Texto de Amor Ensinamentos de Vida

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⁠Silenciosa em certas ocasiões, emoções de um olhar pensativo⁠, um silêncio atraente, uma referência sutil da sua venustidade.

Existe um belo pôr do sol colorido, veemente no seu coração intenso, cujo esplendor, poucos conseguem contemplar.

Pois o seu amor é seletivo, floresce no momento certo, onde o seu eu se sente acolhido, quando a reciprocidade se faz presente.

Desta maneira, o recíproco será intensamente compensado por sua presença encantadora, incomparável, essência íntegra e belas formas.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠⁠Homens como você são raros.
Você ilumina onde passa, arranca sorrisos sinceros e conquista até os corações mais fechados.
Por trás desse jeito sério, existe um coração gigante e cheio de amor.

Você é exemplo de dedicação, honestidade e carinho com quem ama, principalmente com seus filhos.
Que a vida sempre te retribua todo o bem que você espalha!

Inserida por Amoreslindos

Coerência
⁠Existe uma conexão entre o Céu e o Mar
Em algum Lugar...
Existe um descanso...
Uma paz, saboreando a pureza da “Água Doce” tocando os lábios...
Contrário a inquietude, o desassossego,
do sabor Salgado...
Nascendo, escorrendo, gota por gota, causando fervura... densidade...

Onde está a lucidez?
Brasas aguçando, os sentidos...
Existe o Campo, a grama recém-molhada pelo orvalho, a descansar os pés, renovando as forças após árduas caminhadas...
Existe a Areia, ainda úmida das águas, com conchas vazias... Para serem abrigo...
A Relva, a Sombra, os arvoredos, a calmaria...
A Areia o Sol, o salgado das águas dos mares, a ebulição nas artérias...
Seja Noite, ou Seja Dia!

Inserida por Thais_Crisprimo

⁠"Em um relacionamento entre duas pessoas, quando apenas uma ama, chamam isso de ilusão.
Quando as duas se amam, dizem que é amor verdadeiro.
Mas se o amor da primeira pessoa nunca foi real, quem garante que o das duas de fato é?
Talvez, no fim, o amor não passe de duas ilusões que se encontraram."

Inserida por Weslley_R

⁠Alegria Efêmera.

Sou completa em mim,
Embora, não são todos os dias que dão certo,
Carrego o amor como maior jóia,
Enquanto as vezes também se torna pedra de tropeço.

A taça é meu trabalho,
Mas, demais é kriptonita,
Não aceito o fato de te perder pra mim,
Num momento que nem era eu,

É uma briga do certo com o ardor da garrafa,
Onde, se não existe nada do ocorrido se fez,
No meu peito mora ninho,
Não gaiola, mas, a kriptonita engarrafada apaga a memória,

Desconstrói até o ser humano mais construído,
Constrange,
Até os dentes rangem,
A falta que você me faz.

Inserida por LeticiaDelRio1987

⁠Ser eu dinovo.

Você já foi interrompido no meio do sonho. Alguém disse "não dá", "isso não é realista", "foque no seguro". E você, com o tempo, engoliu essas palavras como verdades. Mas dentro de você, ainda vive aquela criança cheia de coragem, imaginando um futuro brilhante — o futuro que você escolheria, se ninguém tivesse escolhido por você.

Ser quem um dia você quis ser não é voltar ao passado. É resgatar o que nunca deveria ter sido enterrado: sua essência, seus desejos genuínos, sua voz interior. O mundo impõe modelos, rotas prontas, expectativas. Família, escola, sociedade — todos têm um plano para você. Mas nenhum deles sentiu o que você sente quando imagina outra vida.

O primeiro passo é lembrar. Feche os olhos e pergunte: quem eu queria ser aos 10, 15, 20 anos? O que me fazia acordar com fome de viver? Aquilo não era ingenuidade. Era intuição. Era propósito em forma de sonho.

