Te Amo meu Querido Amigo
Meus filhos
Lindos, marcantes,
muito importantes,
maior felicidade,
nessa minha idade.
Me fazem viver,
me fazem crescer.
me fazem aprendiz,
me fazem feliz.
Minhas flores!
meus amores!
prazer em tê-los!
prazer em vê-los!
Razão principal,
desse lindo Natal,
razão do poder,
razão do meu ser.
Envoltos em laço,
o meu grande abraço,
meus melhores amigos,
meus filhos queridos!
Dez/1982
Cada vez que perdemos um ente querido, nos voltamos para o mais profundo do nosso interior, e escutamos os gemidos inexplicáveis da nossa alma, em uma classe de dor, que somente o nosso espírito tem o dom de interpretar.
E enquanto as lembranças continuam a escrever as nossas histórias, os que ficamos, viveremos apoiados na esperança, de que algum dia, em algum lugar divino , voltaremos nos encontrar ... Em uma vida incorruptível e eterna.
SONETO DO AMOR QUERIDO
Ah! Amor! Eu estou por aqui
Podes até ter passado por mim
Se tive de olhos fechados, enfim,
Sem tê-lo é tão ruim, fico por aí
E se são tantos no pouco assim
Não se esqueça que a ti persegui
No coração, quer seja acolá ou ali
Pra então, ornar-te no meu jardim
Quero me dar na emoção só pra ti
Com servilismo e, um doce carmim
De afeto, que do querer eu te pedi
Repousar nas tuas carícias de cetim
E ter a certeza de que nunca desisti
Tu amor querido, és sentido no meu fim...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Março de 2017
Cerrado goiano
Parafraseando...
Oh, Portugal é Lindo Demais!
Quem te conhece não esquece jamais
Recordando as lindas fontes
Lá da casa dos meus ancestrais
Voltei pro Belo Portugal
Querido Demais!
Nas lindas terras de Benfica
Tudo ali deduz
Onde o Amor se multiplica
Como no Coração de Jesus.
Graças a Deus, após 50 anos de vida não tenho mais medo da minha morte. Entretanto, a perda de um ente querido continua sendo um momento muito difícil para mim e até hoje não consigo lidar.
Aprender a se ver através dos olhos de um ente querido pode ser um tremendo estímulo para o crescimento, assim como ser receptivo à crítica é parte de qualquer relacionamento importante.
Querido diário, ultimamente ando com uma sensação que me destrói, me consome os órgãos de aflição, e a ansiedade me enlouquece. Me sinto mal, porém me sinto. É um jeito de sentir-se vivo. Não sei se as coisas podem piorar ainda mais. Mas meu medo é que não possam melhorar. Sinto como se tomasse as piores decisões, mas me questiono se existem decisões corretas a serem tomadas. Perdi. Perdi amigos, família, antigos hobbies que me deleitavam em momentos de ócio. Hoje me restam apenas uma xícara de café, alguns incensos e uma conta bancária com saldo que deixaria qualquer ser “normal” feliz. O vento que entra encanado pela sacada gelou meus pés. Como é fria a noite sem álcool! Como sinto falta de escrever, mas é que ando exausto, como se os últimos anos fossem décadas de fadiga, mesmo que seja contraditório em relação ao tempo! Passou voando. E como nesse texto sem nexo, sem pé nem cabeça, minha vida segue – sem rumo, sem um destino certo, apenas preenchido por decisões contraditórias.
Deus concedeu a este homem uma passagem pela vida com louvor e sucesso em uma família maravilhosa que ele criou e por isso deixou gratidão e saudade. Lembramos dele sempre com amor, carinho e aplausos. Força a todos familiares e um forte abraço de pesar.
TIMONEIRO VIAJOR
Sublime impulso divino, evoca ternura inefável
O véu do passado se rompe, à sombra do vento eclodir
Estrela guia de amor, fulgente persona notável
Doces memórias suplantam, pungente saudade a ferir
És pássaro livre a planar, garbosa aquarela em coral
És peixe no horto do éden, da cor do amanhecer
És poesia e viola matuta, de afeição passional
És harpa do chamamé, polca e rancheira a tanger
És pai, avô e marido, sogro, amigo e irmão
És vida pura do campo, um vale de águas corrente
És crepúsculo de aurora e ocaso, e noites de solidão
És sacra capela, és fé, oração em suplício presente
És zelo com o bioma, apogeu de justiça e beleza
És o colosso no ofício, o próprio toque de Midas
És a estância olvidada, esplendor que raia tristeza
Gravura de dias felizes, de juventude esquecida
Inelutável sentir sua falta, quando tudo memora você
Dispõem cicatrizes latentes que manam de fados velados
Afeto insurge aos olhos, entranha à alma e a gente não vê
Prenúncio de alegre delírio, de retro visor encantado
Caro me custa aceitar, a dor que desatina e abrasa
Nutre em mim um rancor, do romper do negro manto
Inverno transpõe primavera, e como abrolho o amor arrasa
E de ti, atroz outubro, ódio e ira se comuta em pranto
Sigo perene tormento, atos de mancebo penitentes
De entender-me ser feliz, com refutada tardança
Quisera dispor novos azos, rogo ao onipotente
Qual pólen ao pé da flor, junto a ti uma criança
O vento desnuda a flora, ramalham as folhas no ar
Liras quimeras esvaem, no desabrochar da aurora
Espuma das águas do flume, se dissipam no mar
Só o amor não consuma, essência divina de outrora
Oh! Meu Deus, perdoai! Bradei Senhor em devaneio
Profanei em sonhos de ventura, cantos de vã melodia
Ao sorver o agre do fel, e me ver amputado o esteio
Senti brumal despedida, transverter em cruel nostalgia
Mas o âmago da criação, de amor e eterno luzir
Face ao lampejo dos círios, fez fulgurar minh’alma
Levou-me o coração desvairado, fez desalento exaurir
Embucei o meu prantear, me fartei de saudade calma!
