Olvidemos a Castelli. Si cree que mis citas vienen del Billiken voy a evitarlas. La cuestión se la voy a plantear yo. Con mis palabras. Porque son mis ideas.

- Soy todo oídos.

- Usted se me presenta como un revolucionario. Quiere cambiar el régimen al cual yo pretendo integrar a Perón. Usted, por el contrario, quiere usar a Perón para destruirlo. También Castelli quería cambiar un régimen. Fusilar a Liniers era parte de ese cambio.

- Parte sustancial de ese cambio.

- Gutiérrez de la Concha le pregunta: doctor Castelli, ¿qué clase de sistema es el que empieza de este modo? ¿Qué clase de sistema empieza fusilando prisioneros indefensos?

- No busque conmoverme, general. Son demasiados argumentos para defender apenas una vida. Aunque sea la suya. Gutiérrez, a quien llamo así para evitar la parte incómoda de su apellido, decía boludeces, con perdón. Una revolución tiene el derecho de matar a quienes quieren impedirla. Si empieza así, empieza bien. Usted me plantea una cuestión de ética política. Una mariconada liberal. Todo sistema que empieza matando empieza mal. ¿Usted me plantea eso? ¿El fusilador Aramburu? Toda revolución que empieza y no mata cuando tiene que matar está perdida.

- Van a matarme entonces.

Fernando no responde. Se toma un tiempo que a Aramburu le parece eterno. Después, sin solemnidad, pero con cierto aire marcial o con una clara dureza, dice:

- General Aramburu, el Tribunal lo sentenció a la pena de muerte. Va a ser ejecutado en media hora.

Inserida por oski2

O Mestre

Há cem anos indaguei um mestre
Queria saber o que é sentir
E, sair de minha vida anestesiada
Longa demais em um só dia.

Ele esperou o inverno chegar
E o frio acalentar minhas vestes suadas
Levou-me a ruas calmas,
O mundo estava calado
Só se ouviam suspiros raramente
Quando até as matas se fechavam.

Ele segurou minha mão
E mortalmente intactos
Escutamos um barulho inebriante do inexpressivo,
Das pessoas paradas nas ruas desertas,
Dos pingos de chuva
Que insistiam em lavar minha alma
E, em me dizer: você está vivo.
Escutamos o puro inocente barulho do mundo
Que não conseguia calar,
Pois suas paredes riscadas insistiam em me comunicar.

Entrara em mim. Senti.

Inserida por lee

Tenho planos, pra hoje, amanhã ou até pra outros anos.
Tenho pensamentos que voam que circulam no ar assim como minha mente vaga distante.
Tenho planos positivos, penso somente no bem que me faz pensar assim com a mente e o coração aberto e livre.
Meu coração tem planos, planos de amar, de sentir de ser amado.
Tenho vontades, desejos eu desejo viver contigo minha musa inspiradora por toda eternidade, tenho planos sou leal em minha verdade.
Tenho você pra seguir ap meu lado, para me guiar feito uma fada.
Eu tenho plano e todos eles me levam a você.

Inserida por sou-denis

Uma lenda chamada Amor!

Muitos, mais muitos anos atrás, existia um sentimento chamado amor...
Era ele responsável pela maioria das loucuras insanas e saudáveis cometidas pelas pessoas tomadas pelo seu efeito.
Um sentimento tão inacreditável que seria possível ver um homem tornar-se um menino diante daquela que amava, sendo escravo do amor a ponto de render-se à seus encantos.
Como se fosse mágica, mulheres sobrecarregads pelo sentimento amoroso tornavam-se inteiramente entregues aos seus amantes, como se no amor vivesse melhor quem amasse mais.
Os mais brutos e mais valentes dos homens curvavam-se dinte da figura daquela que seria a sua mais bela e desejada, e diziam ser de mais ninguém.
Assustador era o poder desse sentimento que mulheres ainda meninas se sentiam atraídas pelo cheiro de um perfume, envolvidas por sua influencia.
Não tenho muita certeza, mas ouvi dizer que o amor era tão forte que fazia os apaixonados jogarem tudo pro alto, e como afogando-se no oceano do amor entregavam-se a própria sorte.
Amor, faz do inferno paraíso, sendo uma confusão gostosa, até o ódio seria o amor que adoecera gravenente, digo que o amor era tudo nessa época.
O amor era a loucura dos insanos e a sanidade dos mais loucos, pelo amor era possível se dizer sim por dez vezes e por mais dez diria-se se fosse preciso, foi pelo amor que ela deitou-se com ele, mas ele por amor fugiu de uma batalha.
Na época que o amor existia as pessoas eram forçadas a tomar decisões drásticas em nome dele e por muitas até morrer para não sofrer mais.
Com o amor em alta também existia a paixão que nada mais era, que o amor em doses muito mais fortes, doses estas que deixava as pessoas em estado de êxtase total.
Muito foi tocado e compôsto em nome do amor, pessoas conhecidas como poetas e outras chamadas escritores tentavam mostrar o amor, mas em vão, o amor verdadeiro era sentido mesmo no coração.
Impolorar de joelhos por um perdão no amor era normal, pois ninguém ousaria ficar sem aquela que o faria suspirar, sem amor que o fazia sorrir e chorar.
Os caminhos do amor muitas vezes continham espinhos, mas para os apaixonados seriam como um tempero a mais para o amor ficar ainda mais gostoso.
E gostosa era a nostalgia em que as pessoas se envolviam fazendo o amor parecer uma noite estrelada em que a lua parecia estar também apaixonada.
Bons tempos aqueles em que o amor era real e verdadeiro, como faz falta, saber que seria diferente um sentimento com poder de transformar um espinho em flor, ao sentir a magia e o encantamento do amor.
Seria demais pedir que o amor voltasse, ou fingir que ele existe, pouco provável, pois no tempo do amor se fingia muito pouco, até porque no amor fingir ficava difícil, ele tomava as rédias da situação.
A felicidade encontrava no amor o par perfeito, pois um com o outro se completava e o amor tornava-se verdade, realidade do mais nobre dos sentimentos.
O amor, nobre como ouro, forte como chumbo, suave como as nuvens e incerto como a chuva, Aahh!! que falta faz o amor, mas com o coração eu digo, com certeza tremanda, eu não sou da época que o amor se faz lenda!

Inserida por Paulo-Santana

Jóias do meu coração

Os anos passam, o tempo voa, só o nosso amor permanecerá eternamente.
Tudo aconteceu numa noite de paixão, ainda esta existia. Imaginei-vos doces, meigos, puros amores fieis da minha vida.

E vocês...vocês apareceram tal qual eu vos criei! Tão perfeitos, tão puros e inocentes tal como o desabrochar de uma flor.

O primeiro olhar marcou-nos tão profundamente que desde então já nada nos podia separar.

O perfume do vosso corpo, a maciez da vossa pele, o calor dos vossos beijos são a essência mais pura da vida.

Nas horas boas sorris-me, nas más, afagais-me o rosto limpando-me as lágrimas e ocultando as vossas para que não vos veja sofrer.

Percorremos o Mundo de mãos dadas, contemplamos as flores, os passarinhos e as estrelas, ensinei-vos que Amar faz doer.
Mostrei-vos a BELEZA das coisas por mais insignificantes que pareçam.

Tal como tudo, TUDO tem uma razão de SER.

Vocês são a Razão mais Forte do Meu viver.

Meus Filhos, meus amores.

Inserida por fadaelfa

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