Tenho Cara de Metida
" Tenho medo de magoar quem não merece
parece que minha confiança desapareceu
estou confuso com minhas decisões
sentidos desconfigurados pela insanidade.
Meu pensamento está concentrado em você, não tenho dúvidas de que tudo se tornará realidade, algo sensível, sentimentos verdadeiros, o amor.
Tenho buscado sentidos, palavras e respostas, estou inquieto, sou assim mesmo, sou livre, tenho fé no seu amor, quereria estar contigo olhando para o horizonte, escrevendo no ar, apontando para os erros que está dentro de mim, e dizer palavras que não machucaram o nosso amor.
Já foi, ela já passou pela minha vida, agora é passado, por sinal um passado que eu não tenho orgulho de me recordar.
Tão poucas são as palavras que tenho em meu pobre vocabulário para expressar tamanha beleza que encontrei em você.
Emudece-me a voz na sua presença, frio esse que treme meu coração e amolece meu corpo.
Resistência tamanha ao não me entregar, não querer e resistir.
Tenho lutado, fingido e disfarçado, um não querer querendo,um jure falso, um olhar disfarço mas um coração atento.
Juro que foi muito além de mim, que não quis me entregar, mas sem-menos esperar já és parte de mim.
Não sei como e quando, mais a inspiração vai chegar, e em relação isso não tenho nada dizer, eu unicamente me preocupo em usa-lá quando chegar
Posso não ser a garota perfeita, pois tenho defeitos; mas a diferença é que eu realmente procuro me importar com as pessoas!
Podem me chamar de sonhador, mas sim, eu tenho esperança que as redes sociais ainda serão uma grande ferramenta pra podermos fazer uma reforma no Brasil, tanto politica, quando social, cultural e etc. Acredito que só falta uma grande personalidade pra acender esse fogo. Assim, como todas as grandes histórias, tiveram grandes homens.
Os países grandes não são grandes à toa, todos tem sua história de luta e união, seu patriotismo conquistado com muito sangue e suor, tudo que nós, infelizmente, nunca tivemos.
No meu mundinho!
Nele vivo de forma unica sozinho,
as vezes tenho minha tristeza,
se! acontece isso, novamente me levanto,
a traz da felicidade alegria minha,
ela só que faz sentir gente na vida.
Sentir se gente , não é preciso ter tudo,
com certeza entendo que é preciso respeito,
este tal fator vem de berço é bonito ,
sim na vida,perante à quaisquer problema necessário te-lo,
desta forma esta sempre acima de tudo,
humildade educação assim e dito.
Passo dias pensando imaginando refletindo,
que seria mais bonito em em neste mundinho?,
ser pobrezinho como sou? com alta estima baixo?,não,
preciso encontrar a estrela cadente nela esta meu objetivo,
encontrarei propósitos pra vida verdadeiro,
este que quando vem da angustia do sofrimento,
neste sentido é pensar que na vida tudo se começa de novo.
Esta questão de finidade chega a me irritar. Porque não tenho cura? Que tipo é esse de doença que mastiga meus órgãos sem dó? Porque sou obrigado a morrer, andar em fila indiana acelerada para o tão temido fim?
No que estou pensando não importa, no que ja pensei hoje não me serve mais, agora só o que tenho a fazer é realizar.
Eu tenho um lado muito frio dentro de mim, um lado que não demonstra em palavras tudo que sinto, isso me torna fria, me impede de dizer as pessoas que eu as amo, mais tudo eu posso não falar, mais eu posso escreve, e todos que eu amo muito, já sabem disso, ou foi através de uma carta, um sms, um recado em rede social, tomara que eles nunca se esqueçam porque para mim foi importante e não foi fácil. Difícil amar quem esta do nosso lado, mais difícil ainda é dizer os bons sentimentos que temos guardados dentro de nós…
Todos os dias tenho descoberto o amor em diferentes formas, pessoas normais diriam que isso seria uma má sorte, e tentariam evitar qualquer um desses acontecimentos, mas eu entendo como ensinamento e torno isso como a melhor coisa que poderia te acontecido, pois se não fosse dessa forma eu não seria quem eu sou hoje, e hoje eu sou feliz e grata por tudo que tem me acontecido.
