Texto de Amizade de Mulher para Homem

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⁠No cristianismo, os céus se abrem e Deus desce à terra. Nas outras religiões, é o homem que sempre vemos em ação, tentando, pela conquista do conhecimento, pela observância de todos os tipos de regras ou pela retirada do mundo para o segredo de sua própria vida interior, obter a redenção do mal e a comunhão com Deus. Na religião cristã, a obra dos homens não é nada, e é o próprio Deus quem age, intervém na história, abre o caminho da redenção em Cristo e, pelo poder de Sua graça, traz o homem a essa redenção e o faz caminhar nela.

Inserida por Poliana16

O homem criou um metaverso hedonista para justificar o luto da morte e da expulsão da presença do Criador. E seguimos vivendo como um pêndulo: um dia estamos em um lado direcionado para o Criador, no outro estamos do lado oposto, como rebeldes, fugindo e escondidos no metaverso criado pela nossa consciência.

Inserida por Ulisses_Santavico

⁠O trabalho é o primeiro mandato de Deus dado ao homem, não para que lhe fosse um peso, mas para que ele desenvolvesse as suas habilidades com senso de responsabilidade, pessoalidade, conectividade, coletividade, produtividade, criatividade, prosperidade e realização pessoal; porém, isso só é possível no exercício de sua vocação original.

⁠O homem é o holograma vivente do Infinito oculto: em sua carne, o traçado das veias imita os meandros da Árvore Primordial; em seus órgãos vibra a harmonia secreta das emanações eternas. Sua respiração não é apenas ar — é o sopro ritmado do universo serpenteando entre mundos, ecoando a melodia dos astros. Cada célula é um selo estelar, cada batida cardíaca ressoa como o tambor do Tempo. Aquele que ouve esse concerto silencioso com os ouvidos da alma, torna-se o alquimista do próprio ser — e, ao tocar-se, transmuta o mundo inteiro com um só gesto interior.

Inserida por abrahamcezar

⁠Deus dotou soberanamente o homem de livre-arbítrio para que ele pudesse amar a Deus e a seus semelhantes de coração. A vontade do homem não é uma ameaça a soberania de Deus. Em vez disso, traz maior glória a Deus que, ganha o amor e o louvor daqueles que são livres para escolher o contrário.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Calvinistas tentam a todo custo emplacar Calvino como um grande homem e teólogo, mas não há nenhuma palavra sobre os seus crimes, prisões, torturas, antissemitismo e as queimas na fogueira de seus oponentes que ele incentivou por toda sua vida. Também tentam emplacar Santo Agostinho, mas escondem qualquer vestígio de que ele foi o mentor do catolicismo romano moderno e defendeu inúmeras heresias repugnantes. Calvinistas são mestres em esconder fatos para blindar suas heresias.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Vamos estabelecer alguns parâmetros. Eu não sou o Homem-Aranha . E não sou o Justiceiro . Eles representam os extremos do mesmo espectro fantasiado. Eu sou o Cavaleiro da Lua . E todos vocês sabem que isso significa uma coisa. Ninguém neste bar — inclusive eu — sabe exatamente do que sou capaz. Eu derrotei os Vingadores . Imaginem o que eu poderia fazer com qualquer um de vocês .

Inserida por Zakkart

O homem forte não é aquele que não sente, mas sim aquele que sente profundamente e ainda assim permanece sólido. Sua força não está na ausência de emoções, mas na capacidade de enfrentar e compreender. É na solidez dos sentimentos que se encontra a verdadeira resiliência, permitindo que ele navegue pelas águas turbulentas da vida com sabedoria e equilíbrio.

Inserida por Rildo33

⁠Na sua opinião, o que é mais provável: um jumento sustentar um homem ou um corvo? É óbvio que você diria um jumento, e eu concordo com você. Mas, para confusão dos soberbos, Deus usou corvos para alimentar Elias. E por que Deus usou animais e não homens para sustentar o profeta? Primeiro: o Senhor não dá a Sua glória a ninguém. Segundo: para mostrar aos homens que eles não passam de cacos, cinzas e pó desta terra.

Inserida por wellington_cleiton

⁠Esqueçam a ideia de que Elias era um homem vaidoso, pois isso não procede. A expressão e só restou eu como profeta revela um coração zeloso pela obra de Deus. A preocupação de Elias nunca foi com sua própria vida, mas sim com o risco de extinção do ministério profético em Israel com a sua morte. O profeta Elias passou os últimos anos de sua vida em solidão, o que justifica a sua afirmação de que restou apenas ele.

