Frases sobre terapia que reforçam a importância do autocuidado

⁠"Combater a dismorfia corporal exige promover a aceitação e a valorização da diversidade corporal, além de criar um ambiente digital mais saudável."

Inserida por danmena

⁠"O biopoder é visível nas políticas que controlam a natalidade, a vacinação, plataformas digitais e mídias, e o acesso aos serviços de saúde, impactando diretamente o bem-estar dos indivíduos."

Inserida por danmena

⁠"A alfabetização digital é essencial para interpretar criticamente as informações recebidas e reduzir os impactos negativos do capitalismo de vigilância."

Inserida por danmena

⁠"A análise do biopoder nos ajuda a entender como o poder é exercido não apenas através da política, mas também no nível dos corpos e das vidas de cada um."

Inserida por danmena

⁠"Ao abraçarmos nossas limitações, percebemos que elas nos tornam mais fortes e resilientes, provocando nosso crescimento e aprendizado."

Inserida por danmena

⁠A depressão pode atingir qualquer pessoa, mesmo quem parece "ter tudo" — sucesso, conforto ou status. Isso acontece porque ela não depende só do que está ao nosso redor. Muitas vezes, é algo interno, como um desequilíbrio químico no cérebro ou até fatores genéticos.
Além disso, quando se tem muito, pode surgir um vazio, como se faltasse um propósito maior. O peso de manter uma imagem perfeita, as cobranças, ou até o isolamento que o sucesso pode trazer tornam as coisas ainda mais difíceis. Às vezes, dá até aquela culpa: "Como posso me sentir assim tendo tudo isso?"
Mas a verdade é que felicidade vai muito além do material. O que realmente importa são as conexões, o cuidado consigo mesmo e a saúde emocional. Então, se você está passando por isso, saiba que está tudo bem pedir ajuda. Buscar terapia ou tratamento não é fraqueza; é um ato de coragem. Você não está sozinho, e existem caminhos para se sentir melhor. ❤️

Inserida por simproducoes

⁠Que as pessoas ao meu redor...me inspirem a ser melhor!

Inserida por meiraanalice

⁠Poema da vida


"Como as vidas são vividas?
Elas são, padrões e crenças limitantes repetidas!

Beijamos as mãos apontadas, que nos tornam julgadas!
Cuspirmos nas mãos estendidas!

Os julgadores temus que ficar abraçandos (as)!
Os abraços acolhedores, ignoras!


Dizer ao companheiro (a) o hoje é o que pra tu importas!
Mas, 'os ontens', viveras a depressão, que se torna fantasmas!
O passado importa-te ou tu não importas?

As vozes internas que me fazem SER, dia a dia, não são às minhas!
Digo não me importar, mas em tudo na minha vida há quem opina!

Respeito não é! Pois o medo não me deixa ser respeitado (a)
Ou apenas, nas prisões afetivas é que a vida não me faz sentir merecedor(a)!

Há quem diz, prefiro está certo(a)!
Ou como quem brinca, prefiro em paz está?

" Humanizado, Carlos Henrique)

Inserida por carloshenriqueH-CH2

- Entre Gatilhos e Cuidado: O Perigo de Buscar Ajuda com Quem Não é Psicólogo

É cada vez mais comum encontrar pessoas que se autointitulam psicoterapeutas, oferecendo apoio emocional e se apresentando como guias na complexa jornada do autoconhecimento. Em um mundo onde a busca por equilíbrio mental e bem-estar se tornou uma urgência, muitos se sentem atraídos pela promessa de cura e compreensão. Porém, o que muitas vezes escapa a esses buscadores de ajuda é o risco de confiar sua vulnerabilidade a alguém sem formação sólida em psicologia, alguém que, embora bem-intencionado, pode não estar preparado para lidar com as profundezas da mente humana.

