Texto de Aniversario de 15 anos
Eu fiquei anos estudando o marxismo-leninismo. Eu estudei mais este assunto do que eles todos. E entendo perfeitamente o coeficiente de verdade que há nisso. Agora, o diálogo pressupõe uma possibilidade de interpenetração das consciências. Eu posso entender o que essa gente está falando. Mas eles podem entender o que eu estou falando? Esse é o problema.
O intelectuais brasileiros de esquerda hoje? Nenhum. Tem um que tentou entender, que se chama Ricardo Musse. Ele leu dois livros meus, se bem que dois livros mais populares, não os mais pretensiosos intelectualmente e tentou entendê-los. Mas, em geral, vejo o pessoal respondendo a coisas que eu não disse nunca, coisas totalmente imaginárias.
Coisas da vida
Ana namorava Paulo desde os seus treze anos, agora com quinze, sentia que seu namoro não ia muito bem. Era difícil conciliar namoro com estudo, principalmente às vésperas do vestibular. Ana quer o curso de design de moda, porém quem olha suas vestimentas: uma blusa folgada, que parece ter vindo dos anos de sua avó, um jeans rasgado e uma bota surrada, imagina que esse mundo fashion é totalmente desconhecido para ela.
Paulo não se apaixonou por Ana, por causa de sua aparência, mas sim pelo seu bom humor e sua alegria pela vida. Mas agora, parecia que essas qualidades já não eram suficientes para ele. Sendo um rapaz bonito era constantemente assediado por outras garotas, porém nunca chegou a trair Ana. Contudo, depois que a namorada se afastou, devido aos estudos, Paulo tem se sentido atraído por uma menina nova que chegou a cidade e ela, por sua vez, também demonstrava interesse por ele.
Essa menina se chama Marta. Ela havia se mudado para a cidade porque o seu pai fora transferido da empresa onde trabalhava para uma de suas filiais. Não se sabia muita coisa ao seu respeito, apenas que era desejada pelos rapazes da escola e odiada pelas meninas. Não se pode negar que ela é uma garota de atitude, sabia o que queria e fazia o possível para conseguir e neste momento ela desejava o Paulo.
Ana marcou um encontro com seu namorado em uma pracinha perto de sua casa onde eles costumavam se encontrar. Esperou durante uma hora, mas ele não apareceu. Ela ficou intrigada, Paulo nunca havia faltado a um encontro, apreensiva foi em direção a casa dele, pensando que talvez tivesse acontecido algum acidente. Porém logo que chegou seu susto foi ainda maior.
Paulo estava aos beijos com Marta. Ana sentiu um misto de raiva e dor como nunca sentira antes. Rubra de ódio bramou:
- Paulo como pode fazer isso comigo?
- Não é nada disso que você está pensando, deixe-me explicar.
- Não é necessário. Minha visão é perfeita. Não quero ver você nunca mais na minha vida.
Com isso, Ana foi embora aos prantos. Chegando a sua casa subiu para o quarto e chorou a noite toda. Não frequentou o colégio durante uma semana. Pouco tempo depois, Ana ficou sabendo de um curso de design de moda em Paris. Ela se inscreveu e ganhou meia-bolsa. Após concluir o ensino médio, foi estudar em Paris.
Estudou durante quatro anos, tornou-se uma design famosa, tornando-se uma mulher madura muito diferente da adolescente que fora um dia. Sua vida agora era em Paris. Um belo dia recebeu um telefonema de seu pai dizendo que sua mãe estava muito doente. Desesperada, Ana pegou o primeiro avião que iria para a sua cidade natal. Quando chegou encarregou-se de providenciar o tratamento no melhor hospital da região e aos poucos sua mãe foi se recuperando.
Depois de passado o susto, Ana aproveitou para dar uma volta na cidade e acabou reencontrando Paulo, seu amor de adolescência. Paulo ficou encantado com a nova Ana, estava mais bonita do que se lembrava. Ficaram conversando na cafeteria da esquina, relembraram o passado com muita alegria. Ao se despedirem Paulo não se conteve e perguntou:
- Se eu te dissesse que nunca deveria ter lhe deixado o que você me diria?