Velocidade é a bola da vez. Não sei bem se é isso, mas não tenho mais tempo para errar. Há alguns meses, numa mesa-redonda em Belo Horizonte, o professor Eugênio Trivinho (PUC-Santos) falava em "dromoaptidão". Nunca mais me esqueci. Ele fala difícil, a platéia de estudantes de graduação em Comunicação ainda não sabia o que fazer com aquelas palavras. Muita gente riu baixinho, pensou logo no dicionário. "Dromoaptidão" era um conceito que Trivinho desdobrava ali para aquela "galera". E era mais ou menos a aptidão que nós (e os próximos habitantes desta Terra) devemos ter para lidar com a velocidade.
Além do professor de Santos, capítulos de livro trazem pesquisas sobre o tal do "tempo real" e a perseguição de um intervalo cada vez menor entre os fatos, os fatos e as idéias, os fatos e os textos, os fatos e o jornalismo. Uma correria que aparece na vida de todo mundo das mais variadas formas. Gerações que se sucedem e ficam sem o que fazer cada vez mais cedo.
A geração dos meus professores universitários fazia doutorado aos 45-50 anos. A minha geração é de doutores antes dos 30 ou pouquíssimo depois. Inventou-se, para dar conta disso e manter a "linha de corte", o pós-doutorado. E deste se pode ter um, mas é pouco. Há jovens estudiosos com cartelas de dois, três ou quatro, antes dos 40 anos, uns dentro e outros fora do país.
Vou pelo mesmo caminho, mas não sem me perguntar: para quê estou correndo tanto? Onde vou parar? Para quem quero falar o que eu aprendo? Turmas cada vez menores? Poucos indivíduos que querem fazer carreira na ciência? Embora haja vasta comissão de ressentidos que vão mal na profissão ou que apenas repetem a crítica infundada àqueles que fazem da pesquisa a profissão (muitas vezes a vida), é nisso que este país se fia, com o pouco que ele é, para atravessar camadas e camadas de ignorância reverberada até por quem estuda.
Em todas as grandes universidades deste país (não estou falando de faculdades), há equipes grandes de pessoas de variado nível de formação questionando, examinando, estudando e propondo o que se faz do lado de fora daquelas cercas. Em qualquer região do Brasil, pessoas dedicadas ao conhecimento (e não apenas à informação replicada, muitas vezes mal replicada) fazem seminários para ver o que é possível para melhorar isto ou aquilo.
Fico observando aquelas equipes da Engenharia de Materiais. Eles têm de pensar em tudo, no presente e no futuro, e de fato alteram as perspectivas do que acontece dentro de nossas casas. Ou aquela turma de jaleco branco que acaba de passar por ali. São biólogos e vão almoçar. Um pouco mais cedo, estavam discutindo alguma coisa sobre meio ambiente. Os cientistas da Computação estão ali trancados resolvendo o que fazer com a pesquisa de um tal ex-aluno de doutorado que inventou algo muito importante para isto ou aquilo. E a turma da Faculdade de Educação entregou hoje cedo as matrizes que direcionarão o ensino de Matemática nos próximos anos, se os professores deixarem.
E para quê corro tanto? Para ver a banda passar. Para chegar na frente. Para que minha vida aconteça à minha revelia. Para que meu filho tenha um futuro bacana. Para ter grana. Para aprender coisas que pouca gente sabe. Para contribuir. Posso dizer tanta coisa para me justificar, mas prefiro ficar cansada. No final, estaremos todos vizinhos nas mesmas covas. Para quê correr?
Uma moça me contava, há duas semanas, a experiência de morar no exterior. Não em Londres ou em Nova York, mas em Moçambique. Antes disso, fez um estágio no interior da Amazônia e depois concorreu a uma vaga na África. Lá, não tinha quase onde morar. Pegou malária duas vezes. Depois de três anos, resolveu voltar para o Brasil porque ficou grávida. Não fosse isso e teria curtido mais a missão. Dizia ela: "Aprendi muito com esses povos. Lá você dizia ao cara para pensar no futuro, guardar a comida, conservar o peixe e ele dizia: para quê?". Quando ela argumentava: "Para você ter um dia melhor amanhã". O africano dizia: "Mas aí eu posso ter um dia melhor hoje". Caça, pesca, coleta. Isso mesmo, vida de quem está, não será. E se for, melhor.
Ela dizia isso e sugeria a alunos de Letras que concorressem a vagas oferecidas por agências nacionais de fomento para viagens ao exterior. Não para Milão ou para Lisboa, mas para Moçambique ou para qualquer outro canto do mundo onde não haja uma vida, no fundo, muito parecida com esta. Ela dizia isso e refletia: correr para quê?
