Tambor
Pedido do adeus...
Eu rodo o tambor do revólver que só tem uma bala e eu rezo muito para não errar essa única bala em minha cabeça, porque no meu coração não tenho mais como atirar, pois ele já está em pedaços, sem brilho e sem vida!
De tanto querer ser relevante girou o tambor, e o que era frustração e angústia se tornou apenas pontinhos vermelhos espalhados na parede.
O tic tac da vida
Tuntum bate tambor, na dança, na lambança, na semente da dor, é a peste viva e enraizada, no caráter dessa pátria mau amada, destila se um veneno fervoroso e poderoso contra uma classe majoritária, aquela mais precária, porém a manifestação é sedentária, triste situação, por uma reles ocasião, essa turbulência, o juiz não chama para audiência e tudo parece normal, mas o clima global tem sofrido rompimentos de direção, seria a haarp ou devastação, a natureza em destruição, o avanço da tecnologia, junto com ela a demagogia, porque, uma classe de poder, insiste em dizer que tudo vai bem, meu amigo, atente o que diz nosso senhor, o maligno tem a terra por penhor e somos moradores nesses currais, onde a alma de muitos é de satanás, não estou isento e nem fazendo julgamento, mas a máquina mundial está de parafuso solto e a loucura está crescendo a cada dia, a matéria transparente que o povo ignora e muitas palavras não são lidas, mas o rebento da dor está no tic tac da vida.
Giovane Silva Santos
São nações escravizadas
E culturas assassinadas
É a voz que ecoa do tambor
Chega junto, venha cá
Você também pode lutar, ei!
E aprender a respeitar
Porque o povo preto veio para revolucionar
O dedo bate na corda do violão,
bate uma saudade!
As mãos batem no tambor,
bate uma solidão!
Estou no som da dor,
não há lamento no silêncio.
Coração por que me inquietas com tantas paixões,
já não basta bater, para manter, o meu corpo vivo?
Cidade Maravilhosa
Rio do bonde pão de açúcar
Rio do samba e do tambor
Rio das praias Rio da serra
das histórias de amor
do piscinão de Ramos
Rio do Arpuador
Rio da Barra da Tijuca
Rio da rua do ouvidor
Rio do Maracanã
Rio da Beija Flor
dos fogos de copacabana
Rio que supera a dor
Da Rocinha da Mulata
da ilha do Governador
Do Vasco do Flamengo
do Fogão do Tricolor
da garota de Ipanema
do carioca da gema
Rio do Cristo Redentor.
O ar condicionado, e lesado. Mas tambem, o tambor, do Seu Laor, que com muito suor, derreteu. O Emanoteu, com os meios seus, acabou semeando a desgraça, mas a graça veio descalça. Isso sim, e corrupçao.
Se você bater num tambor cheio de água, ele não fará barulho; mas se você bater num tambor vazio, vai fazer um barulhão. Os homens também são assim, fazem muito barulho quando estão vazios...
Canto do Gueto
Meu sotaque vem do gueto
o meu canto vem da massa
do tambor do Araketo
do Olodum que me abraça
minha África é Salvador
e a minha negra cor
é o símbolo da minha raça.
é o som que vem de dentro, aquele calor que faz transpira o ser do ser. Aquele tambor que bate, bate até sacudir o ser. É no inevitavel que se tudo se transforma e se cria, é no dizer sim que tudo pode
Thiago 05/05/2012
@ Maior Poesia já escrita, chama-se VIDA, composta a tempos, eternamente incalculáveis, o tambor dos Ritmos, sejam quais foram, dirigem-se a três palavras, que chamemos sempre a cada dia, de Força para Vencer, Foco para Lutar e nunca, deixaremos de existir em um Único som Denominado por FÉ... Simples é o jogo, o palco, a @rte, e poesias serão sempre escritas por Autores com Força, Foco & FÉ... Three Times a Real Song... MY QUEEN, Nany, Luv Yah!!!
Os sorrisos se atraem, os olhos se entregam e o coração bate que nem tambor na passarela do samba. É assim, quando a paixão nasce !
Tambor
não importa onde estou
nem o que estou fazendo
vejo você
sinto você
tudo pode brilhar
como as estrelas do mar
me derreto
me deleito
no teu cheiro
penso em desfecho
só em te amar
certas coisas perdidas eu curo
salve o tambor
no meu coração
meu coração aprendeu com o seu
a arte de amar
daqui não vejo maldade
só sei esse canto
meu desencanto
sou grata reconhecida forte destemida
sou verso rima
luz encantada que ilumina
mais pessoas
outras dores
velhos problemas
recomeçar e amadurecer
certas coisas perdidas eu curo
teus olhos pedem meu olhar
estou com você
ROLETA RUA
Uma bala no tambor
Uma lágrima de dor
Uma bala na cachola
Simplesmente o matou.
Uma bala
Uma arma
Uma alma
Uma dor.
O giro no tambor
O medo, o pavor
O dedo no gatilho
A pólvora, o terror.
Uma bala no tambor
Uma bala o matou
Uma bala tirou a vida
De um pobre sonhador.
Quando eu saio na rua, o meu coração começa a bater como um tambor.
Se você vai estar ao meu lado, comece a correr...
Eu vivo minha vida do jeito que eu escolho...
Eu não corro, eu não escondo
Dê uma olhada, você não vê medo em meus olhos
Tenho um caminho, meu caminho!
Se tiver um preço a pagar por tudo que eu tenho
Eu vou dar tudo que tenho.
Não me importa os normais, eu quero a insensatez dos loucos.
Sou um louco fingindo ser normal.
Roubaram-lhe a voz, o canto, o tambor,
Rasgaram-lhe a alma, negaram-lhe o amor.
Roubaram-lhe a religião, os deuses da terra,
Substituíram a paz pelo fogo da guerra.
A africana oprimida, de olhar profundo,
Carrega nas costas o peso do mundo.
Perderam-lhe a história, sua origem, seu chão,
Escreveram mentiras em sua tradição.
Negaram-lhe os orixás, os ritos, a crença,
Chamaram de errado o que era essência.
Trocaram os altares por cruzes impostas,
E apagaram memórias nas noites mais hostis e frias.
Mas dentro dela a chama persiste,
Uma força ancestral que nunca desiste.
Na dança, no canto, na terra molhada,
A história perdida nunca será calada.
Africana oprimida, mas nunca vencida,
És a raiz que sustenta a vida.
E mesmo que tentem roubar-te o destino,
És a semente que floresce em seu hino.
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