Com uma sonora risada ela respondeu:
- O problema não foi você ter me deixado partir, seu erro foi nunca ter ido atrás de mim.
Com isso, Ana foi embora, enquanto ele a observava partir, arrependido de ter magoado a única mulher que verdadeiramente amou na vida.
Meus 20 anos de Crente:
Conheci a Jesus quando não era "moda" ser evangélico, pelo contrário, muitas pessoas riam de mim... Raramente se falava em prosperidade... Ouvíamos a Palavra de Deus, O adorávamos, Deus usava Seus Profetas e o culto não era preenchido com músicas e papos furados. Não aprendi a fazer troca com Deus, até porque, eu nem tinha o que trocar naquela época. Eu O recebi de graça, sem segundas intenções e não tive que pagar nada para estar em Sua presença, não tive que passar por nenhuma invenção ou ritual. Os crentes mais antigos me olhavam diferente, pois não era como eles, sei lá como eles queriam que eu fosse, nunca me interessou! Desde o primeiro dia que ouvi sobre Jesus e tive um encontro com Ele minha vida mudou, aqui dentro, a mudança por fora foi consequência. Alguns crentes ainda me olham diferente, pois acham que ando em desobediência porque não vivo de acordo com suas expectativas, nem pretendo viver! Até o fim quero viver segundo as expectativas e vontade de Deus e que minha vida esteja sempre diante de Deus, nunca diante de homens. Até aqui, combati o bom combate e guardei a fé. E ninguém vai tirar ou diminuir quem eu sou diante de Deus e no mundo espiritual. (PLDD)
Amor incompleto
Um dia um menino que tinha 17 anos que nunca tinha se apaixonado de verdade que so queriar saber de sair pra festa e ficar sem compromisso conheçeu uma menina muito bonita que tinha um namorado galinha mais esse menino nao importou mais essa menina so sabia esnobar ele intao ele teve ideia de manda cartas pra ela so que essas cartas nao o nome dele ela começou a ficar curiosa para saber quem era essa pessoa mais esse menino nao contava quem era , as cartas era muito bonitas , intao um dia o menino se revelou para essa menina , ela falou pra ele que nao parecia ser ele porq um menino que gostava de curtiçao nao poderia escrever cartas tao bonitas . Ele falou por amor todo mundo muda , ela falou mais eu tenho namorado , ele falou um namorado galinha que pega todo mundo um menino que faz vc chorar , mais esse conversa acabou sem ser resolvida esse menino nunca teve chance com essa menina e ate hoje ela continua com esse menino galinha que faz ela chorar mais um dia esse menino vai achar uma pessoa legau pra ele e essa menina vai acorda ... nao tem fim , baseado em historia real
Letra de música composta por Paloma De Déa, entre meus 12 e 14 anos (1993 e 1995).