Inserida por wellington_cleiton

Na sua opinião, o que é mais provável: um jumentinho sustentar um homem ou um corvo? Eu sei que você dirá um jumentinho. Eu também diria isso, mas para minha e sua confusão, Deus usou um corvo, ou corvos, para sustentar o profeta Elias. Amigo, quem pode impedir a maneira estranha como Deus atua na Terra?

Inserida por wellington_cleiton

O homem aos 30 anos já deve ter estabilidade financeira,pois os homens se alistam no exército e podem servir as forças armadas ou ingressar nas polícias.Os homens que chegam nessa faixa etária sem emprego podem ter cometido algum erro de percurso⁠ ou simplesmente não gostam de trabalhar.As mulheres demoram mais a se estabilizar,pois o alistamento feminino não é obrigatório e a mulher não costuma servir as forças armadas e entram como menor frequência nas polícias tendo uma vida estável somente aos 40 anos.

Inserida por ShalimarFarias15

⁠O homem que não tem estabilidade aos 30 anos pode ser 171⁠,pois homens têm facilidade a estabilidade pelo fato de servirem as forças armadas.Mulheres têm a estabilidade próximo aos 40 anos e demoram mais a se estabilizar pelo fato de não se alistarem no exército e não ingressarem em serviços militares.Mas,como diz a sabedoria popular indiana mulheres podem ser bancadas,mas não devem ser bancadas.

Inserida por ShalimarFarias15

⁠O homem moderno é um homem cansado. Nunca se soube tanto como agora, e no entanto, nunca se precisou de remédios, terapias, psicólogos como atualmente. Já não se crê nos mitos, os deuses foram dispensados, ou melhor, substituídos. Confia-se na ciência, no progresso e na tecnologia. O homem do século XXI não precisa que lhe digam o que fazer, ele é senhor de si. Livrou-se das amarras que possuía e agora não sabe o que fazer com essa liberdade. Está cheio de explicações mas destituído de ilusões e vazio de significados.

Inserida por Claudineidias

⁠Werther, o primeiro herói romântico, mostra-se mais humano que o super-homem de Nietzsche. Goethe trouxe à luz muitas verdades da condição humana em seu livro "Os sofrimentos do jovem Werther" baseado em suas próprias experiências. Nietzsche construiu uma filosofia de ilusões inspirada em si projetando no seu conceito algo que ele nunca foi. Encontramos mais honestidade num escritor sentimental do que num filósofo fantasioso que não viveu o que ensinou.

Inserida por Claudineidias

Pode-se dizer que ele era quase um homem, tinha lá seu corpo estruturado feito um rapaz bem avistoso. Ele me atraia de alguma maneira com aqueles olhos castanhos e principalmente aqueles braços que por vezes eu me imaginei por entre eles, me roubava toda a atenção que eu tinha durante as aulas. Ficava um tanto difícil me concentrar em algo que não estivesse ligado a ele, muitas das vezes meu esforço de olhar pra ele sem que ele percebesse ia por aguá a baixo, e eu ficava um tanto sem jeito. Ele me causa contrações ventriculares prematuras. Nem nos olhavam diretamente, mas de vez em outra eu pegava ele me olhando justo na bendita hora que eu o olhava. Não nos tocavam, ainda. Como poderia? Ambos ali tão quietos por fora, e por dentro sem saber oque um sentia pelo outro. Mas veja bem! Da minha parte eu não sei juro que não sei oque sinto. Por ilusão eu falaria que é ”amor” mas não. Não é! Nunca foi porque diabos poderia virar amor justo agora? Não. Digo e repito não é amor cara! É atração física quem sabe… Mas olha eu aqui fugindo do tal do ”amor”. Mas eu digo olhar ele é algo bonito aliás muito bonito.

Inserida por JeMartines

A ideia de que você pode construir uma engenharia social para melhorar o homem, a ideia de que você pode identificar a natureza humana e mexer nela. É o que os ingleses chamam de teorias de gabinete. Faço aqui uma teoria sobre como melhorar o homem. Apago toda a Idade Média, toda a história da humanidade, e acho que nos últimos 200 anos é que a gente entendeu o ser humano.