A psicoterapia é uma prática de mergulhos profundos, onde o profissional precisa ter tanto o conhecimento técnico quanto a sensibilidade para entender o que está em jogo. Não é apenas sobre ouvir; é sobre saber o que fazer com o que foi ouvido, entender os meandros dos traumas, os gatilhos, as reações. É ter o preparo para lidar com aquilo que é despertado, com os fantasmas do passado, com os labirintos da mente. Em um ambiente de terapia legítima, é a segurança que permite ao paciente se abrir, sabendo que, por mais doloroso que seja o processo, ele está sendo conduzido por alguém qualificado, alguém que pode ajudá-lo a dar sentido ao que emerge.

Por outro lado, entregar-se aos cuidados de alguém sem formação acadêmica na área é como navegar em mar revolto sem um capitão experiente no comando. Pessoas sem a preparação necessária podem até mesmo evocar memórias e sentimentos tão intensos que, em vez de ajudar, acabam por abrir feridas profundas, sem ter os recursos necessários para suturá-las. Imagine aquele que procura ajuda para lidar com uma angústia, mas, em vez de encontrar alívio, acaba despertando um trauma ainda maior, sem que a pessoa ao seu lado saiba como guiar esse processo.

Não é uma questão de desmerecer a empatia e a boa vontade de quem quer ajudar, mas de reconhecer que a mente humana é um território complexo, onde o perigo do desequilíbrio sempre ronda. Só o estudo aprofundado, a ética e a experiência na prática clínica preparam o profissional para acolher a dor do outro com a responsabilidade e o conhecimento necessários. Quando falamos de saúde mental, estamos falando de algo que demanda não só entrega e empatia, mas rigor, técnica e, acima de tudo, responsabilidade.

Ao procurar ajuda, é preciso discernimento e cuidado. Assim como não iríamos a um médico sem formação, por mais carismático que ele fosse, não deveríamos entregar nossa saúde mental a alguém que não tenha uma formação sólida em psicologia. É uma questão de segurança e respeito ao próprio processo. A dor, os traumas e as dificuldades de cada um merecem ser cuidados com profissionalismo. É essa confiança no saber técnico que permite que a terapia seja uma jornada de cura verdadeira, guiada por alguém que tem as ferramentas e a sabedoria para nos ajudar a chegar aonde queremos – ou precisamos – chegar.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia

Inserida por Sibelecristina

⁠Mente fragmentada…

A mente que se recusa a reconhecer o outro como sujeito pleno de existência, que tudo reduz à extensão de si mesma, opera em um vazio relacional que desregula e fragmenta o ambiente ao seu redor. Essa estrutura psíquica, profundamente imatura, é marcada por uma fixação infantil no centro do próprio universo, como se o mundo fosse um espelho a refletir incessantemente suas demandas, desejos e fragilidades. Não há, nesse espaço interno, uma verdadeira alteridade; há apenas ecos de um vazio profundo, preenchido pela constante necessidade de validação externa.

A terapia, ao se deparar com esse funcionamento, frequentemente vê-se diante de um enigma: como dialogar com alguém cuja capacidade de estabelecer uma relação genuína é severamente comprometida? O erro comum é tratá-los como adultos, como sujeitos capazes de introspecção madura ou de firmar pactos terapêuticos baseados em metas compartilhadas. Isso é ilusório. O que se enfrenta, na verdade, é uma dinâmica emocional estagnada em uma idade mental muito precoce, onde a raiva, a frustração e a incapacidade de lidar com limites predominam.

As reações das pessoas ao redor tornam-se, então, o principal instrumento de observação. Esse funcionamento psíquico desregula os outros porque demanda, incessantemente, que tudo orbite ao seu redor. O caos criado não é acidental; é parte intrínseca da dinâmica. A terapeuta, ao tentar impor racionalidade ou estabelecer estratégias adultas de diálogo, não apenas falha, mas se torna vítima dessa desregulação, entrando no jogo confuso de manipulação e frustração.