Título: Jesus, a Luz do Mundo
Deus,
Quero sair desta escuridão
Estou no fundo
Quero encontrar a Luz
Soube que esta Luz é Jesus
Dizem que Ele preenche vazios
Que nos faz feliz
Quero sair desta escuridão
Faz-me ficar firme na Rocha
Deus,
Livra-me com as Tuas mãos
Quero a Luz que é Jesus
Quero a Luz que é Jesus
Livra-me com as Suas poderosas mãos
Tirou-me da escuridão
Do mais profundo
Abraçou, amou e me honrou
Deu-me uma nova vida
Arrancou os meus pecados
Enxugou as minhas lágrimas
Disse-me: estarei contigo
Pede, Eu realizo
Vai e não peque mais
(Paloma De Déa - PLDD), em 17/06/13
Queria que tudo fosse fácil na vida,mas nada e fácil sempre vai ser difícil,por anos vou lutar por que eu vou escalar o destino e encontrar o meu lugar no mundo. A musica e minha paixão só que amo escrever,tenho uma direção para seguir,quando for pra mim seguir pro meu futuro,estarei pronta deixarei meus amigos e as pessoas que mais amo na vida,
Por que vou embora e n ao voltarei cedo a minha partida.Deixarei saudades,mas sei o que estou fazendo.Sempre vou manter minha Fé,Por letras vou viver,meu futuro espera por mim;
Meu coração estará aqui onde vou deixar saudades quem não me conhece,não sabe minha História,sempre vou escrever,mas não pra sempre,chega uma hora de parti e tenho medo deixar você,por ser uma pessoa especial pra mim
PERGUNTE AOS VENTOS
O que me chamava a atenção era o fato de que, mesmo vivendo 100 anos, talvez nesse espaço de tempo relativamente longo ele jamais teria noção do quanto era especial para mim. As pessoas são tão mágicas quanto assustadoras, mas ele parecia sempre estar envolto naquela magia em forma de carinho e cuidado. Ele não sabia – provavelmente nunca saberá, mas eis um segredo: ele me fazia bem. Não da forma erroneamente interpretada pelos adultos; troca de interesses, mera companhia para saciar a solidão ou estar com outro na tentativa desesperada de ocultar o vazio e o nada que pairam em seu próprio interior. Ele me fazia bem na pureza do sentimento de crianças; a pureza e aquele sentimento sublime eram a base de tudo. Então, o avistei vindo lá longe, quase sumindo no horizonte. Meu coração entrou em seu corriqueiro descompasso; soltei o cabelo, tirei o óculos e aguardei ansiosamente sua chegada enquanto meu interior parecia ser dilacerado pela ansiedade e pelo som do ponteiro dos segundos que transformava toda aquela cena em uma eternidade. Ao se aproximar, sorriu, exibindo aquele habitual sorriso perfeito o qual eu tanto admirava – ele era o borrão com o sorriso mais lindo que eu jamais imaginaria ter a oportunidade de conhecer.
Apenas um sonho.
Eu o conhecia, estudava comigo já fazia anos.
Ele estava com a sua amada, mas eu ainda não fazia ideia do porque estava com eles.
Ela falava do casório, ele sorria (sorriso bobo, mas eu sabia que era real).
Andávamos pela noite estrelada. Disse que iria recitar alguns poemas no casório, poemas sobre a lua, o nascer e as estrelas.
Era tudo tão lindo, parecia um sonho, (o meu sonho), mas na verdade era o deles.
Acordei com saudades do casal, sem ao menos saber quem realmente são.
Em algum lugar do passado.....
Odeio-te meu amor,pelos anos em que me deixou louco a te procura........
Odeio-te pelas noites mal dormidas em que acordei,e ao meu lado não era você.......
odeio te pela dor em meu peito esses anos de incertezas de que iria te rever...........
odeio te pela insônia em noites de tempestade em que me preocupei com você
odeio te pelo dia em que fiz aniversario, e você não estava la pra me abraçar
odeio te pelos porre em que tomei em teu nome,e muito mais,
pelas ressacas e dores de cabeça........
odeio te,odeio te.........
Diante de tudo isso vejo como é insignificante o meu ódio perante
a grandeza do meu amor por você...........
Deus abençoe a todos a aqueles que neste natal e anos vindouro, só queriam apenas ter, não presentes nem ostentações, mas sim algo para comer em sua mesa.
E para esse eu peço abençoe Deus, pois os homens a esses que são os mais sofridos e necessitados esses foram esquecidos pelos homens.
Mais não pelo senhor Meu Deus!
O passarinho,
E seu paraíso,
Viveu por anos, tentando voar alto, ate o dia que foi apresentado ao lugar mais único e jamais visto, viveu feliz, enfrentando todos os desafios existentes; paraíso que o passarinho viveu era belo, fortes flores ao seu redor, mais o tempo foi passando, e o passarinho o tal paraíso o negou algo, e continuou negando, e o passarinho sofreu sozinho, mais não desistiu !
Passarinho gostava mesmo do paraíso, viveu por tanto tempo La...
