Tenho um ser que Mora dentro de Mim
"Um dia bem café pra mim...
Um dia bem café pra ti...
E um dia bem Café pra todos"
Amém!
Haredita Angel
15.02.2019
"...e se alguém perguntar por mim, diz que fui por aí, a procura de um lugar
governado por violões, cavaquinhos, pianos, guitarras...
Sou brega, sou chic, sou samba, sou romântica sou rock and roll...
Tudo para quando me apetece!"
☆Haredita Angel
"Já me disseram que um dia toda dor vira amor.
Em mim, a dor virou esperança!
A esperança, é correr atrás de um SIM,
quando já se tem um NÃO!"
☆Haredita Angel
"Ainda bem que sou única!
-Se houvesse outra pessoa igual a mim, seria um tormento!
☆ Haredita Angel
"A fidelidade para mim é um fato normal.
O que não é normal é a infidelidade para consigo.
Isso sim, me surpreende!"
☆Haredita Angel
Livros, para mim, são tão importantes quanto o que há de mais sagrado nesta vida: um apanhado de folhas que nos transportam para mundos que nos confortam e parecem sempre aparecer na hora certa.
Mas qualquer que fizer tropeçar um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho, e se submergisse na profundeza do mar.
Ai do mundo, por causa dos tropeços! pois é inevitável que venham; mas ai do homem por quem o tropeço vier!
Há em mim uma ávida inquietude de viver...
Viver cada dia, um dia depois do outro
todos os dias...
A agradável inquietude de quem está vivo
vivo dia após dia
a inquietude que me acalma e satisfaz
a cada dia em que estou vivo
Vivo satisfeit@ com a vida que vivo
inquieta e feliz
Há uma guerra em mim...
ao que sinto quero pôr um fim.
Não quero mais amar,
meu amor pra você entregar..
nem de você lembrar...
não quero você em nenhum pedaço de mim.
Você, que jurou me amar,
jamais me deixar,
jamais me fazer chorar...
você, que chegou
e mais lágrimas do que alegrias causou.
Um favor é o que peço... por mim...
se eu te procurar,
não se deixe encontrar...
mesmo que eu implore,
me ignore...
Há uma guerra em mim
luto só pelo fim...
me deseje sorte,
mesmo que pra você isso pouco importe.
Esse vazio em mim
Há um vazio de mim mesmo
Rondando por aqui…
Algo que eu não costumava sentir.
Azuis celeste, turquesa... qual é a cor mesmo deste amanhecer?
Há nele alguma coisa de neon policromático.
Nada apático.
É o astro-rei que espia lá longe na linha do horizonte...
Saiu de seu cárcere de solidão
E vem alegremente alegrar milhares de corações.
Colorir aquarela de mil cores cheias de emoção.
E eu?... Bem, eu me espero.
Sei que é preciso tempo para reaprender...
Vou de novo do novo me preencher.
Meu verdadeiro eu: um monstro
Desistiu... desistiu de mim.
Seus olhos negros como a noite transmitem um desespero sem fim.
Não consegue ver nem um pingo de bondade.
Não há lealdade.
Sou um fracassado.
Um caminhar malogrado.
Creio que ele se sente logrado...
Esperava mais de mim.
Não me queria assombrando seus pensamentos.
É... mas ele tirou dos olhos a venda.
E hoje o que vê é uma tremenda fenda...
uma frincha... uma abertura... uma fresta bem escura.
Uma tragédia. Ele não esperava por isso... nem eu.
Mas foi o que aconteceu: tirou a venda dos olhos e viu meu verdadeiro eu.
Há uma razão nessa escuridão.
Há uma razão... e isso entristece demais os corações... o dele e o meu.
Meu Deus que tédio!
O tédio tomou conta de mim.
Há alguém pra me indicar um remédio?
Juro, não quero ficar assim.
O tédio encheu minha cabeça e coração...
sitiou...bloqueou...cercou...
não há mais nem um cantinho sequer,
não há nenhum espaço, nada livre.
Como faço se ele sair não quer não?
Tédio... tudo culpa do tédio
veio e tomou conta...
Será que posso acusá-lo de assédio?
