Texto de Amizade de Mulher para Homem
Filosofia Amorosa
no fundo de um vasto elemento
ardeu-me uma nova impressão
não há revigoro, fomento
capaz de curar a paixão
num culto de lua e de água
as matas sorriam e acenam
num culto de homem e mulher
até as orquídeas contemplam
agora eu conheço o sentir
de alguem que me fez venerar
fazer a minh'alma sortir
na cela do amor carcerar
não que seja obséquio e importuno
ter alguém na qual possa amar
e sim um episódio fortuito
difícil de se lidar
pêsames vulgar
Nós não demonstra sentimentos
Muito menos a fraqueza
Honestidade é vosso espírito
E a fé vossa riqueza
Meus pêsames me deu fraquezas
Quedarse em minh'alma
Para de ti tornarme mais forte
Ter maestria na destreza
Nem toda escuridão é clara
E nem sempre nos ajuda
E faz nós questionarmos
O que realmente é a conduta ?
Não que sejamos sarcásticos
No contrario,cismadores
E essa é a realidade
Perante a todo quimeradores
Se Um dia
Se um dia eu te encontrar
Olhar seus olhos novamente
Tornar mais forte o que é vigente
Nosso amor ira lastrar
Tocar seu corpo novamente
Beijar sua boca reluzente
Compartilhar o mesmo ar quente
Se um dia eu te encontrar
Coração apaixonado
Carinhoso e encantado
Ficará emocionado
Se um dia eu te encontrar
Estou muito ansioso
Diligente, tumultuoso
Estou indo para o aeroporto
Passional, lhe reencontrar
Lembranças
Quando o céu escurecer
Seus olhos se realçara
Seu brilho é mil vezes mais belo
Mais belo que o próprio luar
Seu doce jeito de ser
Nunca cansa de encantar
Posso sentir a sua presença
Com o chiado do alto mar
Nunca mude a sua postura
Nem ousa contrariar
Vá além da limiar
E mate a lua de inveja
começo de primavera
O sol começa a raiar
Típicos da primavera
E a beleza das rosas Florescem
Ah,como é linda a azaleia!
E a natureza divagar se pincela
Recôndito aroma se manifesta
Combinando o tapete esverdeado
Atração aos olhos de um poeta
E o sorriso do povo se abre
Como as gérberas ao nascer do sol
Como lírio e seu brilho radiante
Brasileiro,eterno girassol
O HOMEM TOCHA
Chamam-no de papa-fogo ou pirofagista,
soprando chamas boca a fora sem parar,
faz proezas incendiárias de se esturricar,
na coragem e talento de um performista.
As labaredas rubras e lançadas para o ar,
são quase iguais às línguas dos dragões,
fazendo ameaças com suas combustões,
querem bem rápido tudo lamber e tragar.
Será que o homem tocha é mesmo fogo?
Para ver se ele ardia mesmo de verdade
fui experimentar o seu corisco pirofágico.
E por desejar ser um intruso nesse jogo,
quase me chamusquei com esse trágico
zotismo: brincar com fogo, é insanidade!
Do seu Livro "Sua Majestade, o Circo Lírico" - 2018
“O homem é prisioneiro da natureza fera, que fere e é auto ferido, prisioneiro da intransigência que não recebe a bela, beleza do bom ouvido, ser livre é subentendido, se a grade é robusta, muito mais forte é quando o ser livre é o livro da vida muito bem entendido.”
Giovane Silva Santos
Homem árvore
A vida intrigante.
Uma semente, terra fértil e pronto.
A barriga cheia de casca.
Tronco robusto.
Abdômen desejado onde há escassez.
É que é bonito a buchuda.
Mas sem regar fica moribunda.
O homem e a nudez.
Crescendo precisa de atenção.
Interessante que no meio da selva.
Misturado com a relva.
Na metrópole e multidão.
Desafiada a resistir.
O homem brilha ali.
