Tempestade
Esse mar sereno que toca essa ilha do meu coração é prenúncio de uma tempestade de paixão que irá me invadir e me afogar numa maré de amor sem fim - 06/03/2014
Poucos momentos valem a pena,
Poucas pessoas são de verdade,
Nenhuma tempestade dura para sempre,
Então destes poucos momentos, anestésicos para dor,
Destas poucas pessoas, lavar suas feridas,
A mesma tempestade que te molha, te lava.
Toda ferida por maior que seja,
um dia será apenas uma cicatriz.
VEM...
Vem comigo...
Vamos encarar juntos a tempestade
Se realmente existe amor...
O máximo que vamos pegar é uma gripe!
Tudo se iniciou como uma tempestade
Gotas inescrupulosas de palavras amargas
Sangue fervendo sob o domínio da raiva
O ódio está reinando na mais tenebrosa forma
Gritos de piedade ecoam na cabeça
Girando em torno do mais maléfico sorriso
Folhas secas denominando a morte
E a insanidade prevalecendo
Na mais terrível noite
No mais terrível pesadelo
E na mais dolorida ferida
EU ESTAREI!
Estarei gritando sem que ninguém ouça
Forçando gestos maldosos
Te manipulando com olhares
E por fim, te matando em pensamento
Grite, corra, se esconda
Nada o fará ficar bem
Nenhum esconderijo é seguro
Não existe uma realidade feliz.
construí a ponte com rapidez, mais na primeira tempestade ela partiu; Não fiquei triste apenas aprendi que por mais que a pressa vem a cobrar a conclusão da nossa obra, devemos caminhar marcando apenas passos da medida dos nossos pés.
Depois da tempestade vem a calmaria, acontece que em meio a calamidade é meio difícil vislumbrar a bonança que logo se fará, mas Deus sempre nos presenteia com um lindo arco-íris. Espero que essa chuva passe e depressa se faça dia perfeito.
A tempestade e a borboleta
Por que choras meu amor?
O que sentes passar em sua pele?
Você acorda em lágrimas e com fantasmas de dor...
São os monstros do passado , são seus medos ,o coração que dói.
Você sabe que eu te amo , e peço que você acredite.
Não se preocupe mais meu bebê.
Você é a borboleta , que voa em direção a tempestade...
Conte –me sobre sua tristeza , solte toda sua dor , me conte...
Há amor!! , uma tempestade e uma borboleta,chegam e se encontram no meio do mar..
Chuva de esperança, chuva ao coração
Sempre lá estarei,não vou falhar com você
Vem do céu, chuva ao coração.
Sol que propaga a esperança.
A esperança e a luz...
Não importa o que aconteça
Não importa nunca, não, não...
Chuva ao coração?
Prossegue a desilusão, o desespero é mudo, mas tudo tem alívio , menos o dizer “Adeus”
E se você for, assim eu vou morrer
E você se amarra a seu piano
E você vai para o alto mar
E você quer fugir?
E você quer se dissolver nossos laços ?
Não, meu amor.
Há amor!
Uma tempestade e uma borboleta, chegam e se encontram de frente no meio do mar.
Chuva de esperança, chuva ao coração, sempre lá estarei .
Não falharei com você, vem do céu , chuva ao coração...
Sol que propaga a esperança, a esperança é a luz , não importa o que aconteça
Não importa nunca, não, não...
Chuva ao coração?
A esperança ao coração...
A esperança ao coração...
Que te cure, que te alivie a dor
Não importa o que aconteça
Não importa nunca, não, não
Chuva ao coração...
A tempestade e a borboleta...
Recolho os pedaços de mim...
Que larguei ao vento....
Na tempestade da minha dor...
Sobressaltadas pelos sentimentos....
Rasgou tudo e todos neste meu caminho....
De pedras soltas em pedaços...
As noites gritam comigo frenéticas e cruéis....
Nas ruas desertas da minha memória...
Dormem os meus pensamentos como sinos....
Que tocam palavras perfumadas descritas modificadas...
Recolho os pedaços largados ao vento...
Pedaços de papel...escrito em poemas!!
...Antes a escuridão
e o conforto da tempestade.
Que a frieza e a solidão
da luz do sol que impiedosamente
deixa tudo exposto aos meus olhos...
Enquanto chove lá fora, dentro de mim instaurou-se uma tempestade. Não sei se em um copo de água ou numa bacia hidrográfica. Mas chove em mim água que inunda a todo momento meus sentimentos, limpa um pouco da minha loucura, refresca meus sonhos, leva em bora meus medos. E me dá sossego, ao menos um pouco pra fechar os olhos e silenciar o corpo pra ouvir a água correr, encher os olhos e o nariz contornar.
E a tempestade finalmente passou. Aquelas nuvens negras já não pairam sobre a minha cabeça e daquela chuva insistente não resta mais nenhuma gota. O sol está brilhando. Posso sentir sua luz, sua energia, seu calor. Posso sentir todo o gelo derretendo lá fora. Aqui dentro todo o gelo também se foi. Sinto-me pronto para o mundo, para o recomeço, como que nascido novamente. Aberto para as possibilidades. Elas estão tão perto que quase consigo vê-las se abrindo à minha frente num emaranhado de caminhos que não são retos, mas são contínuos, que eu preciso seguir. E, pela primeira vez — em muito, muito tempo — eu quero seguir.
Minha alma está prestes a ser engolida por essa tempestade, não tenho como descrevê-la. Ela me sufoca, atinge todos os órgãos do meu corpo. É uma agonia interminável, que a cada dia vem com mais intensidade, me deixando à deriva. O verdadeiro significado dessa tempestade é o fim de nós, o fim de nós dois. Não queria ser tão direta ao ponto de dizer que você fez uma tempestade em minha vida, mas essa é a realidade.
Eu sou a tempestade que se forma nos pequenos cálices.
O leite que transborda na fervura e se deixa derramar. Quando me dou conta já falei, já magoei, já conquistei ou despertei... Eu não sei ser de outro jeito.
Sou feita da intensidade das coisas imediatas e da vontade de abraçar o mundo - e de ser abraçada, também.
Chove lá fora, e aqui dentro também. Talvez a tempestade maior esteja mesmo aqui, no meu coração. Eu sempre gostei desse termo, me afeiçoei a ele desde muito cedo, quando entendi a proporção dos sentidos figurados. Para mim, o significado maior de uma tempestade estava em seu poder de desolar o que não presta, derrubar o que já não podia mesmo ficar em pé. Mas hoje, com esse vendaval aqui no coração, percebo o quanto eu estive equivocada o tempo todo. As tempestades destroem também o que é firme. Arrasam até mesmo as relações mais concretas. Abalam pensamentos fortes. Decisões tomadas. Levam embora destinos traçados. A gente entra no meio da tempestade sem pedir, sem querer, sem precisar... e pronto. Vai tudo pro bueiro. Nossas estruturas internas ficam à margem do risco, sujeitas a desabar. Eu não quis assim, mas a tempestade levou. Levou de mim todas as certezas, todos os pontos a meu favor. Mais um porto, antes seguro, se tornou abismo. E eu, que nunca gostei de calmaria, agora anseio por ela. Quero poder desfrutar mais do morno, do ameno, do tranquilo. Quero um colo pra deitar e olhos pra olhar. Abraços. Uma toalha seca e mil lençóis amassados. Um refúgio, um carinho. Eu só preciso que pare de chover. Ou que chova em outro lugar. Por aqui, dentro de mim, não sobrou nada.
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