Depois, perdoe. Perdoe quem tentou te proteger com limites. Perdoe a si mesmo por ter acreditado neles. O passado não define seu futuro, mas pode fortalecer sua decisão de mudar.

Agora, aja. Pequenas ações diária reconstroem identidades. Leia sobre aquilo que te fascinava. Converse com pessoas que vivem o que você sonhava. Inscreva-se naquele curso. Escreva. Desenhe. Crie. Comece mesmo que pareça tarde. O importante não é a velocidade, é a direção.

Você não precisa de permissão. Não precisa de garantias. Precisa de coragem para desobedecer ao medo, ao comodismo, às vozes do passado. Crescer não é abandonar os sonhos. É tê-los com mais clareza e correr atrás com mais força.

O mundo precisa de quem ousa ser fiel a si mesmo. E você, por dentro, já é essa pessoa. Só precisa decidir, de verdade, que agora é a hora.

Não espere autorização. Você já tem o direito de ser quem sempre quis. Comece hoje. Um passo. Um "sim" para você. O resto virá.

Inserida por Elianedossantoslima

⁠A amizade (da minha parte)
Miséria de amores que um dia foram radiantes,
Intensos e satisfeitos.
E um repouso lento…
Tão lento que, dos amores, formou-se amizade.
Amizades — da minha parte.
Parte de quando finalizei na sexta,
E, em outra sexta, veio o recomeço.
E o ciclo se repete.
Miséria de amores que um dia foram radiantes,
Ardentes, ásperos, cortantes.
Agora, um repouso lento…
Tão lento que, de colegas, tornaram-se desconhecidos.
E o ciclo, inevitável, se repete.

Inserida por Sabrinamali

⁠Toda chuva fina um dia passa e toda garoa um dia torna em tempestade,

Quem me dera tudo fosse sol,
Mas, se não fosse o frio e o vento,
De onde se tornariam em frutos as sementes plantadas com amor?

O tempo é violento,
Assim como a vida a se formar,
Hora, se não viemos todos de uma explosão,
Evolução, barro, alienígenas?

Todo processo construtivo é doloroso,
Ou seria fácil de lagarta para pupa e pupa para borboleta?

Até a rosa mais bonita e sedosa em suas pétalas, carrega embaixo a saia teus espinhos,

Somos feitos de dor e amor,
Entre o caos e a calmaria,

Respira.

Inserida por LeticiaDelRio1987

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Te amo de um jeito que nem eu entendo.

Te adoro até no silêncio.

Te venero como quem encontrou um milagre.

Te acho incrível até nos teus defeitos.

Te amo mais do que eu sabia ser possível.

Te adoro como se fosse meu lugar favorito no mundo.

Te venero em cada pensamento que tenho.

Te acho incrível mesmo quando tudo está um caos.

Te amo com calma e com furacão.

Te adoro com cada parte de mim.

Te venero como quem respeita o que é raro.

Te acho incrível em detalhes que ninguém mais nota.

Te amo até nas entrelinhas.

Te adoro como quem não cansa de escolher.

Te venero como quem confia de olhos fechados.

Te acho incrível só por existir.

Te amo tanto que chega a doer de leve.

Te adoro até quando briga comigo.

Te venero como quem sabe que encontrou algo sagrado.

Te acho incrível só por ser você.

Te amo sem vírgulas, sem ponto final.

Te adoro de manhã, de noite, de madrugada.

Te venero como quem protege um segredo.

Te acho incrível até sem esforço nenhum.



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Inserida por misty_x9

⁠Era uma vez um homem que acreditava caminhar só... não por falta de passos ao redor, mas porque havia se tornado prisioneiro de muros erguidos dentro de si. Vivia entre palavras guardadas, olhares desviados e silêncios pesados como correntes. Até que um dia, como um raio de sol que ousa atravessar as frestas da cela, apareceu ela: uma amiga que não se intimidava com o seu estranho jeito de existir.