Também é tentada pelo capital.
O homem derruba a árvore é sucumbida pelo mau.
A árvore humana se corrompe e flerta de forma imoral.
Bem, nem sempre é assim.
Na aridez, no pantanal.
No cerrado, na vida urbana e na rural.
O homem prevalece e resiste a natureza do mau.
Logo, galhos de esperança.
Folhas de milagre.
O homem abandonado.
Também torna se honrado.
Veja.
O fruto doce e enérgico.
Raiz consistente.
Homem gera uma identidade decente.
Talvez não seja a mais robusta e desejada.
Aspecto menosprezada.
O homem transparente.
De uma essência diferente.
É claro que não agradará gregos e troianos.
Alguns maçã e outros abacaxi.
A árvore da vida está sempre a contar os dias.
O homem perspicaz e aberto.
Não contempla intransigência.
Luta pra não toar aparência.
Árvore que a natureza precisa.
Ramificações e suas utilidades.
O homem se identifica.
Quando a bagatela capaz.
Pelo bem, sempre sagaz.
Ainda que os dias consome.
A vida precisa.
Da árvore homem.
Giovane Silva Santos
O horizonte do homem
Uma viagem com paradas diferentes.
Um café na tristeza.
Um lanche na riqueza.
Um almoço saboroso.
Um jantar amargo.
A jornada continua.
Angústias e amarguras.
Alívio e esperança.
Aflições, preocupações, pecados e muitas reclamações.
Flerte constante entre o limiar dos opostos.
Felicidade e muita realização.
Enfim, sim, continua a jornada.
Ora equilíbrio, ora oscilante.
Vai tecendo o homem o seu horizonte.
Singularidade jamais.
Aliás.
Peculiar, impar cada um e cada qual.
Mas as manifestações, as situações são termos do plural.
Homem bom e homem mau.
Homem sereno, homem irracional.
O universo não pode nunca ser geral.
A identidade da semelhança.
A criação diferente o homem domina a confiança.
Homem eclético, em que toda via o toar entra numa enquete.
Quantos juízes, quantos tribunais.
Até parece que não importa.
Aberto as compotas, dos rios correntes.
Aprisionados por elos.
Dado que o essencial é apenas um.
Viver é entender que existe um julgamento singelo.
Enquanto não chega o fim de cada profecia.
Apocalipcamente, diariamente.
Os selos abertos.
As taças, os castiçais.
Subentende superficial.
Mas o juiz é real.
Todos os dias.
São variadas fontes.
Requer cuidado.
Viver é perigoso, é ser desafiado.
Repito, do meu baixo pensar e imaginar.
Daquela oração no monte.
O horizonte do homem.
O homem e seu horizonte.
Giovane Silva Santos
O presente impõe formas...
O que é um homem sem sonhos?
Eu preciso de tudo...
E na vivência sutil me fiz a morar...
Os meus desejos são flores feitas de original...
Sentimentos em mim das primeiras eras…
Minha energia é o desafio...
Minha motivação é o impossível...
Que Deus me abençoe com esse meu coração...
Vertendo em manancial minha imaginação...
Retalho com os olhos as bordas da alma do vento...
Para enfeitar meu dia...
É coisa estranha que embriaga lentamente...
Num instante chega...
Num instante vai...
Perdi-me no tempo...
E hoje sigo em frente a sonhar...
Que acima de tudo façamos e não fiquemos esperando...
Sandro Paschoal Nogueira
O intento do homem tem sabor de engano.
Ora, filha, filho meu.
Se a expressão de uma alma.
Tal qual o sangue ferve como o anseio seu.
Não é meramente, não é fomento da mente.
Não é conotação poética.
Não é a dor da vida sintética.
Como a semente.
Aquela que germina e o homem não sente.
O útero da vida a gerar.
Nem mesmo o instrumento não consegue se auto valorizar.
A mulher que se rende a serpente.