Agradeço ao Arauto de paz, o privilégio auferido
A progenitura afetiva, fruto de nobre etnia
Âncora na tempestade, secular precetor erudito
Comandante de sua estirpe, estrela de epifania
Prateado céu da idade, dourada índole jubilosa
Prematura ceifa no jardim, orfanando frutos nativos
Dissipando eflúvios de amor, ofuscando áurea luminosa
Recôndita presença ditosa, prelado de olhar cativo
Cruzastes trilhas e montes, trechos unidos cursamos
Novos nautas te escoltam, no cosmo que ora senda
Marchamos prantivos por ti, segues como estamos
Padece quem fica aqui, sofre mais quem se ausenta
Perde sua descendência, patriarca de exímia essência
Esmói coração em estilhas, pedras e espinhos a calcar
Mas logra anjo de luz, astral de aurifulgência
Pedras lajeiam o caminho, espinhos são rosas a brotar
Protetor celeste supremo, converto em prece o recital
O rogar do peito extravasa: Envolve em manto sagrado!
Consente regaço luzente, esplandece a rota do naval
Bênçãos em teu recomeço, no lar de etéreo estrelado
Destas veredas ao certo, segues zelosa oração
Que eternamente versaste, aos filhos teus com ardor
De amparo, alento e carinho, bonança e sublimação
Com excelsa fonte de fé, dossel de alvo resplendor
Em sacra vigília de guerra, iminente corona a raiar
Deus recrutou ao flagelo, soldados de sua falange
Nosso anjo da guarda, convocastes a batalhar
Em coro os céus regozijam, a família do eleito plante
Capitão meu capitão, o bom timoneiro viajor
Aguardo ansioso o dia, do reencontro fraterno
O brado da proa da nau, ”rema meu remador”
Te amo hoje e sempre, meu amigo paterno
Edson Depieri
https://www.edsondepieri.com/
Ainda estou apaixonado, e digo isso porque
Eu sei como parece, entre você e eu,
Não tem sido fácil, querido
"Não existe ninguém certo para a gente. Nem a gente é perfeito para nos mesmos, imagina ser perfeito para outra pessoa."
querido
não me chame de querida
pois queria estar ao seu lado
mais estou a observa sua destruição...
querido não chore
pois suas lagrimas me alegram
e eu sei que vc não quer me proporcionar essa alegria..
sabe querido
voçe procurou seu fim,
só que nunca imaginei que seria sua plateia,
vc diz que eu entendo vc querido
por que diz isso
se o maximo que sei é seu sobrenome
tolo
não sabe reconhecer alguém que lhe conhece,
eu poderia ficar aqui e observa vc se afundar
mais tenho outras vitimas pra fazer
pois se lembra querido
foi isso que vc me ensinou
Quando você foi embora.
O meu coração chorou .
As lagrimas caíram .
E meu sentimento inundou.
Foi a falta do amor.
Que você deixou.
Para onde você foi ?
Porque não me levou ?
O tempo passou.
Meu coração se acalmou.
Fiquei sabendo, que foi um anjo, que te levou.
Para outro horizonte .
Hoje só sinto saudades.
E um nova forma de amor.
Distancia boba .
Não nos separou .
Já não há choro .
Linda saudade restou.
Valdenora Pereira Silva.......
O irmão querido...
“Quando pequena, ela tinha ele sempre presente em sua vida, dando o carinho e a atenção que toda criança necessita; os seus melhores momentos tinham a sua presença. Ela foi crescendo, tornou-se uma mulher, e mesmo assim ele jamais foi capaz de abandoná-la, afinal, era sua irmã e o seu afeto aumentou mais ainda. Era o irmão ciumento, amoroso, carinhoso que queria apenas vê-la bem. Era o irmão amigo. Mesmo tendo que enfrentar a distância, nada mudou entre eles. Tratavam-se com a mesma delicadeza e cuidado de sempre, era recíproco, e quando chegava o dia do reencontro, dia que às vezes demorava a acontecer, mas soava automaticamente a certeza de que tudo seria exatamente como sempre foi, a alegria tomava conta do seu coração; mas, em um determinado dia, a certeza virou incerteza e o mundo à sua volta parou. Não havia mais o que fazer, e as forças já não eram bastantes para prosseguir, muitos porquês até hoje ficaram sem respostas, e os reencontros não serão mais possíveis e hoje vive de saudade, saudade que machuca a cada recordação.”
Texto dedicado a Gabriela Varjão
Oração de súplica. Senhor sou tão pequeno e limitado, muitas vezes sinto-me distante de ti. Peço, suplico, escute minha oração meu senhor. Venha ao meu encontro e socorra-me, meu doce e querido Jesus. Coração que transborda de misericórdia e tem sede por almas pecadoras. Jesus manso e humilde de coração, fazei o nosso coração semelhante ao vosso.
Não há palavras para descrever a dor da perda de um ente querido, apenas o silêncio ensurdecedor deixado por sua ausência e a tristeza insondável que se infiltra profundamente nas fendas do nosso espírito, revelando as fragilidades emocionais do nosso ser.
Após me casar, iniciou-se uma nova etapa da minha vida. Não demorou e Deus me presenteou, nasceu meu primogênito. Lucas, que no grego significa “aquele que traz a luz”. Passei a ver a vida com outro prisma. Você me fez visionário, iluminando o meu caminho. Filho, você é o astro da minha constelação. Te amo.
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