Luiz Felipe Pondé
CARIELLO, Rafael. A modernidade quis organizar a agonia. Folha de S.Paulo. São Paulo, São Paulo, sábado, 27 jan. 2007.

Nota: Trecho de entrevista de Pondé para a Folha de S.Paulo.

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Inserida por I004145959

Eu sabia, dês da primeira vez que você pôs os olhos em mim, o quanto você me odiava. Odiava minha voz, meio jeito de sorrir, minhas piadas sem graça, odiava o modo como eu pensava, como eu gritava, e insistia que sabia cantar. E talvez se na quela época eu parasse para pensar um pouquinho mais, teria chegado a conclusão de que você me odiava até quando eu respirava. A gente não se dava bem, não se completava, nem ao menos se suportava. E bem eu até poderia dizer que também te odiava. Suas palavras sempre coincidiam com suas ações, suas verdades sempre eram verdades, e o resto bem, que se tornasse mentira. Você não se importava, nem ao menos um pouco ligava. Porque eu não conseguia ser assim? Porque eu não conseguia jogar no mesmo jogo que você? Porque eu ligava e me importava? Você me dizia, tanto fazia. Dizia que o mundo não estava nem aí para ninguém e que eu provavelmente eu iria acabar sozinha. E que você provavelmente também. Dizia que pessoas como nós nasciam para viver sozinhas, e terminarem sozinhas. Fazia horrores com minha mente, trazia e criava lembranças das quais eu queria esquecer, você tornava o mundo mais difícil para mim. Você odiava meu cabelo. Não suportava vê-lo solto, dizia que o irritava. Não gostava quando eu começava a falar e sempre mandava eu calar a minha boca. E eu pensava, uau, que submissa eu. Me calando por um homem qualquer. Eu estava enlouquecida. Você estava me enlouquecendo, e me perguntava até aonde essa loucura iria. Até onde você chegaria com essa história mal terminada, até onde você me controlaria, até onde você iria me fazer agir sempre pensando em você, até quando você me deixaria, ou me agarraria para sempre. Você criticava meu modo de viver, e me dizia que eu iria morrer sem nada ter feito, enquanto na verdade eu pensava constantemente em que você iria morrer sem nada fazer. Eu criticava o seu jeito, seus defeitos, minha mente estava sempre posta para apertar o gatilho em sua direção. Meus medos de todos o maior era terminar sozinha. De envelhecer, e no fim de tudo, nada viver. Eu corria sempre para o inevitável, e queria mudar ser a mudança, e como sempre você me criticava dizendo que eu sonhava demais. Você afirmava que sim, eu não era ninguém. Mas bem, dias depois você me disse que eu estava te deixando louco, e que não aguentava mais dividir o mesmo comodo que eu por muito tempo. Você me odiava, me desprezava. Engraçado, achei que você tivesse dito que eu era um ninguém, gritei uma vez para ele. E bom, ele gritou de volta: “Você sabe e sempre soube que você não é nada, uma ninguém, mas isso só quando não está comigo.” E eu pensei, meu deus como eu odeio esse tipo de cara. A gente não se completava, não se controlava, nem se suportava. A gente não servia para nada, muito menos para ficar juntos. Mas bem, tínhamos algo em comum, nós dois odiávamos seguir regras.

Eu estava ficando completamente insana. Minhas atitudes não coincidiam mais com minhas palavras, eu era absurda. Era teimosa, exagerada, dramática, tinha o desejo do mundo girar a meu redor, tinha o desejo de seu mundo girar a meu redor. Hoje sou um fundo, sem fundo. Uma alma perdida a procura de um corpo que lhe sirva. Hoje sou a mente que nunca pensa, as pernas que nunca andam. Hoje sou o coração, o que nunca bate por ninguém, a não ser você. Era engraçada, hoje sou apenas desleixada. Era tanto, mais tanto que chegava até a ser de verdade. Hoje sou, sou nada, um fundo sem fundo, uma alma perdida a procura de um corpo que lhe sirva a procura de uma mente que lhe acolha, de um coração que bata por mim de olhos que só me vejam. A procura de alguém. Que com o tempo foi recebendo nome, olhos, boca, com o tempo fui chamando de você.

"A política é a ciência da governança, a arte da conciliação dos interesses. Infelizmente o povo néscio, que cuida saber alguma coisa, faz guerras, o que impede qualquer ação legítima de um Estado de direito. Tais individuos não são mais do que gado, nas mãos dos manipuladores. "