Ate o dia, que o parais abriu suas portas que impedia o vento de entrar, foi assim que o passarinho entendeu, que ele sim, foi um paraíso, e o tal paraíso, foi apenas um pássaro sem rumo, e mal sabes que, o passarinho sempre estará alo...
O esperando... E viverem felizes novamente !
sessão terror
Três jovens com idade de quinze anos cada um, descobrem em um livro uma brincadeira onde se usa um compasso e um círculo com letras para atrair espíritos e poder prever o futuro. Era década 70 onde muitas coisas novas estavam sendo descobertas. Assim fizeram, Alice, Rogério e Ludmila. Se reuniram na casa de Alice que estaria sozinha em uma noite de luar naquele verão. Sentaram-se na mesa da cozinha, desenharam um círculo em um papel, escreveram as letras do alfabeto acompanhando o desenho e as palavras "Sim" e "Não" nas laterais. Antes de começarem eles conversam e com um pouco de medo se certificam do ato. Rogério começa, segura o compasso no centro e pergunta se eles podem iniciar as brincadeiras: O compasso gira, gira e cai no Sim. As meninas começam a rir e dizem que ele fez de propósito, mas Rogério jura que não. Ludmila é a segunda a mexer e pergunta se o espírito que está com eles é homem ou mulher, e mais uma vez o compasso gira mas não aponta para nenhum lugar, ela desiste e passa a vez para Alice que insiste na mesma pergunta mas desta vez eles constatam que quem está com eles é um homem. Os amigos muitas vezes param e começam a rir um das caras dos outros mas com o passar das horas o assunto vai ficando sério. Em uma de suas perguntas Rogério questiona o espírito sobre como haveria sido sua morte. A resposta é breve: "Dolorosa" o compasso soletra em suas voltas. Eles cada vez mais vão ficando curiosos, e vão se esquecendo que quanto mais tempo eles segurarem um espírito mais almas poderão ser atraídas para perto deles. Alice faz uma pergunta curiosa e assustadora: "Como era a pessoa que havia matado Paul, como era chamado o homem americano que estava em forma de espírito respondendo as perguntas." Letra por letra o compasso roda, e ele descreve como uma pessoa de máscara branca e roupa preta que com uma faca o esquartejou.
Alice fica assustada e larga o compasso que misteriosamente faz um pequeno movimento na mesa, mas que ninguém percebe. Já completava duas horas que eles estavam atraíndo espíritos para dentro da casa de Alice. Ludmila começa a duvidar da veracidade do espírito e pede uma prova. O compasso roda, roda, roda e nada acontece quando Ludmila que estava apoiada na mesa acaba escorregando e enfiando a ponta do compasso em sua mão. O corte havia sido bem grande e muito sangue estava na mão esquerda da menina. Os amigos desistem na hora da brincadeira e ajudam a fazer curativos.
O que eles não esperavam era que a maldição estava apenas começando. Um mês depois do susto eles decidem terminar a brincadeira, porque assim como tinham pedido para entrar na brincadeira, com o acidente de Ludmila haviam esquecido de perdir para sair. Recomeçam o jogo, Rogério pede para que Paul retorne mas não tem resultados o mesmo aconteceu com Alice e com Ludmila foi diferente, Paul retorna e gira o compasso até se formar a palavra "Sorry" onde dizia-se responsável pelo acidente da menina. Todos ficam aterrorizados e conseguem sair da brincadeira e juram guardar segredo sobre aquilo. Dez anos se passam. Alice, Rogério e Ludmila não se falavam mais devido ao rumo que a vida de cada um havia tomado. Ludmila havia se tornado uma pessoa que se interessava por assuntos místicos e acabou descobrindo que quando uma pessoa é ferida em alguma brincadeira com espírito ela carregaria o mal por toda sua vida. Com isso, começou a buscar ajuda em vários lugares espíritas. Pensando estar livre, segue sua vida com muita felicidade. Agora nos dias atuais, Ludmila já estava casada e tinha uma filha de 7 anos. Nos últimos meses ela