Te Encontrei
Voltei ao passado e encontrei a poltrona vazia ...o girassol (minha essência) sempre foi e irá em busca da luz.
O meu silencio, não é a confirmação das suas acusações, mas é a maneira educada que encontrei para dizer que não sou igual a você!
No meio dessa confusão, encontrei você, que de longe me abraça, coloca a mão no meu coração marcado e acalma minha mente barulhenta. Inteira e intensa, seu olhar é um convite para mergulhar em algo que nunca vivi, mas que quero ter mais perto. Me perco em seu mistério, e em você encontro o paraíso.
Foi no seu sorriso que me perdi
Ou me encontrei, sei lá...
Perdida ou achada de mim, senti um frio na barriga e um mar de sensações me submergindo
Vem!
Se achegue do meu lado
Deitados nos olhando enquanto o silêncio invade o quarto
Sem hesitar, deixamos um beijo rolar
Então vem!
E vamos descobrir o amor com um toque, com um sorriso, um olhar...
Vem!
Deixemos o momento nos ensinar a viver intensamente
Venha ser feliz aqui no meu peito
Vem!
E deixe que as emoções falem e o tempo confirme que seu cantinho é aqui
Com esse abraço envolvente e esse beijo que me imobiliza assim como o predador paralisa sua presa
Deixe que meu corpo deslize nas suas mãos
Encontraremos então o encaixe perfeito de nossas vidas
Só Vem!
E já que veio, fique!
Viajei em todos os universos e em nenhum deles eu te encontrei.
Creio que seja assim que funciona: a estrela cadente passa e se não a percebemos nessa pode ser que nunca mais a veremos.
Eu encontrei a minha Luz,
quando aceitei olhar a minha sombra,
acolher minhas misérias,
domar os meus instintos
e tratar as minhas feridas.
Encontrei uma árvore pássaro na selva, exímia e encorpada. Seus galhos cantavam e folhas pra quê?
As flores voavam, estalos de beijos nas bochechas do céu, seu rubor atiçavam e num instante voltavam.
Para: As 7 Pessoas com quem Sonhei
Deixe que teu chá esfrie
Para: Lúcia
Te encontrei sentada às margens de um rio. Tuas vestes eram brancas com bordados amarelados e teus olhos, verdes como as folhagens das árvores que lhe faziam sombra. Abaixo de teu chapéu de camponês, teus cabelos ruivos cintilavam com suavidade.
Ao perceber minha presença, você sorriu e eu, timidamente, me aproximei. Sentei-me ao seu lado naquele pano estendido ao chão.
"Por favor, sirva-se!" - Você disse, apontando uma garrafa térmica e uma xícara sobre um pires, depois, bebericou alguns goles, enquanto encarava meus olhos, profundamente.
Ainda envergonhado, tomei coragem para me servir do chá que fumegava, exalando um odor desconhecido. Mesmo que incomodado, tomei um gole rapidamente, queimando meus lábios. O chá era de um amargo indescritivelmente pungente.
"Está muito quente, cuidado!" - Você exclamou, ao ver meu rosto contorcer-se graças àquele sabor único.
Procurei uma forma de explicar-me: "Não é isso. Acho que... Sinto falta de algo".
"Eu já sabia" - Colocando sua mão dentro do rio, aconselhou-me a fazer o mesmo, portanto, o fiz.
Você encarava nossas mãos no rio, com um semblante que retratava a calmaria com qual as águas nos tocavam.
"Está fria". - Eu disse, o que chamou tua atenção.
"E teu chá, pungente, não é?" - Você retrucou, imediatamente - "Mas, não se preocupe, as coisas mudam" - Continuou, enquanto a água tornava-se quente.
Ao encarar o fluxo da água, pensei ter entendido o que dissera:
"Isto é, porque tudo é passageiro. Assim como a tempestade, as águas frias se vão, e chegam as quentes."
"Errado" - Mais uma vez, respondera de imediato - "As águas, de fato, têm seu fluxo. Elas descem rio abaixo e parecem nunca mais voltar, mas, na verdade, elas evaporam, caem em forma de chuva e brotam mais uma vez, nas minas deste mesmo rio."
"Eu não entendo. O que isso quer dizer?" - Perguntei, confuso.
"As águas podem ser da tempestade, mas também podem ser aquelas que nutrem as raízes de suas árvores" - Você, mais uma vez, encarou o fundo de meus olhos - "Tuas memórias com aquela pessoa, ainda podem lhe trazer dor, mas, em breve, elas poderão se tornar seu tesouro mais precioso. As coisas nunca se vão para sempre, mas sim, mudam de forma."
Enquanto um turbilhão de lembranças e palavras atingiam-me sem qualquer pena, senti a dor da saudade penetrar minha pele como agulhas em um balão de criança. O rosto, o olhar, a voz daquela pessoa, tornaram-se tão pungentes quanto o teu chá. Tu, ainda sorrindo incessantemente, tentava aliviar-me do peso que tais memórias eram capazes de me proporcionar. Encarei a xícara de chá e, sem querer, derramei algumas lágrimas. Mais uma vez, tentei bebericar alguns goles. Você sorriu outra vez, ao perguntar:
"Como está seu chá, agora?"
Mais uma vez, a chuva caía.
"Frio, mas realmente, o mais doce e saboroso que já tomei." - Respondi, sorrindo em meio às lágrimas que era incapaz de controlar, mas que, um dia, talvez, mudariam de forma.
*Com a lanterna na mão procuro patriotas no castelo, a pilha acabou, fiquei amarelo e encontrei, pelo chão, pedaços de pizza de caramelo!
Passando pelas ruas encontrei olhares tristes distantes,
Que sequer têm um prato de comida para o dia de hoje.
Amor
Sobre o meu amor?
já procurei,
mas ainda não encontrei.
Talvez ele esteja lá
no fundo,
esperando a hora certa para aparecer.
Ah, meu amor
ficarei feliz quando chegar,
meu coração ira pulsar.
O céu vai festejar,
pois a felicidade esta prestes à chegar,
encontrei aquela que me ama.
Eu encontrei um tesouro que qualquer pirata que navega os grandes mares desejaria encontrar.
Ele vale mais que qualquer ouro e nem por todo o dinheiro do mundo eu irei entregar.
Esse tesouro é tão precioso, me senti maravilhado ao encontrá-lo.
Poucos tem essa alegria de ter algo tão raro, por isso resolvi guardá-lo.
Me desculpe aos piratas e sua tripulação mas esse tesouro eu não divido não.
Pois é a outra metade do meu coração.
Não dá para acreditar
Que encontrei alguém como ela
Uma garota que mudou minha vida
De todos os jeitos que podia saber
Ela de repente se virou para mim
E me deixou triste, sem querer
Porque seus olhos eram tristes
Eu não sei o que ela soube
Mas eu estou feliz de não ser o cara
Que deixou ela tão mal.
Olhar perdido na qual te encontrei
Fez meu mundo parar até me encantei
Teu olha onde me perco a olhar
Me mostra mais do que você consegue me falar
Minha pupila me entregou e nesse mar castanho meu coração pulou
Percorri entre os espinhos,
Para alcançar o brio
Encontrei rosas, irmãos
Fortaleci minhas raízes
Despi a ignorância
Edifiquei-me,
Tornei-me
Lar.
Paixão te chamei e você apareceu.
Paixão fui dormir, e quando acordei não te
encontrei, paixão porque tanto me maltrata?
Paixão porque tu es tão ingrata?
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