Te Curto de Montao
MAR> ÁGUA-BENTA
E quem aguenta?
Essa maravilha toda....
Mais parece um montão de água-benta!
Mar de braços abertos, seres entrelaçados com o sol...
Buscando, pedindo pra todos abençoar!
Mais uma vez, obrigada, Senhor meu Pai!
Agradeço, minha Mãe, Senhora do Mar!
FAÇA ISSO NÃO
Faça isso nao faça isso não
Porque te amor de montão
Faça isso nao faça isso não
Porque te amor de montão
Ela vive falando que vai me deixar
Sei que é da boca pra fora
Não posso aceitar
Ela é meu primeiro amor
Ela me faz suspirar é sinistro
Depois de cinco anos ela quer separar
Meu bem não vou deixar
Faça isso nao faça isso não
Porque te amor de montão
Faça isso nao faça isso não
Porque te amor de montão
So tenho você em meu coração.
Mais uma noite sozinho
E ela do meu lado
Não me deu carinho.
Faça isso nao faça isso não
Porque te amor de montão
Faça isso nao faça isso não
Porque te amor de montão
Só tenho você em meu coração.
Poeta Antonio Luís
9:47 AM 6 de maio de 2015
CANÇÃO DO EXÍLIO (Adaptação)
Minha terra tem amigos
Amigos de montão,
Mas este mundo é para aqueles
Poetas em construção.
Seja rico
Ou seja, pobre!
Seja plebeu
Ou seja, nobre!
Não importa a sua condição
O importante é ser poeta,
E poeta em construção!
Direitos Autorais: Eliud Oliveira (Ely Poeta)
Oiiiiieee!
Campanha “TE ADORO” de montão... ♥
Se me mandar de volta, significa que, você me adora... ♥
Mande para os amigos que você adora de montão!
E veja quem te adora de montão... ♥
Há é só para lembrar...
TE adoro!... (♥)(♥)(♥)(♥)(♥)(♥) ¸.•'´(¸.•'´ `'•.¸)`' •.¸) ♥ (¸.•`.*♥)¸.•´¸.•*...♥ ¸.•*¨).*(¸.•♥(¸.•` * ♥*´¨)¸.•´.♥ ¸.•*¨).♥
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xelinhooOoOOoo.
O AMIGO,
Existem coisas na vida,
Que aprecio de montão,
Mas, nem de longe se compara
Ao meu amigo cão.
O meu amigo vizinho
As gatinhas tudo bem,
Não têm o olhar mais amigo,
Que meu amigo cão tem!
Ele dorme o dia inteiro,
Para a noite a casa vigiar.
Pois assim o ladrão, não vai,
Nossa casa arrombar.
Se ele espalha o lixo a noite,
E faz cocô na grama do jardim ,
Sua alegria, e lealdade,
Desperta em mim a saudade,
Que saudade desperta em mim!
Mãezinha
mãezinha do meu coração
te adoro de montão,
dou-lhe um beijo em teu coração!!
Você é minha paixão
te dou um beijo em tua mão
Gosto muito de você
Gosto muito de montão
Gosto muito de você
No fundo do meu pequeno coração
Mas meu amor por você é de montão
Nada é mais bonito do que dizer, não sofro mais, porque estou apaixonada por você
Os homens são inconformados com um montão de coisas, mas eles não sabem que são mortais, suscetíveis as ações do mundo, a sociedade por sua vez faz mudanças no comportamento humano.
O meu coração tem um montão de diversos
Versos, libertos neste universo, pois entende
Como missão expressar sua genuína emoção!
Guria da Poesia Gaúcha
Meu coração tem um montão de diversos
Versos, libertos no universo, pois entende
Como sua missão expressar a sua emoção!
Guria da Poesia Gaúcha
Mulher
Quero uma mulher
Linda ou não.
Que me ame de montão.
Que me receba
Enrolada de banho.
Que corra ou fique,
Tudo depende.
E que me entende
Quando a noite
Chego atrasado.
Que de manhã,
Cabelos molhados
Manda-me embora
E depois chora.
Que seja assim:
Metade dela
Metade de mim.
O POEMA DAS CRIANÇAS TRAÍDAS
Eu vim da geração das crianças traídas
Eu vim de um montão de coisas destroçadas
Eu tentei unir células e nervos mas o rebanho morreu.