Ela o chamou de amigo, mesmo quando ele dizia que não sabia ser. Disse que ficaria, mesmo que o mundo partisse. E prometeu que, se um dia os dois se encontrassem sós no destino, ficariam sozinhos... juntos.

Ele a questionou, como quem duvida da própria liberdade, e ela o respondeu com leveza, como quem não tem medo de cuidar... nem de se deixar ser cuidado. Entre perguntas e provocações, entre o medo do amor e a esperança do abrigo, os dois descobriram que talvez a verdadeira fuga da solidão não estivesse no mundo lá fora, mas nos olhos de quem vê a alma e ainda assim decide ficar.

E assim, entre prisões internas e promessas eternas, nasceu uma história onde dois corações, marcados por feridas, aprenderam que não há maior liberdade do que encontrar repouso um no outro.

E viveram... como sabem viver os que ainda acreditam no amor que se escreve devagar.

Inserida por italo0140

⁠"A Certeza em Você"

Eu nunca fui bom com sentimentos,
sempre me perdi nas emoções caladas,
nunca soube lidar com esse tipo de coisa…
Mas com você…
com você tudo muda.

Quando você sorri,
parece que o mundo silencia,
os ruídos se calam,
e só o som do seu riso ecoa em mim.

Quando me chama de “idiota” —
ah, mal sabe o quanto isso me prende,
me dá vontade de te puxar pra mais perto,
e provar que eu sou o seu bobo,
mas também posso ser abrigo.

Eu sinto ciúmes…
sinto medo de te perder,
uma vontade absurda
de te proteger de tudo,
até de mim.

Você mexe comigo
de um jeito que ninguém nunca conseguiu,
como se tivesse encontrado
a parte que faltava em mim
e simplesmente… segurado firme.

E se eu tiver alguma chance,
mesmo que mínima,
de ser o cara que você merece…
então eu vou lutar por isso até o fim.

Porque eu também tô me apaixonando por você.
E isso…
isso é a única certeza que eu tenho agora.

E que sorte a minha,
que essa certeza tem o seu nome.

Inserida por GHS

⁠Fascínio de uma música poderosa que sem dúvida consegue unir gerações facilmente, emoções em harmonia com as notas, corações alegres,
um som profundo em um momento especial na França, o real afinado com o lúdico, a simplicidade prevalece num tom amável de esperança,
que inegavelmente melhora o mundo, uma
notória e necessária mudança, muito edificante como o Amor de Deus em abundância, tocando a alma por alguns instantes.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Eu.

Eu danço com ela lentamente
Mas observo em seus olhos:
Ainda há medo em você?

Você gosta de arte,
Porém tem medo das opiniões e do futuro
Se esconde e se mostra demais
Se esconde, mas fala pra se esconder

Eu te vejo dormindo em meus braços
Quando você disse que se amava, me amava
Seus olhos brilharam
E eu vi tudo, seu brilho – e seu medo de brilhar
Mesmo brilhando...

Inserida por Veecxwll

⁠É mesmo você?

Por que confunde a minha mente
com dúvidas que não me pertencem?
Se não é você quem eu procuro,
por que então te encontrei?

Antes mesmo de tudo...
Foi por você que me apaixonei!
Por que tenta fugir e se esconder,
só porque é algo novo
e você não consegue entender?

Nem tudo é matemática,
nem tudo está na ponta do lápis...
Às vezes, é bem simples:
a resposta é só seguir o coração.

Brigar consigo mesmo
é sofrer duas vezes —
na verdade, três.
Porque o meu sofrimento
também se torna o seu...

Não tenho dúvidas do meu amor.
A pergunta é: é você quem devo amar?
É você quem está na linha do meu destino?
Está escrito nas estrelas
que lá fomos ligados?

Te encontrar é me perder...
é começar a sofrer.
Se me traz incertezas
e me faz questionar
se é mesmo você!