Não faça isso filhas.
Garanto.
O sonho da vida.
Que as vezes soa ardente.
A palavra que personifica Deus.
Onde por ela brotou o oriente e ocidente.
As constelações, a magnitude do além.
Além do infinito.
Talvez brasileiramente tipifica subtendido.
A interpretação, persuasão, sensibilidade do atrevido.
É que claramente, que o homem realmente não entende.
Vivifica, ora, assim seja misterioso.
Nesse contento, a graça além do forte vento.
Meu Deus, meu Jesus.
Do cálice que ninguém tá livre.
É doloroso, talvez.
Mas esta é a poesia que a mim seduz.
Giovane Silva Santos
Homem irracional
Pensando bem o homem não é tão racional, engajado pela força bruta, paixão sangrenta e astuta, o enganoso coração de menina maluca, porque preocupar com a febre se é apenas sintoma, a mau caráter que leva ao coma, o que o anseio luta, é pelo remédio que até existe receita, a imprudência não aceita, prevalece ternos, gravatas e maletas, fariseus do novo século, a intransigência traz o aspecto, tanto desperdício de intelecto, a árvore social do homem irracional ganha força no cenário, e só resta aguardar o calendário, com o levante da espada, a justiça levantada, que se emerja a racionalidade decente, ao contrário nossa gente será uma nação condenada.
Giovane Silva Santos
Sir. Thinho o Primeiro
Conhecei Sir. Thinho o Primeiro.
Que trazia o nome cavalheiresco até no nome.
O conheci quando, já marcado pelas aflições
da Vida. Já havia sido sequestrado pelo vicio,
que derriba, a maioria dos mortais.
O espirito alcoólico.
Mas não podia, podia se questionar
qualidade homem, e de ombridade.
Até em suas aparentes imperfeiçoes.
Um dia. Parecia um diabo. Com tez
escuras, e as vezes maltratar a sensibilidade
dos mais próximos, por não compreenderem,
que ele também sofria. Escravo de seu próprio
vícios dos degredados filhos de eva.
Outro dia , com cavalheiro amável.
Que protegia até a ultima gota de sangue,
seus amigos. Porque; com o passar
dos dias. Compreendi melhor. O que Sir. Thinho-
o Primeiro. Dizia.
E me sinto honrado de ter sido seu pupilo.
Assim ensinava Sir. Thinho - o Primeiro.
Se gostarem de mim. É um favor.
Se não gostarem é dois favor.
Quando falavam algo que não concordava.
Educadamente falava. Não fala bobagem.
Já experimentado na Vida.
Quando o convidavam para algum lugar.
Dizia. Prefiro minha parte em dinheiro.
E assim.
Minhoca esperta , não atravessa galinheiro.
Galo em terreiro estranho. Vira galinha.
Três palavras. Dá licença, faça o favor e
vai pra PQP.
FDP era doce em sua boca.
E se, falassem mal, de um de seus amigos.
pode contar. Sir. Thinho o Primeiro.
partia para cima.
Não é a toa que seus olhos eram disformes.
Um olhava para um lado. E outro para outro lado.
Apenas um acidente de um punhal, de um covarde
que perdeu uma luta de francesa.
O que aconteceu com batraqueo depois, não sei.
Sabia que Sir. Tinho o Primeiro. Havia baixado hospital.
Quando mandou para o hospital. Quatro açougueiros.
No mesmo dia. Diziam que ele era bom de pernada.
E que , na época da Revolução amanava cavalos abandonados
No couro. Para vender.
Sir. Thinho o Primeiro. Ensinava tudo sobre a Vida e as coisas.
Tal formação , mais tarde , pode-se compreender.
Porque o mesmo estudou até o segundo ano primário.
Quando pediu para a professora para ir ao banheiro.
Quando negado. Ainda ficou de castigo no intervalo.
Há isso não era para um cavalheiro.
