Tempos de Escola
O sol apareceu todo brilhante
Um céu azul e ensolarado,
Dia feliz para os não amantes
De tempos nublado.
Normal, nos tempos em que vivemos falar de amor para muitos é necedade, eles sentem emoções, se atiram de cabeça pelo próprio, e quando tem os seus sentimentos pisados, passam a desprezar ele.
Me perdoa mãezinha, pelo o que deixei de fazer... Te prometi coisas que devia ter feito a tempos; mas fiquei presa, apegada na minha 'vidinha medíocre', e não te priorizei. Não dei importância para teus pedidos, teus conselhos...
Perdoa por não ter ido morar contigo quando preocupada com minha situação dizias: "Vem morar comigo, minha filha!"... E eu no meu egocentrismo, te deixei para escanteio. Queria resolver minha vida, meu casamento, priorizava meus filhos, e te respondia: Depois... Se... Quando...
Em nossas conversas, falavas da morte com medo dela, de estando só, dormir e morrer sozinha, parecia pre-sentir ela te rondando. Mas mesmo com medo da solidão, querias continuar morando em tua casa, a casa que tinhas tantos projetos, que sozinha, não pudestes realizar. Nem mais tinha forças para limpar e arrumar tua 'santa bagunça' (Como dizias sobre).
De minha parte, fui imprudente!... Não cuidei de meu grande amor!... De meu mais puro, sincero e melhor amor!!
Desde o início dos tempos o homem busca por soberania, território e poder, parece comum, mas ele chega a um ponto onde nós se questionamos, "Será que o homem realmente é um ser racional?" Afinal que diferença tem o homem do animal?
Talvez eu ainda esteja perdido, perdido dentro de mim mesmo […] Há tempos não discuto aqui, no meu depósito psicodélico. Mais um dia que eu não alcanço, mais um dia dificio, mas eu sobrevivi, por enquanto estou vivo. Com a tristeza nos olhos, eu estou vivo e serei vencedor!
Nos tempos em que quadrilha era só uma dança.
Quando eu tinha uns quinze anos, no mês de junho não se falava em outra coisa a não ser nas festas caipira.
Santo Antônio, São Pedro e São João.
Quermesses, barracas de comidas, dança de quadrilha, faziam com que a gente se aconchegasse numa fogueira, comesse pipoca, pinhão, milho cozido, caldo verde e um sem número de outros quitutes, quase sempre à beira de uma fogueira e olhando os balões que coloriam o céu.Alguns mais ousados tentavam escalar o pau-de-sebo e todo mundo usava fantasia, ou pelo menos algo que estilizasse o tema, como remendos coloridos nas calças de barras viradas e nas saias rendadas. Camisas xadrez, lenços no pescoço, chapéu de palha e botas eram imprescindíveis.
As meninas mais bonitas se fantasiavam de noiva, usavam grandes tranças e espalhafatosa maquiagem vermelha, tudo cobrindo totalmente o corpo, mal se vendo as mãos. O ápice da festa era o casamento caipira.
Não havia celulares, whatsapp, twitter nem Facebook e o negócio era mesmo o correio elegante, com recados inocentes e promessa de beijos que na maioria das vezes não passavam da imaginação.
A dança era a das quadrilhas, sempre bem ensaiadas e nada parecidas com as de agora, que têm uma corrupção que sempre existiu, mas se comparada à do bandidão da época, o Adhemar de Barros e a atual do Lula, poderíamos dizer que ele foi um trombadinha aprendiz do grande ladrão.
As festas terminavam sempre com uma grande queima de fogos de artifício que ou eram mais seguros, ou o pessoal mais cuidadoso, porque pouco me lembro de acidentes com rojões, queimaduras de bombas ou incêndios provocados por balões.
Quem não tem saudades dos seus quinze anos?
Infelizmente a sorte já está lançada e reputo a maior vergonha para o Judiciário de todos os tempos.
Vale a pena reclamar muito agora nas redes sociais e deixar claro que eles não vão enganar ninguém e que passarão para a história tão ou mais corruptos do que os em julgamento, já julgados e condenados.
Em tempos de política tendenciosa ao autoritarismo, não devemos TEMER os urubus que sobrevoam a carniça.
Nada mais fácil que odiar o próximo. Em tempos de excesso de vaidade e carência de autoestima, ter um ódio de estimação acaricia muitos egos.
OURO É TOLO
O ouro, já não reluz...
Como reluzia ah tempos atrás.
Nesses dias de hoje...
Até a luz, vai reluzir, e se desfaz.
Aquela alegria que escancarava
com a verdade de um sorriso
também, já não existe mais.
Tudo que era para ser preciso,
tornou-se indeciso, até para o céu,
para o infinito juízo, e planos,
a certeza da fé...
É uma flecha vagando ao tendeu.
Ouve um tempo...
Em que existia ouro
e o mal agouro, era de tolo
Hoje, todos os tolos, são bobos
e o ouro, é estouro de tolo.
Antonio Montes
"Que o tempo faça valer este amor tão sucinto!
Retornando aos bons tempos,
E apagando a dor que deveras sinto".
Ódio em tempos de Likes.
A história da humanidade se constitui por guerras, invasões, ocupações e colonizações, há quem diga que também havia amor entre uma coisa e outra.
Se há algo de humano é a agressividade "gratuita", talvez não tão gratuita. Freud nos sinalizou que o ódio antecede o amor, que o desconforto está na origem e assim o ódio ao desconforto. O amor vem depois, quando encontramos algum aconchego.
Em um mundo que já passou o ser e ultrapassou o ter, nos resta aparecer. E quando a vida, as circunstâncias, a sociedade, ou a família nos impede de nos vermos como gostaríamos, nos resta odiar.
Como diz Sandra Niskier Flander:
"Então, se, constitutivamente, o ódio vem primeiro, por outro lado ele desponta como o resultado da constatação de uma deficiência do Outro em suprir aquilo que o sujeito lhe demanda."
Cultivamos o amor a aparência, não só estética, mas a aparência de prazer, de sucesso, de satisfação. E quando o outro está mais à frente do que a gente acha que deveria estar, nos resta o ódio, a inveja e o rancor de não poder (se) amar.
Bruno Fernandes Barcellos
Psicólogo Clínico - CRP:05/39656
Atendimento para adultos e idosos.
www.facebook.com/psibrunobarcellos
www.facebook.com/motivapsi
Minhas retentivas me mostram belezas inigualáveis, de tempos passados... E...em outras tantas, construídas pelo meu consciente, recém restaurado por meu pensar e sentir, como se fosse uma nuvem a me emcobrir e, juntas, caminharmos de volta ao passado, onde, em um simples retrato, se inscreveu toda uma verdadeira formosura, que se passou...
Minhas espécies respiram o ar puro do meu pensar, das minhas caminhadas, por elas, ao avistar, pelo caminho, orquídeas, ou, simplesmente sentar-me em um dos seus bancos toscos e ficar ouvindo o silêncio...
Paz é um estado de espírito de 3 tempos: mente tranquila sem "PRÉocupação", sem estresse do momento e sem "PÓSocupação". Tudo o que vale isso deve ser melhor analisado e se feito, tem que ser pra valer a pena.
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