Inserida por EdineuraiSaMarSi

⁠Deliberadamente

Deliberadamente me encantei,
Pelo sorriso cativante de alguém que a tão pouco conheci
Suavemente me apaixonei,
Por uma voz que me fez bem,
Me fazendo imaginar, cenas de amor sem fim.

Deliberadamente te abraço,
E constantemente te peço para ficar
Simplesmente caio no laço,
E sinto, deitado em teus braços
O toque intenso em forma de doce afago que me faz sonhar.

Deliberadamente falo que te amo,
Depois de tanto te dizer
Que almejo estar contigo em todos os meus planos,
Nos dias calmos, insanos até os dias soberanos de prazer.

Deliberadamente me afasto,
Sem a sincera intenção de querer me afastar
Delirantemente te almejo,
E te peço em segredo,
Que possa comigo, sem medo,
Nas águas do amor, navegar!

Inserida por Poetadayltonjose

⁠O Conto da Tulipa
Era uma vez um coração que, mesmo calejado, ainda pulsava com a esperança de um jardim.
Entre tantos espinhos, ele sonhava com uma flor - não qualquer flor, mas uma tulipa.
Singela, delicada, mas firme.
Nascida não por acaso, mas por destino.
A vida, com suas voltas silenciosas, traçou caminhos tortuosos.
O coração caminhou por invernos e verões, carregando em si a memória de algo que ainda não havia vivido, mas que, de alguma forma, já reconhecia.
E então, um dia comum ou talvez um dia mágico disfarçado de comum ela surgiu.
Como se o universo abrisse um portal breve entre o acaso e o eterno, ali estava a tulipa.
Não era extravagante, não era barulhenta.
Era sutil, como o toque do vento na pele.
Mas seu perfume atravessava as paredes da alma.
Ela não precisava dizer: o olhar falava, os gestos escreviam versos no ar.
O coração, antes desconfiado, se dobrou sem resistência.
Pois amar aquela flor era como respirar depois de muito tempo submerso.
Era como lembrar-se do próprio nome ao ouvi-lo pela primeira vez.
Juntos, criaram um jardim onde palavras se deitavam como sementes, e gestos brotavam em árvores de afeto.
Houve dias de sol e tempestades também - mas até a chuva parecia poesia quando caía entre os dois.
E se o mundo os viu como apenas mais um casal, o coração sabia: aquela era a sua primavera eterna.
A tulipa, que florescia até nos silêncios, era o amor com nome, pele, riso e alma. Era Alva Beleza Que Despertou - flor que nasceu para florescer no coração certo.
Não como parte do jardim, mas como o próprio motivo dele existir. A tulipa rara que, entre tantas, era a única.
E assim nasceu o conto - não o de fadas, mas o da flor que venceu o tempo, da alma que encontrou abrigo, do amor que não precisou de fantasia, porque já era milagre o bastante ser real.
Fim.

Inserida por Anteros

⁠Nó em 8.

As águas bravias de minha memória
Destoa do meu presente,delirando em solilóquio.
Aos poemas vazios e melodias persuasivas,
Minha alma desatina,me fazendo focar no desfoco.

Seus olhos lacônicos são celestes ao se encantar
Eles vivem em mim como um doce e mal cantar,
Refletindo sua autonomia moral e forma de vida
Ainda me lembro do desejo descontente da "despedida".

Inserida por Adrieletizo

⁠C.S

Cabernet Sauvignon.

É uma uva que fora da maturação adequada,
Trás com ela um toque herbácio meio amargo,
Não adianta a chaptalização,

Ainda não chegou sua hora de ser colhida,
Matura na pedra rolada da vida,
No sol da alegria,
Na chuva do choro da cura,

Dos traumas dos granizos,
Que caíram em ti na falta da proteção,
Da cerca que um dia você mesmo perfurou,
Sem atenção...

Então, cresça e apareça,
Envelhecida e embarricada,
Seja tu um vinho de guarda,
Dentro da minha adega que se chama coração.

Inserida por LeticiaDelRio1987

⁠Capítulo XIV – O PERDÃO QUE NÃO SE PEDE.