E cagou no balde de lixo da sala.
E deixou, na mesa da professora. Pulando a janela.
Nunca mais se viu Sr. Thinho o Primeiro.
Engolindo as besteiras de uma sociedade,
hipócrita. Para ele a amizade e simplicidade
do tratamento com a Vida, é o que valia.
Existe inúmeros ensinamentos, e historias
heroicas de Sir. Thinho - O primeiro.
A qual vivi para testemunhar.
Quando subiu na carroça de um filho de
fazendeiro, que chicoteava um negrinho
que andava apé atrás da carroça.
Subiu na carroça. Tomou o chicote e
E passou a chicotear o fazendeiro.
Falava : Gosta de bater nos outros né.
Foi o Cara.
Sir. Thinho - o Primeiro e único.
marcos fereS
Imundo
E vi uma grande verdade, neste mundo,
que o homem, continua a não crer,
em Deus e continua muito imundo.
Isso o homem continua a fazer!
Mesmo Deus permitindo todo este mal,
o humano ser, diz que não há Deus.
Na imoralidade, no agnosticismo real,
na "evolução", no grupo dos ateus.
Ouvi humanidade, pois, Jesus Cristo,
vem para reinar, brevemente, isso eu sei.
Ouvi pois ainda mais uma vez isto!
Aceitai-o no vosso coração, nesta hora,
o quanto antes, isso já fazei,
Vinde a ele, o mais depressa, agora!
Poema Lirismo
Quando eu era criança,
as plantas me chamavam.
Achavam graça.
Coisa de menino, sem ter muito o que fazer.
Quando eu era jovem,
afirmei que as pedras não acordavam,
porque não sabiam da noite sonhada.
Ficaram preocupados.
Para alguns, indício de alguém transtornado.
Quando me afirmaram, és um homem,
eu contei que te vi, se florescendo de liláceas.
Por fim, sanaram-se as dúvidas.
Decretaram-me ter visão refratária, com sintomas de lirismo.
Só parei de julgar-me dissociado,
quando me disseste que havia noites com sol,
e que o remo acenava para o mar, quando não partia.
Então, assim ficamos, em nós apreendendo tochas,
fisgando lumiares, falando com os olhares.
E quando tudo escurecia se acendendo de um no outro.
Carlos Daniel Dojja
Eu sou uma hiperbólica rebeldia, uma desconstrução constante.
Sou indomável, solitário e até um pouco intolerante.
Meu humor, indecodificável, transcende até meu próprio conceito.
Nasci para ser humano, nunca pensei em ser perfeito!
Minha vaidade eu ostento para desenvolver meu autorrespeito.
Sua crítica eu não ligo, ela não paga nem o creme em meu cabelo.
Filhos do homem: assim mesmo A Si, Tratou Jesus…
Assim Se Tratou a Ele e a todos nós, tais;
Por filhos nascidos na natureza;
Ou seja, em esta da Terra beleza;
Havida em vida tida: em nossos pais!
Logo, se pais cá temos, tais tiveram;
Também como nós, da mesma nascidos;
Tais pais desde a origem, aparecidos;
Pra viverem na tida em que viveram.
Por isso e porque todos cá morreram;
Jamais penseis que alguém a vós dará;
Mais vida na que é pra cá morrer!...
Pois tudo, o que em esta Terra nascer;
Em esta mesma dita morrerá;
Excepto as VIDAS que cá não nasceram.
Acrescento, pois, que:
- Se Deus interferisse em nossos corpos, jamais haveria em nós deficientes profundos e outros, jamais deixaria morrer em nós criancinhas, jamais permitiria a guerra, a fome, a miséria ou pobreza extrema, etc…
Por tudo isso e muito mais, cuidem-se, AMEM-SE, e vivam a curta vida que a todos SÓ cá resta; mas não desperdicem (...)