O caminho, então, não está em alianças ou acordos, mas em uma abordagem que reconheça a infantilidade emocional presente. É necessário recorrer às ferramentas da psicologia infantil e das terapias de trauma. Tratar essa mente como se fosse uma criança de três anos não é uma metáfora depreciativa, mas uma estratégia realista. A explosão de raiva, o rompimento abrupto, o desprezo pelas regras de interação madura — tudo isso são expressões de uma psique que opera em um registro de sobrevivência primitivo, onde não há espaço para a verdadeira reciprocidade.

Portanto, insistir em abordagens convencionais, baseadas em diálogos racionais e estruturados, é não apenas infrutífero, mas também ridículo. É preciso reconhecer que o terreno onde se pisa é o de uma mente fragmentada, incapaz de sustentar os pilares da comunicação adulta. A terapia, nesse contexto, não deve buscar acordos, mas sim trabalhar com paciência, limites claros e, acima de tudo, a compreensão de que está lidando com feridas profundas que ainda não cicatrizaram. É um campo de batalha onde a maturidade do profissional é testada a cada momento, diante de uma estrutura psíquica que, para se proteger, não hesita em destruir tudo ao seu redor.

Inserida por mauriciojr

⁠A dose certa do afeto é o limite.

Inserida por DrIgorVieira

⁠Pessoa menores de idade precisariam de muito menos atendimento terapêutico, se os pais fizessem terapia sinceramente.

Inserida por JAugustoMaiaBaptista

Não há neutralidade no amor; ou avançamos juntos, ou nos afastamos aos poucos. ⁠Quando deixamos de priorizar o casamento, ele não para no tempo, ele retrocede.

Inserida por VictoriaBuske

⁠Deboches ativam gatilhos, ironias ativam gatilhos. São coisas que fecham o canal da comunicação de qualquer um! Quem os faz, não entende o tamanho da consequência! Caso contrário, não faria esse mal!

Inserida por vtvinhas

⁠"Você sabia que hoje é o último dia da sua vida? Pois, quando o amanhã chegar, será hoje novamente! porém, só será presente se você tomar posse dele! É o que de fato existe!"

Inserida por carloshenriqueH-CH2

⁠os Medos

O medo é uma das emoções mais primitivas do ser humano, essencial para a sobrevivência, mas também capaz de aprisionar a mente. Desde pequenos, aprendemos a temer o desconhecido, a rejeição, o fracasso e até a nós mesmos.

Porém, o que os medos realmente significam? A psicanálise nos ajuda a compreender que eles são mais do que reações instintivas; são sinais do inconsciente, manifestações de conflitos internos que muitas vezes não reconhecemos.

Sigmund Freud, o pai da psicanálise, explicou que os medos podem estar ligados a desejos reprimidos, traumas ou situações que despertam sentimentos de impotência.

Esses medos, quando não enfrentados, podem se transformar em fobias, ansiedades ou até influenciar nossas decisões e comportamentos diários. Por outro lado, enfrentar o medo, segundo a psicanálise, é uma jornada de autoconhecimento.

Ao escutar nossas angústias com atenção e sem julgamentos, a psicanálise nos convida a desbravar o que está oculto no inconsciente. Nesse processo, descobrimos que o medo pode ser, na verdade, uma mensagem: algo em nossa história que precisa ser ressignificado, compreendido e, por fim, superado.

Assim, os medos deixam de ser barreiras intransponíveis e se tornam portais para um entendimento mais profundo de quem somos.

Afinal, como diria Carl Jung, “Aquilo a que você resiste, persiste; aquilo que você enfrenta, transforma.”

Inserida por jrenepont

⁠Na minha opinião o futuro é a descarga nos protestantes e em todos aqueles que não respeitam regras e a opinião alheia .

Inserida por Ariel_Emanuelle

⁠Nenhuma mente é 100% original: tudo a influencia.

Inserida por AMDLetrista

⁠Na vida, tudo pode ser fonte de inspiração, até uma dor.

Inserida por AMDLetrista

⁠É tanta fórmula da plenitude que não sei se durmo as 8 horas por dia ou se acordo às 04:30h para ser mais produtivo.

Inserida por AMDLetrista