Não quero viver da coleta. Não sou caçadora e nem estou preparada para o "carpe diem" dos filmes americanos ou dos poemas árcades, mas bem que eu queria um descanso. Não este descanso falso dos finais de semana que começam no sábado à noite. Não a pseudoparada dos que dormem de dia. Ou a noite exausta de quem trabalha sem parar. É isso o que se tem feito. Eu queria o descanso de viver este dia do moçambicano sertanejo. De quem não conhece, simplesmente não sabe o que é, o celular, a televisão, a caixa de e-mails ou a luz elétrica. Impossível.
Faz tempo que a velocidade vem mudando de jeito. Não por conta da internet, que esta é apenas a etapa que nos soa mais fresquinha. Desde o telégrafo, o trem a vapor, o telefone. Desde que a distância pareceu ser relativa. Desde que os burricos que atravessavam montanhas pararam de trabalhar. O tempo vem sendo manipulado. As pessoas vêm delegando suas reflexões e seus desejos a outras. Se gostam ou não, se querem ou não, se são ou não, tanto faz. Terá sido tudo uma imensa onda de práticas meio espontâneas.
Sem ler sobre o assunto, mesmo sem freqüentar aulas de "Análise do Discurso", seja de que linha for, é possível parar para ouvir os ecos de tudo o que se diz. Aqui, neste Digestivo, é possível ler uns textos que ecoam outros; tantos que expressam bonitamente a conversa do boteco, com mais elaboração, é claro; outros tantos que conversam entre si e nem sabem. O que importa é saber o quanto estamos presos a uma rede invisível de sentidos que já vêm meio prontos. Uma teia de relações que já chegam feitas. Uma onda transparente de significados que carrega os ditos e os não-ditos. Sem ter como escapar. Os dizeres estão sempre presos a outros, mesmo que não se saiba se alguém já disse aquilo antes. E principalmente por isso.
Pensar deveria ser a coisa mais importante de tudo. Da vida em família, da escola, da convivência. Saber pensar deveria ser a habilidade mais almejada de todas. Antes de saber envergar roupinha de marca ou saber inglês, antes de conhecer música ou ler Machado de Assis. Antes de ser "do contra" ou de apoiar a "situação". Pensar deveria ser obrigatório. Não sei pensar. Não aprendi direito. Antes que eu consiga (porque eu até tento, há quem nem isso...), vêm logo essas redes de sentidos me carregando. Que antídoto há para isso? Pensar de novo, ler mais, conhecer os textos (falados, inclusive) que já rolaram nesta correnteza e tentar ao menos me localizar. Saber que ecos tem minha voz. Pensar de novo e assistir aos efeitos do que eu disser.
Em 2002 eu tinha um blog. Ele era até conhecido. Fazia resenhas e entrevistas com escritores. Depois me cansei dele. Hoje tenho preguiça dos blogs, assim como de outras coisas e pessoas. Lá no meu blog era assim: eu mal pensava e já havia escrito. Muitas vezes funcionava. Mas isso não tem a menor importância para mim mais. No blog, no site, na mesa de bar, a velocidade eclipsa uma série de coisas mais importantes. Muito do que se escreve é de uma irresponsabilidade exemplar. O Digestivo já foi texto de prova de vestibular várias vezes. Imagine-se o que isso ecoa nas práticas de muitos lugares? Parece bobagem? Não é. Muito do que se toma como verdade é irrefletido, bobo, superficial, reelaborado, tolo, restrito, mas se quem escreve só faz escrever sem pensar, imagine-se o que fazem os que apenas lêem, e lêem mal?
A velocidade com que as coisas podem ser feitas e ditas tem trazido à luz o que deveria ficar guardado em tonéis de carvalho. Há produtos da cultura que jamais, esteja a tecnologia como estiver, sairão dos barris antes do tempo. Ainda bem.
"Você é tudo o que eu sempre sonhei!!!
vamos nos dá outra chance? tenho certeza que vai ser tudo diferente...
Tenho De Dizer Adeus
Odeio as despedidas principalmente
As que se fazem silenciosas de pejo
As que não tem nem o mais simples beijo
Nem o mais inocente abraço.
Odeio ter que dizer: Adeus
Quando quero dizer: Você vai ficar
Ao menos a dor do adeus iria parar
Mas tenho que te deixar ir.
Os pássaros nasceram para liberdade
Da imensidão da natureza
Voar no alto céu com mais beleza
E jamais para uma prisão.
Esse pensamento me traz
Estranha alegria
Vai embora minha amada poesia
O mundo está a tua espera.
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