Quando dois homens firmam uma relação, seja ela duradoura ou breve, nenhuma das partes abre mão dos seus propósitos, pureza, convicções e tão pouco abandonam sua masculinidade. Esses lobos solitários que se unem, em tese, são até mais corajosos que muito alfa superestimado que conheço. Estes gabam-se de uma força viril que nunca foi provada. Já nós pela própria divergência somos provados dia após dia, trocamos nossos uivos por silêncio. Nossa força não vem dos barulhos intimidadores e sim de nossa resistência. Vivemos prazeres para produzir satisfação pessoal, não para atender condutas sociais preestabelecidos.
Eu fui ensinada a ver o homem através de um pai.
Se de uma forma geral, fosse possível resumir o que aprendi, sobre a imagem que um homem deseja sustentar é "preciso ser forte e trabalhador".
Bom! Nesse momento maduro da vida, estou convencida de que a figura paterna transcende em muito esse conceito finito.
A presença ou a ausência de um pai exerce sem dúvida, impactos profundos na experiência humana.
Eu mesma vivi sentimentos incrivelmente conflitantes, pela simples presença um tanto ausente, e vez e outra desastrosa de um pai.
Em muitos momentos desejei não ter pai, ou desejei ter outro, ou o desejei tão intensamente que passaria horas apenas deitada em seu colo.
Mas é assim que é!
O pai é um ser humano errante, com limitações e inseguranças que precisam ser suprimidas pela força e pelo trabalho.
A "força" de não se render ao choro, ou ao cansaço físico e mental; ou de não demonstrar de forma honesta seus medos e frustrações, ou desespero em sua inabilidade com a vida.
Dentre as muitas qualidades a serem admiradas na função de um pai.
Eu creio fortemente, que essencialmente ele seja uma bússola, que precisa conduzir à realização de uma boa jornada de vida.
O que eu diria a um homem hoje?
Sua força e o seu trabalho são manifestações inquestionáveis de amor e de uma vida honrada.
Sinta-se orgulhoso e feliz, por suprir e prover tão dignamente às vidas que a ti, por Deus, foram confiadas.
E sinta-se um homem abençoado pela oportunidade de influenciar poderosamente uma vida humana gerada de ti.
Que você seja iluminado a entender o quão importante é a manifestação do teu amor.
Que seu amor reconheça seu filho como uma vida separada de ti e dentro de ti.
O filho que é separado por suas próprias aspirações e indagações sobre vida. Que deseja manifestar seus próprios talentos, na medida de sua própria força. E que reconhece em você um modelo de atributos desejáveis a desenvolver, ou de defeitos e fraquezas que não precisa ter.
Que seu amor impulsione, liberte, abençoe e conduza à sabedoria que emana somente de Deus.
O que teria no coração
O que teria .
Qual intenção.
Qual gosto de um coração.
Criar um site pornográfico.
Um arsenal de cocaína.
Um vírus laboratorial.
Uma revista ilícita.
O que permeia na cabeça.
Em criar bebidas embriagantes.
Propositadamente remédios dopantes.
Uma tecnologia invasora.
Fabricar pensamentos artificiais.
Engenharia maligna.
De um santo rio fechar os canais.
O que tramita no homem.
Quem se atreve e insinua.
A concordar com os atos luciferianos.
Prazeres pelo dano.
Artifícios e engano.
Ciúmes e contendas.
Pelo ódio oferendas.
Biologicamente.
Útero entregues como barganha.
Raízes e matrizes perdidas ao vento.
Ciência que engana.
A tecnologia que profana.
A destrosa condição de mil espíritos e tecnologias.
Famílias inúmeras reféns.
Famílias, quem é dono de quem.
Oh! Como dói saber.
Que o limite do amor.
Desprezado sabor.
Que o orgulho e arrogância despreza estabelecer.
Oh! Homem....que faz do semelhante escravo e da natureza ilusão e desdenho, triste.
Giovane Silva Santos
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