Frases sobre terapia que reforçam a importância do autocuidado

⁠"A todos namorados e enamorados por si! Um feliz dia!" (CH²)

Inserida por carloshenriqueH-CH2

Conforme o tempo passa sinto aquele velho desconforto aquela ansiedade não tenho mais falta de ar ou razões na verdade e um desconforto por não sentir não sentir vida nem se sentir vivo sobreviver não é o mesmo que está vivo não é o mesmo que existir os minutos passam por mim como um carro em alta velocidade assim são os dias feito raio é os meses e quando me levanto de manhã já passou mais um não é ainda tenho aquele suspiro aquele afeito os olhos cansados a boca seca a pele quente e por dentro a alma fria o coração fraco batidas lentas de quem quer parar vejo minhas mãos cheias de calo um retrato de todo esse caminho e as palavras já não saem tudo está diferente do que sonhei um dia e um dia os sonhos vam me deixar e ai em fim deixarei essa vida num prólogo deixando essa vida num ato poética morrendo de amor álcool e fumaça. PAULOROCKCESAR

⁠O que somos significativamente em toda a nossa exterioridade, nossa dádiva e características, nossa finalidade efetiva na vivência e nossa concepção da inteligência e do desenvolvimento compassivo.
É avivado e direcionado com uma melhor elucidação, na terapia em PSICOSSINTESE.

⁠A psicossíntese é um método terapêutico que auxilia na resolução de conflitos. Com a psicossíntese, é possível obter uma visão mais clara sobre as hostilidades do ego.

⁠mudei o que me fez mudo e me fiz muda.

Inserida por bruno_ramalho

⁠Mente fragmentada…

A mente que se recusa a reconhecer o outro como sujeito pleno de existência, que tudo reduz à extensão de si mesma, opera em um vazio relacional que desregula e fragmenta o ambiente ao seu redor. Essa estrutura psíquica, profundamente imatura, é marcada por uma fixação infantil no centro do próprio universo, como se o mundo fosse um espelho a refletir incessantemente suas demandas, desejos e fragilidades. Não há, nesse espaço interno, uma verdadeira alteridade; há apenas ecos de um vazio profundo, preenchido pela constante necessidade de validação externa.

A terapia, ao se deparar com esse funcionamento, frequentemente vê-se diante de um enigma: como dialogar com alguém cuja capacidade de estabelecer uma relação genuína é severamente comprometida? O erro comum é tratá-los como adultos, como sujeitos capazes de introspecção madura ou de firmar pactos terapêuticos baseados em metas compartilhadas. Isso é ilusório. O que se enfrenta, na verdade, é uma dinâmica emocional estagnada em uma idade mental muito precoce, onde a raiva, a frustração e a incapacidade de lidar com limites predominam.

As reações das pessoas ao redor tornam-se, então, o principal instrumento de observação. Esse funcionamento psíquico desregula os outros porque demanda, incessantemente, que tudo orbite ao seu redor. O caos criado não é acidental; é parte intrínseca da dinâmica. A terapeuta, ao tentar impor racionalidade ou estabelecer estratégias adultas de diálogo, não apenas falha, mas se torna vítima dessa desregulação, entrando no jogo confuso de manipulação e frustração.

O caminho, então, não está em alianças ou acordos, mas em uma abordagem que reconheça a infantilidade emocional presente. É necessário recorrer às ferramentas da psicologia infantil e das terapias de trauma. Tratar essa mente como se fosse uma criança de três anos não é uma metáfora depreciativa, mas uma estratégia realista. A explosão de raiva, o rompimento abrupto, o desprezo pelas regras de interação madura — tudo isso são expressões de uma psique que opera em um registro de sobrevivência primitivo, onde não há espaço para a verdadeira reciprocidade.

Portanto, insistir em abordagens convencionais, baseadas em diálogos racionais e estruturados, é não apenas infrutífero, mas também ridículo. É preciso reconhecer que o terreno onde se pisa é o de uma mente fragmentada, incapaz de sustentar os pilares da comunicação adulta. A terapia, nesse contexto, não deve buscar acordos, mas sim trabalhar com paciência, limites claros e, acima de tudo, a compreensão de que está lidando com feridas profundas que ainda não cicatrizaram. É um campo de batalha onde a maturidade do profissional é testada a cada momento, diante de uma estrutura psíquica que, para se proteger, não hesita em destruir tudo ao seu redor.

Inserida por mauriciojr

Gaslighting faz você duvidar até do que os seus olhos viram.

Inserida por dagnamoreira

Às vezes olhamos somente para a toxicidade do outro e quantas vezes somos tóxicos também? É muito importante fazermos uma autoavaliação e olharmos para nossas atitudes, pessoas que cresceram em ambientes tóxicos podem tornar-se tóxicas, por esta razão a autoanalise é de suma importância, terapia ajuda e faz-nos enxergar além do que os olhos veem. Precisamos cuidar da nossa saúde mental, física e espiritual para não cairmos na auto sabotagem. Refletir sobre nossas atitudes é a chave para o sucesso emocional, vivendo e aprendendo sempre, porque quem não aprende com os próprios erros e com o erro dos outros não sai do lugar.

Inserida por jenefer_ofemester

⁠Nem toda ferida é visível.
Mas toda dor merece respeito.

Inserida por dagnamoreira

⁠"O transtorno da culpa é aliviado quando compreendemos que nossos erros não definem quem somos, mas como podemos evoluir com eles."

Inserida por danmena

⁠"A culpa mal compreendida se transforma em corrosão emocional; quando acolhida, um alicerce para a maturidade."

Inserida por danmena

⁠"A culpa nos aprisiona ao passado, mas o perdão abre suas portas para elaborar um presente de libertação."

Inserida por danmena

⁠"Não carregamos a culpa apenas pelo que fizemos, mas pelo que o 'Grande Outro' espera de nós, moldando nosso ser no tribunal invisível do simbólico."

Inserida por danmena

⁠"A interdisciplinaridade nos ensina que a culpa e o perdão são entrelaçados, entre ética, religião e sociologia, elas moldam nossa existência."

Inserida por danmena

⁠"Ao perdoar, não renunciamos à justiça, mas levamos tudo para o espaço restaurativo, onde a reconciliação é a mais nobre das vinganças."

Inserida por danmena

⁠"Perdoar não é esquecer, mas registrar com sabedoria, libertar o outro e a si mesmo da clausura da reprodução simbólica."

Inserida por danmena

⁠"A justiça restaurativa, ao substituir a retributiva, nos mostra que as verdadeiras reparações não são punitivas, mas relacionais, aquelas que promovem a paz."

Inserida por danmena

⁠"Perdoar, na perspectiva filosófica, é considerar no outro uma alteridade inalienável, um chamado que transcende os limites do ‘’eu’’.''

Inserida por danmena

⁠"O perdão não é um ato passivo, senão uma revolução interna que desarma a exclusão e reconstrói caminhos para a dignidade compartilhada."

Inserida por danmena

⁠"Seguir o caminho da escusa é resistir à lógica do cancelamento, optando por uma ética de acolhimento."

Inserida por danmena

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