Tempo Perdido
Na vida, há duas coisas que jamais se recuperam: a morte e o tempo perdido. Por isso, não desperdice o tempo, viva com plenitude, para que, quando a morte chegar, não lhe reste o anseio pelos momentos que deixaste escapar.
Há prisões sem grades e riquezas que não pagam o preço do tempo perdido. Pois há silêncios que gritam mais alto que mil vozes.
"Tempo perdido."
O início da música nos apresenta a uma rotina diária de reflexão, onde o eu-lírico se depara com a inexorabilidade do tempo que passou e, ao mesmo tempo, com a percepção de que ainda há muito tempo disponível. Essa dualidade entre a perda e a possibilidade é um convite para valorizarmos o presente. A expressão 'Temos todo o tempo do mundo' sugere uma ironia, pois, apesar de termos a vida inteira pela frente, cada momento é único e não retorna, o que nos leva a uma sensação de urgência em não desperdiçar o tempo que temos.
A música também aborda a ideia de que as experiências vividas, mesmo aquelas que parecem amargas ou difíceis ('nosso suor sagrado' versus 'esse sangue amargo'), são valiosas e formam a essência do que somos ('E tão sério / E selvagem'). Α tempestade 'da cor dos teus olhos castanhos' pode ser interpretada como as adversidades da vida que são enfrentadas e superadas através do amor e do apoio mútuo ('Então me abraça forte'). A mensagem final é de otimismo e resiliência: apesar dos desafios, o tempo vivido não é perdido, pois somos formados por nossas experiências, e é isso que nos mantém 'tão jovens', cheios de vida e esperança.
A Unica coisa que a gente não recupera é o Tempo ... o Tempo Perdido...
Então ... não Perca Tempo .. Viva enquanto é tempo !
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