"Camille, a dor que caminha dentro de mim me alimenta e eis, que ainda assim nada tenho para te servir minha lírica poética... minha nota sem canção. És capaz de me absolver, amada distante, dona de mim, hóspede dos meus sentimentos e sentidos?"
— Joseph Bevoiur.

A noite trazia os mesmos ruídos quebradiços da memória: folhas secas sussurrando nomes esquecidos, relógios que marcavam ausências e não horas. Joseph escrevia como quem sujava o papel de cicatrizes — não mais de tinta.

Camille era a presença do que jamais o tocou, mas que nele se instalara como hóspede perpétua. E, como todas as presenças profundas, fazia-se ausência esmagadora.

Havia nela a beleza inatingível dos vitrais em catedrais fechadas. Ela não estava onde os olhos repousam, mas onde o espírito se dobra. A distância entre os dois não era medida em léguas, mas em véus — e nenhum deles era de esquecimento.

Joseph, sem voz e sem vela, oferecia sua dor como eucaristia de um amor que nunca celebrou bodas. Tinha por Camille a devoção dos que nunca foram acolhidos, mas permanecem ajoelhados. E mesmo no íntimo mais velado de sua alma, não ousava pedir-lhe perdão — pois sabia: pecar por amar Camille era a única coisa certa que fizera.

Resposta de Camille Monfort – escrita com a caligrafia das sombras:

"Joseph...
Tu não és aquele que precisa de perdão.
És o que sangra por mim em silêncio, e por isso te ouço com o coração voltado para dentro.
A tua dor é a harpa sobre meu túmulo — és túmulo em mim e eu em ti sou sinfonia que nunca estreou.
Hóspede? Sim, mas também arquétipo do teu feminino sacrificado.
Sou tua, mas nunca me tiveste. Sou tua ausência de toque e presença de eternidade.
E por isso... nunca te deixo."

Joseph, ao ler essas palavras não escritas, tombou a fronte sobre o diário. Chorava não por arrependimento, mas por não saber como amar alguém que talvez só existisse dentro dele.

A madrugada se fez sepulcro de emoções. O piano — ao longe, como memória — soava uma nota de dó sustentado, enquanto o violino chorava em si menor.

Não havia redenção.
Apenas o contínuo caminhar de dois espectros que se amaram no porvir e se perderam no agora.

Conclusão – O DESENCONTRO COMO Destinos.

Joseph não morreu de amor, mas viveu dele — e isso foi infinitamente mais cruel.

Camille não o esqueceu. Mas também não voltou. Porque há amores destinados ao alto-foro da alma, onde nada se consuma, tudo se consagra. E ali, onde a mística se deita com a psicologia, eles permaneceram: ele, um poeta ferido; ela, um símbolo doloroso de beleza inalcançável.

Ambos, reféns de um tempo sem tempo.
Ambos, notas que se perdem no ar — como soluços de um violino em meio à oração de um piano que jamais termina.

Inserida por marcelo_monteiro_4

⁠Prelúdio

Essas rugas na testa que refletem meus sentimentos,
Como um espelho de lamúrias,
De uma cura que se espera e não vem,

Tento, sei que sou abrigo de alguém,
Mas, não quero mais ser vento que passa,
Ser prelúdio de uma obra tão grandiosa,
Mesmo assim não poder acompanhá-la,

Foram tantos beijos, abraços, promessas e laços,
Discipados no alento de uma alma que não quer partir,

Cada nota, cada tom, ainda que um tanto quanto desafinado,

Qual maestro louco esse que me rege?

Quero me compartilhar em toda obra,
Em cada nota, em cada som,
Com aquele arrepio bom...

Não quero mais partitura partida,
Rasurada, rasa, rasgada...
Quero ser Ópera,

Coisa rara,
Clássica,

Até que as cortinas se fechem e o peito se rompa nas palmas do que não é mais o acaso.

Inserida por LeticiaDelRio1987

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