Eu fui à tarefa num tempo de drama.
Eu cerzi o tambor da ternura, quebrado.
Eu fui às cidades destruídas para viver os soldados mortos.
Eu caminhei no caos com uma mensagem.
Eu fui lírico de granadas presas à respiração.
Eu visualizei as perspectivas de cada catacumba.
Eu não levei serragem aos corações dos ditadores.
Eu recolhi as lágrimas de todas as mães numa bacia de sombra.
Eu tive a função de porta-estandarte nas revoluções.
Eu amei uma menina virgem.
Eu arranquei das pocilgas um brado.
Eu amei os amigos de pés no chão.
Eu fui a criança sem ciranda.
Eu acreditei numa igualdade total.
Eu não fui canção mas grito de dor.
Eu tive por linguagem materna, roçar de bombas, baionetas.
Eu fechei-me numa redoma para abrir meu coração triste.
Eu fui a metamorfose de Deus.
Eu vasculhei nos lixos para redescobrir a pureza.
Eu desci ao centro da terra para colher o girassol que morava no eixo.
Eu descobri que são incontáveis os grãos do fundo do mar
mas tão raros os que sabem o caminho da pérola.
Eu tentei persistir para além e para aquém do contexto humano,
o que foi errado.
Eu procurei um avião liquidado para fazer a casa.
Eu inventei um brinquedo das molas de um tanque enferrujado.
Eu construí uma flor de arame farpado para levar na solidão.
Eu desci um balde no poço para salvar o rosto do mundo.
Eu nasci conflito para ser amálgama.
II
Eu sou a geração das crianças traídas.
Eu tenho várias psicoses que não me invalidam.
Eu sou do automóvel a duzentos quilômetros por hora
com o vento a bater-me na cara
na disputa da última loucura que adolesceu.
Eu sou o anti-mundo à medida que se procura o não-existir.
Eu faço de tudo a fonte para alimentar a não-limitação.
Eu sei que não posso afastar o corpo que não transcende
mas sei que posso fazer dele a catapulta para sublimar-me.
Meu coração é um prisma.
Eu sou o que constrói porque é mais difícil.
Eu sou o que não é contra mas o que impõe.
Eu sou o que quando destrói, destrói com ternura
e quando arranca, arranca até a raiz
e põe a semente no lugar.
Eu sou o grande delta dos antros
Os amigos mais autênticos são as águas que me acorrem.
Eu sou o que está com você, solitário.
Quando evito a entrega, restrinjo-me.
Quando laboro a superfície é para exaurir-me.
Quando exploro o profundo é para encontrar-me.
Quando estribo braços e pernas na praça sobre o não alterável
É para andar a galope sobre a não-liberdade.
III
Sem bandeira que indique morte qualquer,
avanço das caliças.
Sem porto fixo à espera, nem lar de maternas mãos
ou rua de reencontro.
Ostento meus adeuses.
Sem credo a não ser à humanidade dos que me amam e desamam,
anuncio a catarse numa sintaxe de construção.
Eu escreverei para um universo de concessões.
Eu saberei que a morte não é esterco,
mas infinda capacidade de colher no chão menor adubado,
que poderei sorvê-la como à laranja que esqueceu de madurar,
que serei alimento para o verme primeiro da madrugada,
que a vida é a faca que se incorpora em forma de espasmo,
que tudo será diferente, que tudo será diferente, tão diferente...
Eu quero um plano de vida para conviver.
Eu ostentarei minha loucura erudita.
Eu manterei meu ódio a todos os cetros, cifras, tiranos e exércitos.
Eu manterei meu ódio à toda arrogante mediocridade dos covardes.
Eu manterei meu ódio à hecatombe de pseudo-amor entre os homens.
Eu manterei meu ódio aos fabricantes das neuroses de paz.
Eu direi coisas sem nexo em cada crepúsculo de lua nova.
Eu denunciarei todas as fraudes de nossa sobrevivência.
Eu estarei na vanguarda para conferir esplendores.
Eu me abastardarei da espécie humana.
Eu farei exceções a todos os que souberam amar.
Sou um cara durão...
Que, dependendo da ocasião...
Chora de montão...
Sem se importar com a multidão!
Pedro Marcos