não estava muito bem, na maior parte do tempo sentia-se inquieta e tinha muitas dores na mão onde o compasso havia machucado. Ela já havia deixado o espíritismo de lado, mas volta a pegar seus livros para fazer algum ritual de cura. Assim em uma noite em que ela estava sozinha, fez várias rezas, sentiu-se mais leve e foi dormir. Seu marido chega por volta das onze horas da noite com sua filha pois haviam ido à uma festinha de aniversário. Ludmila nem percebe e dorme em sono profundo. Passava das duas da manhã, Ludmila se levanta sem fazer qualquer barulho, parecendo estar com hipnose vai até o escritório da casa pega um estilete e caminha em direção ao quarto de sua filha, entra quieta chega perto da menina. A pega pelo pescoço e com uma força animal a joga contra a porta do quarto, a pequena criança perde a fala e não consegue gritar. O pai dormia profundamente e nada ouviu pois o quarto do casal ficava no andar de cima da casa. Ludmila ergue o estilete e violentamente ataca sua filha que tenta se defender com a mão mas de que nada adianta. A criança quase morrendo olha para Ludmila e diz "Mamãe te amo" e caí toda ensangüentada perto da porta de seu quarto que estava com a marca de sua mão.
Ludmila em transe segue para seu quarto com a intensão de matar seu marido, mas desta vez utiliza de uma faca que pegou na cozinha. Com muito ódio dá um golpe certeiro em seu marido que morre na hora, após isso passa a faca no corpo arrancando toda a pele. Muito sangue estava na cama, Ludmila muito calma se deita como se nada tivesse acontecido. Dorme por umas duas horas, o relógio marca quatro da manhã, Ludmila acorda com um barulho, quando olha para seu lado vê muito sangue e seu marido morto, grita desesperadamente e sai correndo pela casa. Quando chega na sala se depara com um vulto de um pessoa alta. Ela se assusta e fica sem reação, aquela coisa se aproxima dela e diz que ela o libertou do mundo dos mortos quando matou seus dois familiares e diz que ele esteve dentro dela desde o dia da brincadeira do compasso onde ela havia se machucado. Ludmila olha no rosto e nota que possui uma máscara branca, capa preta e uma faca em sua mão, do mesmo modo que o espírito havia contado para eles no dia da brincadeira. Na verdade Paul apenas iludiu os garotos e ele não era uma simples pessoa e sim um dos Demônios das trevas agora livre. O espírito ficou dentro dela por todos esses anos até achar um modo de sair e ficar livre. O dêmonio olha para Ludmila e sem piedade enfia a faca em seu olho, a lâmina atravessa e sai do outro lado da cabeça. E assim como ela fez com seu marido, o espírito fez com ela, arrancou sua pele e com seu sangue, perto de seu corpo escreveu "Sorry", a mesma palavra que ela viu quando havia se machucado durante a Brincadeira do Compasso.
ALCANÇAMOS ATÉ AQUI 50 ANOS.
Iremos agora em busca do restante, tanto tempo faz, tanto tempo ainda temos, e tão pouco, tão pouco tempo poderemos ter, alguns mêses, alguns anos, longos anos, ou quem sabe, talvez tempo o suficiente para viver e bem. Outro dia será a oportunidade de um recomeçar, nova chance, para fazer melhor, amar mais, querer mais, julgar menos e aceitar as coisas como elas são e sempre serão.
Eu gosto muito da chuva
Do sol
Das flores
Das árvores secas
Porque?
Ao longo dos anos e depois de tanto ficar brava por causa das previsões que mudam de última hora, aprendi a apreciar as estações
Todas têm sua beleza e acredite, são lindas e podemos construir histórias para serem lembradas tanto quanto um dia ensolarado.
Outubro de 2021: por causa da pandemia, sigo ainda numa liberdade vigiada, dois anos depois da última mudança, que seria o início das liberdades.
Desse período, foram dezenove meses totalmente confinado até que a segunda dose da vacina anti covid fosse aplicada.
Sinto vontade de botar novamente o "saco nas costas" e sair por aí, achar um canto novo.
