Frases sobre terapia que reforçam a importância do autocuidado
Conforme o tempo passa sinto aquele velho desconforto aquela ansiedade não tenho mais falta de ar ou razões na verdade e um desconforto por não sentir não sentir vida nem se sentir vivo sobreviver não é o mesmo que está vivo não é o mesmo que existir os minutos passam por mim como um carro em alta velocidade assim são os dias feito raio é os meses e quando me levanto de manhã já passou mais um não é ainda tenho aquele suspiro aquele afeito os olhos cansados a boca seca a pele quente e por dentro a alma fria o coração fraco batidas lentas de quem quer parar vejo minhas mãos cheias de calo um retrato de todo esse caminho e as palavras já não saem tudo está diferente do que sonhei um dia e um dia os sonhos vam me deixar e ai em fim deixarei essa vida num prólogo deixando essa vida num ato poética morrendo de amor álcool e fumaça. PAULOROCKCESAR
O que somos significativamente em toda a nossa exterioridade, nossa dádiva e características, nossa finalidade efetiva na vivência e nossa concepção da inteligência e do desenvolvimento compassivo.
É avivado e direcionado com uma melhor elucidação, na terapia em PSICOSSINTESE.
A psicossíntese é um método terapêutico que auxilia na resolução de conflitos. Com a psicossíntese, é possível obter uma visão mais clara sobre as hostilidades do ego.
Mente fragmentada…
A mente que se recusa a reconhecer o outro como sujeito pleno de existência, que tudo reduz à extensão de si mesma, opera em um vazio relacional que desregula e fragmenta o ambiente ao seu redor. Essa estrutura psíquica, profundamente imatura, é marcada por uma fixação infantil no centro do próprio universo, como se o mundo fosse um espelho a refletir incessantemente suas demandas, desejos e fragilidades. Não há, nesse espaço interno, uma verdadeira alteridade; há apenas ecos de um vazio profundo, preenchido pela constante necessidade de validação externa.
A terapia, ao se deparar com esse funcionamento, frequentemente vê-se diante de um enigma: como dialogar com alguém cuja capacidade de estabelecer uma relação genuína é severamente comprometida? O erro comum é tratá-los como adultos, como sujeitos capazes de introspecção madura ou de firmar pactos terapêuticos baseados em metas compartilhadas. Isso é ilusório. O que se enfrenta, na verdade, é uma dinâmica emocional estagnada em uma idade mental muito precoce, onde a raiva, a frustração e a incapacidade de lidar com limites predominam.
As reações das pessoas ao redor tornam-se, então, o principal instrumento de observação. Esse funcionamento psíquico desregula os outros porque demanda, incessantemente, que tudo orbite ao seu redor. O caos criado não é acidental; é parte intrínseca da dinâmica. A terapeuta, ao tentar impor racionalidade ou estabelecer estratégias adultas de diálogo, não apenas falha, mas se torna vítima dessa desregulação, entrando no jogo confuso de manipulação e frustração.
O caminho, então, não está em alianças ou acordos, mas em uma abordagem que reconheça a infantilidade emocional presente. É necessário recorrer às ferramentas da psicologia infantil e das terapias de trauma. Tratar essa mente como se fosse uma criança de três anos não é uma metáfora depreciativa, mas uma estratégia realista. A explosão de raiva, o rompimento abrupto, o desprezo pelas regras de interação madura — tudo isso são expressões de uma psique que opera em um registro de sobrevivência primitivo, onde não há espaço para a verdadeira reciprocidade.
Portanto, insistir em abordagens convencionais, baseadas em diálogos racionais e estruturados, é não apenas infrutífero, mas também ridículo. É preciso reconhecer que o terreno onde se pisa é o de uma mente fragmentada, incapaz de sustentar os pilares da comunicação adulta. A terapia, nesse contexto, não deve buscar acordos, mas sim trabalhar com paciência, limites claros e, acima de tudo, a compreensão de que está lidando com feridas profundas que ainda não cicatrizaram. É um campo de batalha onde a maturidade do profissional é testada a cada momento, diante de uma estrutura psíquica que, para se proteger, não hesita em destruir tudo ao seu redor.
Às vezes olhamos somente para a toxicidade do outro e quantas vezes somos tóxicos também? É muito importante fazermos uma autoavaliação e olharmos para nossas atitudes, pessoas que cresceram em ambientes tóxicos podem tornar-se tóxicas, por esta razão a autoanalise é de suma importância, terapia ajuda e faz-nos enxergar além do que os olhos veem. Precisamos cuidar da nossa saúde mental, física e espiritual para não cairmos na auto sabotagem. Refletir sobre nossas atitudes é a chave para o sucesso emocional, vivendo e aprendendo sempre, porque quem não aprende com os próprios erros e com o erro dos outros não sai do lugar.
"O transtorno da culpa é aliviado quando compreendemos que nossos erros não definem quem somos, mas como podemos evoluir com eles."
"A culpa mal compreendida se transforma em corrosão emocional; quando acolhida, um alicerce para a maturidade."
"A culpa nos aprisiona ao passado, mas o perdão abre suas portas para elaborar um presente de libertação."
"Não carregamos a culpa apenas pelo que fizemos, mas pelo que o 'Grande Outro' espera de nós, moldando nosso ser no tribunal invisível do simbólico."
"A interdisciplinaridade nos ensina que a culpa e o perdão são entrelaçados, entre ética, religião e sociologia, elas moldam nossa existência."
"Ao perdoar, não renunciamos à justiça, mas levamos tudo para o espaço restaurativo, onde a reconciliação é a mais nobre das vinganças."
"Perdoar não é esquecer, mas registrar com sabedoria, libertar o outro e a si mesmo da clausura da reprodução simbólica."
"A justiça restaurativa, ao substituir a retributiva, nos mostra que as verdadeiras reparações não são punitivas, mas relacionais, aquelas que promovem a paz."
"Perdoar, na perspectiva filosófica, é considerar no outro uma alteridade inalienável, um chamado que transcende os limites do ‘’eu’’.''
"O perdão não é um ato passivo, senão uma revolução interna que desarma a exclusão e reconstrói caminhos para a dignidade compartilhada."
"Seguir o caminho da escusa é resistir à lógica do cancelamento, optando por uma ética de acolhimento."
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