Terra
Eu disse a ela que não se pode prender à terra um homem do mar. É preciso deixar que ele vá. Com sorte, a próxima maré o trará de volta aos braços dela.
TERRA DE EGOS
Na visão olho por olho
Creio todos ficam cegos
Trancados com ferrolho
E aplainar os egos
É lição que eu recolho.
"Casamento é uma terra cercada e sem porteiras. Qualquer coisa que você quiser por fora, só pulando a cerca."
#microconto: Terra à vista!
Dentro de uma nave espacial, um extraterrestre grita para seus colegas: “Terra à vista!”. Na mesma hora, aqueles pequenos seres verdes iniciam uma corrida para a frente da escotilha, numa tentativa de enxergar melhor aquele planeta azul! De repente, um deles exclama: “Oh, como é lindo! Será que existe vida inteligente? Poderíamos dar um pulinho lá para descobrir...” Em seguida, o líder adverte: “O planeta é lindo, a natureza é exuberante, mas os seres considerados de máxima inteligência, são hostis e primitivos. A Terra é um lugar perigoso, por isso, para mantermos nossa segurança, melhor olharmos de longe mesmo...”
A afirmação de que "a Terra pede socorro" é um tanto mentirosa, homocentrista e egoísta.
Se o ser humano for extinto, se tudo for extinto, a Terra continua, se reestrutura e ainda dá condições de novas vidas.
O que está ameaçado não é a Terra, mas as condições de se viver nela, principalmente de o próprio ser humano viver nela, e até de viver sem passar por situações e necessidades que o assustam.
Não é a Terra... É o ser humano que pede socorro, frente à ameaça à sua própria existência e inclusive ao seu próprio conforto!
Essa conversa de "a Terra pede socorro" é meio mentirosa, homocentrista.
Se o ser humano for extinto, se tudo for extinto, ela continua, se reestrutura e ainda dá condições de novas vidas.
O que está ameaçado não é a Terra, mas as condições de se viver nela.
É o ser humano que pede socorro!
TERRA
Gaia!!!
Berço do existir.
Rios que deslizam sobre ti, veias da vida, onde semeias o teu néctar.
Águas da flexibilidade e adaptação, banham a maior parte de teu corpo.
Todos os elementos...Terra, água, fogo, ar, éter, dançam freneticamente no fluir da alquimia que te sustenta.
Acolhes Infinitas vidas, reluzentes no mais belo poema cósmico.
Flutuas majestosa no espaço multidimensional em comunhão
com todos os astros.
Tudo em mim vem de ti!
Em meu corpo corre o mesmo rio que em ti desliza.
Só existo pelo nutrição que me ofereces, símbolo do teu Amor e Abundância.
Preciosa energia Telúrica, se não cuido de ti com a devida reciprocidade, há um retrocesso na Evolução.
Leis Imutáveis que te governam...
“Toda ação gera uma reação”.
Semear Respeito e Amor!
Para juntos florescermos na mais perfeita sintonia com a divindade existente em tua essência!
Teófilo Otoni, terra de talentos
Um eco da arte mineira
Reduto de cultura artística
Tempos de ouro na música
Popular brasileira
Jovem guarda nos anos 60
Movimento de revelações
De talentos na música
Retratando saudades e amores
Ternura e paixões
Em meio ao turbilhão
De talentos surge o bom
Rapaz do vale do Mucuri
Com suas belas canções
Tão bem representava
Nossa amada Teófilo Otoni
A princesa do Vale do Mucuri
Terra do amor fraterno
Em versos e prosa
Do te amar demais
Ser um bom rapaz
Mas o mundo é grande
Do tamanho do talento
De Geraldo Nunes
Desbravador da arte
Da música e cultura
Que nos fez refletir
Sobre os brados fortes
Dos animais debaixo
Da cama na noite
Que se danava
E no fim a cobra mordeu
A velha e a história
Acabou num triste fim
Saudades da musicalidade
Das belas letras e melodias
Cordel minha terra.
Eu sou filho do mato
Da terra da cultura
E quem não a entende
Sem ter desenvoltura
E fala do nordeste
Nem sabe da fartura
Lembra de pouca chuva
Poeira, chão rachado,
Mandacaru e palma
(Coroa de frade) espinhado
Caatinga, capoeira
(Unha de gato) estirado
Se chove o ano todo
Estrada é agonia
Buraco em buraco
E todo carro chia
Vamos falar do tempo
Tudo logo esfria
Mas assim é que é bom
Neblina no distrito
Nem dá pra ver escola
Fica logo aflito
As crianças na chuva
De bota faz bonito
Já vi frio de quatorze
Sensação térmica 8
Tem quem acha, é quente
Vigi, povo afoito
Tem aquele que treme
Só levanta no açoito.
De touca na cabeça
Cachecol no pescoço
Doze meses tem o ano
E vale o esforço
Um quarto é de sol
Chuva no resto moço
Já consegue decifrar
Com quê foi revelado
Nada é melindroso
Não está disfarçado
Pra não ficar nervoso
Já volto arretado.
Saia daí de cima, volta para a terra e cuidado com a quebra, pois o menor sopro da realidade pode virar dor de cabeça no momento de cair.
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