Irei pra prisão se matar o tédio?
Há um fio de esperança em mim
que você não consiga viver assim.
Você ontem partiu,
meu coração em mil pedaços partiu
e você fez de conta que nada viu.
Seu coração partiu inteiro?
Seu amor não era verdadeiro?
Você pode viver sem mim?
É isso mesmo e fim?
Há um fio de esperança,
que você volte, me prenda em seus braços,
do meu coração cole os pedaços
e haja... pra nós dois...
a chance de uma nova dança.
Identidade
Amanhece
em mim um corpo insone
sou uma ave sem nome
nem sobrenome…
voa na branca manhã aclareada
bate as asas devagar em meio à bruma fria
sozinha
rasgando o céu
sem destino certo
voa por ares incertos…
sente-se rainha.
(Des)esperança
Esperança vadia.
Riu de mim.
Fez pouco caso dos meus sonhos…
Entregou-me um futuro tristonho.
Esperança… quanta zombaria…
Zombou de mim…
quebrou em pedaços todos os meus planos…
provou que o que eu sentia eram apenas enganos.
Esperança foi esperançar em outro lugar…
Esperança foi rondar outra paisagem…
Deixou-se aqui com uma imagen borrada…
Do que prometeu… nada fez… fez nada.
Abstinência
Há um vazio de mim mesmo
Rondando por aqui…
Algo que eu não costumava sentir.
Acabaram-se as prioridades.
Tanto faz igualdade ou desigualdade.
Um buraco no meio peito.
De esponja sou feito.
Não sei se falta em mim
O que sobra em você.
Dói em mim algo que não tenho…
Como é possível?
O coração dispara se penso em você.
Falta-me o ar se penso em você.
O que falta em mim…
Você pode devolver pra mim?
A tranquilidade do meu coração.
E mais… ele completo, por favor,
e… ainda, deixe-me sempre com ar por perto.
Essa abstinência de você está me matando.
Essa abstinência de mim, me dilacerando.
Essa dor fantasma está me consumindo.
Sinto-me sumindo… o coração… a mão… o braço…
De pouco em pouco… vou-me despedaçando em mil pedaços.
A morte de Ivan Ilitch, de Tolstói
A melhor coisa que comprei pra mim neste ano foi um Kindle e assinei o Kindle ilimitado.
Já li vários livros.
Ontem comecei a ler 'A Morte de Ivan Ilitch', novela de Tolstói. Quem me indicou foi minha neta. Quem indicou pra ela foi um professor... que, segundo ela, lê muuuuiiiito.
Ele disse pra ela que chorou quando terminou a leitura. Claro que foi o que me motivou a ler o livro... fiquei curiosa pra saber o que o fez chorar.
Já sei como termina, porque o autor faz o favor de contar quase no início... o fim.
Já li 75% do livro - tecnologia Kindle que diz quanto falta pra terminar um capítulo... quanto você já leu do livro todo... quando você liga está exatamente na página em que você parou de ler... enfim 😉
Aos 60% eu já havia entendido porque o professor da minha neta chorou. Não foi pelo que acontece com o personagem no fim, não... o que acontece com Ivan acontece com todo no mundo no fim... e o autor, como eu disse, já falou quase no começo o que acontece com Ivan... o título já diz 🙄 foram outras razões que trouxeram lágrimas aos olhos do professor... e eu não sou boba nem nada pra dar spoiler...
Claro que ainda há 15% do livro que podem me surpreender e ir por água abaixo o que tenho pensado que tenha feito o professor da Gi chorar... claro que posso chegar a um fim mais terrivelmente triste do que li até agora.. E não, não se engane.. a tristeza não está escrachada em fatos... a tristeza está entremeada em sentimentos e pensamentos de nosso personagem principal.
Talvez tenha algo mais no fim... mas eu só saberei mesmo no fim... por enquanto é isso.
Desista
Nego-me a mim mesmo.
Caminho a esmo…
Afasto a cortina.
Um fresta aparece.
Tudo tão claro lá fora a mim me parece.
Aqui dentro tudo está preso em uma teia de indefinições.
Não sei mais ao certo os limites.
Pergunto-me: por que insisto?
Alçapões?
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