Mas ainda preciso de confinamento de multidões furiosas, mesmo quando a ciência declarar vitória sobre a pandemia de Covid.
Talvez eu possa colonizar um lugar onde eu possa levar todas pessoas que apoiaram o próximo e pensaram no bem coletivo durante as fases mais críticas da pandemia.
E se não conseguir um lugar físico para essa nova pátria, vou declarar o meu coração a nação independente dos solidarios, dos empáticos, dos que cortam em quatro partes (ou milhares) o seu pão, a sua amizade, a sua arte, a sua inspiração, a sua sanidade e a sua alegria.
Quero as pessoas que compartilharam o lenço na hora do choro e que marcaram presença (mesmo à distancia) na agonia. Estes viverão como embaixadores.
E serão libertos todos aqueles que foram maculados pelo SIM, quando a resposta deveria ter sido NÂO aos seus predadores...
Não haverá ambiente para abusos, pressões, subordinações ou comandos possessivos.
E não serão permitidas relações abusivas , manipulações individuais ou coletivas, mentiras, calúnias e difamações.
Pessoas que buscam evolução serão bem vindas e aprenderemos de mãos dadas.
Atraversiamo!
#abdução
Ficar um pouco na janela no final da noite faz parte de um hábito que tenho ao longo de anos.
Talvez eu seja o homem na janela.
Um dos poucos do planeta, conscientes deste hábito, e parte de milhões de pessoas que fazem isso, de forma inconsciente, às vezes.
SIM! Às vezes a gente vai para a janela de forma inconsciente e não programada, algumas vezes ao telefone, outras vezes enquanto mastiga algo ou para observar um barulho, apenas.
Da janela à noite, gosto de observas as luzes dos prédios e dos carros que passam. Vejo as folhas que balançam com o vento e quando chove, um novo campo de observação se abre, os pingos da chuva, a água que escorre pelas beiradas das calçadas fazendo rastros.
Da janela eu posso imaginar o que as pessoas estão fazendo em seus infinitos particulares e a minha imaginação flui.
Penso nas pessoas que estão comemorando algo ou simplesmente cumprindo a sua rotina.
A janela, muitas vezes, me tira de pensamentos de problemas reais que estejam perturbando o presente.
Salve as janelas!
Só quero estar bem
nos próximos anos,
saber desfrutá-los,
poder pular, dançar e gritar,
continuar nesta aproximação
formidável com as pessoas,
dizer eu te amo
com a mesma intensidade
e me esvaziar de tudo o que
há muito já não me incomoda.
Viver, viver e viver.
Encher-me de amor
da origem até o final
I
Eu tenho quinze anos
E sou morena e linda!
Mas amo e não me amam
E tenho amor ainda.
E por tão triste amar,
Aqui venho chorar.
II
O riso de meus lábios
Há muito que murchou;
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem matou;
Ao riso, que morreu,
O pranto sucedeu.
III
O fogo de meus olhos
De todo se acabou,
Aquele que eu adoro
Foi quem o apagou:
Onde houve fogo tanto
Agora corre o pranto.
IV
A face cor de jambo
Enfim se descorou,
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem a desbotou:
A face tão rosada
De pranto está lavada!
V
O coração tão puro
Já sabe o que é amor,
Aquele que eu adoro
Ah! Só me dá rigor:
O coração no entanto
Desfaz o amor em pranto.
VI
Diurno aqui se mostra
Aquele que eu adoro;
E nunca ele me vê,
E sempre o vejo e choro;
Por paga a tal paixão
Só lágrimas me dão!
VII
Aquele que eu adoro
E qual rio que corre,
Sem ver a flor pendente
Que ti margem murcha e morre:
Eu sou u pobre flor
Que vou murchar de amor.
VIII
São horas de raiar
O sol dos olhos meus,
Mau sol! Queima a florzinha
Que adora os olhos seus:
Tempo é do sol raiar
E é tempo de chorar.
