Terra
Da terra eu vija o Sol e a Lua, mas do sol eu poderia ver a terra porque morreia queimado e da lua morreia de frio.
Tua boca é como o céu
Inundada de sentimentos.
Que encobre os pecados da terra
Menos os meus tormentos
Você é um ser real, com atitudes reais e sóbrias, mas que vagueia entre o céu e a terra, ama a todos e ama a si ... mais do que já amou... enfim tudo é perfeito, mesmo que o vento bata.. tudo que vc sente é uma brisa que te fala da importância de viver e ser livre! 16.10.2008
Sou terra fértil! Daí uma fragilidade enormemente avassaladora: Se plantares em mim uvas, elas nascerão. Se plantares em mim cidras, elas nascerão. Por isso meu desejo em estar no agreste, onde nada do que se planta colhe.
Entre montes e nuvens prefiro estar na terra, aqui, estão os homens, fontes eternas e contínuas da história.
Era Uma Vez.
Eu te amei como jamais alguém amou uma mulher na terra.
Te fiz dengues e desejos, procurei estar srempre presente.
Mas num passo de mágica a vida nos coloca em guerra.
Os sentimentos entram em conflitos e tudo fica diferente.
O que sempre pedimos a Deus,
Parece perder seu valor.
E os meus sentimentos já não são seus.
Acabou todo encanto, sumiu todo amor.
Agora me vejo em conflito.
Faço juras de amor novamente.
Em busca de um amor bendito.
Esperando-a amá-la eternamente.
Mais que confusão!
Estou novamente apaixonado.
Em busca de uma confirmação,
Como esta não vem, estou pertubado.
Por que? Porque não sei e talvez nunca venha a saber.
Mais como uma amor que já estava acostumado,
Era cumplice e todo dedicado vem a morrer.
Só sei de uma coisa, me encontro novamente apaixonado.
Pobre ser
de vida sub-humana,
sempre a procura de
um pedaço de terra
para plantar sua semente,
fixar sua raiz.
Fruto da corrupção,
em busca de ser alguém,
trabalha a terra
para seu sustento
e de sua família.
Em vez de semente,
planta corpos,
em vez de água,
rega a terra com sangue.
E somente assim, consegue
seu pedaço de terra, morrendo
e se tornando semente.
Semente de dor
em nossos corações.
Chuva na tarde
Tarde mormacenta, nuvens escuras,
a terra docemente implora a chuva fina,
a tarde quer chorar seu silêncio.
Chuva para lavar as ruas vazias,
tirar a poeira dos olhos como o pranto
que vai molhando os sonhos da alma.
Os pingos dançam nas folhas, fazendo piruetas,
ondulando, salpicando brilhos de nostalgia,
balançam as folhas numa envergonhada alegria.
Trêmulas as folhas se agitam e voam,
ressoam os pingos como música nas calçadas,
sossega-me a alma o perfume da terra molhada.
Chuva que penetra mansamente o cio da terra,
espraiando-se em um compasso sincopado,
cantarolando sozinha um poema inesperado.
Longe dos Elementos...
Mar, sal.
Ar, mercúrio.
Terra, enxofre.
O homem sofre,
Viver espúrio,
Triz, banal.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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