IX
Lá vem sua piroga
Cortando leve os mares,
Lá vem uma esperança
Que sempre dá pesares:
Lá vem o meu encanto,
Que sempre causa pranto.
X
Enfim abica a praia,
Enfim salta apressado.
Garboso como o cervo
Que salta alto valado:
Quando há de ele cá vir
Só pra me ver sorrir
?
XI
Lá corre em busca de aves
A selva que lhe é cara,
Ligeiro como a seta
Que do arco seu dispara:
Quando há de ele correr
Somente para me ver.
XII
Lá vem do feliz bosque
Cansado de caçar,
Qual beija-flor que cansa
De mil flores a beijar:
Quando há de ele, cansado,
Descansar a meu lado?
XIII
Lá entra para a gruta,
E cai na rude cama,
Qual flor de belas cores,
Que cai do pé na grama:
Quando há de nesse leito
Dormir junto a meu peito?
XIV
Lá súbito desperta,
E na piroga embarca,
Qual sol que, se ocultando,
O fim do dia marca:
Quando hei de este sol ver
Não mais desaparecer?
XV
Lá voa na piroga,
Que o rasto deixa aos mares,
Qual sonho que se esvai
E deixa após pesares:
Quando há de ele cá vir
Pra nunca mais fugir?...
XVI
Oh bárbaro! Tu partes
E nem sequer me olhaste?
Amor tão delicado
Em outra já achaste?
Oh bárbaro! responde,
Amor como este, aon
de?
XVII
Somente pra teus beijos
Te guardo a boca para;
Em que lábios tu podes
Achar maior doçura?...
Meus lábios, murchareis,
Seus beijos não tereis!
XVIII
Meu colo alevantado
Não vale teus abraços?...
Que colo há mais formoso,
Mais digno de teus braços?
ingrato! Morrerei...
E não te abraçarei.
XIX
Meus seios entonados
Não podem ter valia?
Desprezas as delícias
Que neles te ofrecia?
Pois hão de os seios puros
Murcharem prematuros?
XX
Não sabes que me chamam
A bela do deserto?...
Empurras para longe
O bem que te está perto?...
Só pagas com rigor
As lágrimas de amor?...
XXI
Ingrato! Ingrato! foge...
E aqui não tornes mais,
Que, sempre que tornares,
Terás de ouvir meus ais:
E ouvir queixas de amor,
E ver pranto de dor...
XXII
E, se amanhã vieres,
Em pé na rocha dura
'Starei cantando aos ares
A mal paga ternura...
Cantando me ouviras,
Chorando me acharás!...
Desculpa mas fica amor
Desculpa filho se fui muito pegajosa e mãe bitolada todos esses anos quando pedia calça os chinelos, veste o casaco, escova os dentes, desculpa não dar sorvete pela manhã nem doce antes do almoço mas ainda não mudei e é agora que vou me tornar mais chata e exigente que antes porque te amo e não saberia viver sem você, não dormiria sabendo que falhei, sinto muito meu amor mas não posso e não consigo ser menos mãe do que sou, você é meu pequeno milagre, meu presente vindo de Deus, eu guardo até o papel do presente dado pelo penetra da festa (faço questão) então não resguardaria o presente vindo direto do criador para mim!? Desculpa amor mas não vá, não será a última vez que você terá uma resenha (é assim que chamam as festas hoje em dia né?) a garota da foto pode esperar e terá a quem esperar, eu terei meu filho e os pais dos seus amigos terão muitas noites de insônia esperando vocês da balada, fica amor e faz de hoje mais um momento para você reclamar da minha chatice e não um momento de adeus, fica amor e deixa eu ser mãe mais um pouco, chata sim inconsequente jamais...
Autor paulaaraujobc@gmail.com
Um pequeno detalhe de 25 anos atrás, pode mudar o rumo de toda uma vida causando danos terríveis a alma e, até mesmo ao convívio social de uma pessoa.
Muito cuidado quando julgar detalhes desnecessários. A dor futura é inenarrável, sem analgésico conhecido, apenas o perdão próprio para continuar trilhando.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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