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"Uma teoria de tudo? Só se já conseguiram medir, contar, sistematizar, prever, dividir, somar, experimentar, o tudo...!"
A ciência se tornou leviana e dissimulada. A academia se recusa a discutir a existência em outra linha de pensamento que não seja a de Darwin. Para isso elabora uma doutrinação de uma teoria falida e sepultada, sem provas. A academia dogmatizou a explicação para a existência. Isto não é, nem de longe, ciência de verdade; é religião!
A prática de boas coisas, ainda que silênciosa, com intenção e atitudes corretas e em segredo de alma valem mais que discursos fervorosos. Faz bem e é registrado na eternidade!
A corrupção não é uma teoria que se corrija com mera ilusão de óptica, ela precisa de ser corrigida no interior do corruptor e do corrompido.
Você quer que valorizem o seu tempo, a sua dor e supra suas necessidades como prioridades e a empatia existe apenas na teoria.
A HISTÓRIA COMPARADA E SEU DUPLO RECORTE DE OBSERVAÇÃO
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“A História Comparada é antes de mais nada uma modalidade historiográfica fortemente marcada pela complexidade, já que se refere tanto a um ‘modo específico de observar a história’ como à escolha de um ‘campo de observação’ específico – mais propriamente falando, o já mencionado “duplo campo de observação”, ou mesmo um “múltiplo campo de observação”. Situa-se, portanto, entre aqueles campos históricos que são definidos por uma “abordagem” específica – por um modo próprio de fazer a história, de observar os fatos ou de analisar as fontes. Resumindo em duas indagações que a tornam possível, a História Comparada pergunta simultaneamente: “o que observar?” e “como observar?”. E dá respostas efetivamente originais a estas duas indagações.
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Talvez aí esteja precisamente o que há de mais instigante nesta abordagem historiográfica: o fato de que, em função destas duas indagações que parecem constituí-la na sua essência mais íntima, a História Comparada sempre se mostra como um insistente convite para que o historiador repense a própria ciência histórica em seus dois fazeres mais irredutíveis e fundamentais – de um lado, o ‘estabelecimento do recorte’, e, de outro lado, o seu modo de tratamento sistematizado das fontes. Em suma, a História Comparada tanto impõe a escolha de um recorte geminado de espaço e tempo que obrigará o historiador a atravessar duas ou mais realidades sócio-econômicas, políticas ou culturais distintas, como de outro lado esta mesma História Comparada parece imprimir, através do seu próprio modo de observar a realidade histórica, a necessidade a cada instante atualizada de conciliar uma reflexão simultaneamente atenta às semelhanças e às diferenças”
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[BARROS, José D’Assunção. ‘História Comparada'. Petrópolis: Editora Vozes, 2014].
A proclamação da República é situada conforme o modelo estabelecido pelo anedotário: "Deodoro, por fim, depois de manifestadas as suas preocupações, acabou por declarar: 'Venha, pois, a República', e fez um gesto de quem lava as mãos" (pág. 310). Assim, a queda da monarquia é caracterizada como acidental e resultante do humor ácido de um chefe militar
História e materialismo histórico no Brasil
A República é a forma que assume, no Brasil, o processo de avanço das relações capitalistas, pois, quando, pára esse avanço, vai eliminando a geração colonial que o impedia. Para isso é que ocorrem as reformas, entre as quais a do mercado de trabalho se destaca. Daí por diante, nas áreas em que as relações capitalistas se desenvolvem, cresce o mercado de trabalho, isto é, o trabalho assalariado amplia seu espaço.
A República: uma revisão histórica
Pela teoria da cegueira deliberada ou instruções de avestruz, o artista que recebe milhões de uma prefeitura pela realização de um show, também responde pelo resultado lesivo.
O pêndulo, depois de acumular energia potencial, começa lentamente a ganhar energia cinética e se mover para o outro lado.
(2020-02-02)
Entre duas mentiras
O trágico estimulado para sua desconstrução, te convida à angústia e à depressão.
Plano traçado, verdadeira manipulação. Ou seria delírio, teoria da conspiração?
Gera consumo, prêmio, consolação. Só um mundo falso de alienação, mas você nem tem a percepção.
Outra mentira, colega daquela, que junto controla nossa compreensão é a fantasia. Esta idealizada para seu entorpecimento, te ilude à solidão. Alimenta sua desesperança e mina sua determinação .
No entanto, são apenas duas mentiras nas quais cabem revisão.
Se a existência humana se torna um projeto de um ser supremo, não precisaria existir Edir Macedo e Silas Malafaia para contestar a teoria de Darwin !
Somos caos e aceitar essa natureza é o que rompe os limites instituídos por convenções. A compreensão mais real de qualquer coisa exige a vivência, longe disso, qualquer aprendizado e mera teoria, uma simples e relativa conveniência.
Há vendedores de sonhos tão chatos que só sabem abordar a Teoria do Disco Arranhado. Dizem a mesma coisa toda hora; e ainda acham que estão na moda
Você sabe o que significa Teoria do Disco Arranhado? São aqueles mercadores de sonhos que dizem a mesma coisa todo dia.
É pela coincidência que se cria uma teoria falaciosa e no momento que se adapta e se harmoniza tais ideias ela é alimentada.
Teoria do sentimentos
A alegria é inevitável controlar,
Porém vem o espinho que traz a dor
A tristeza traz a vista escura da solidão, que nos deixam pessimista.
Teoria da vida
A vida é simples, mas não sabemos viver
A vida é bela, e não sabemos ver a beleza
A vida passa rápido, e não conseguimos acompanhar.
A vida é uma teoria a ser estudada.
Teoria da Sabedoria
Sabedoria é um dom, que pode ser usado
Sabedoria é arte de saber, ter conhecimento
Sabedoria é expor o talento, o talento de dentro
Sabedoria é o extenso conhecimento.
Teoria do amor
Amamos e não conseguimos nada
Amamos e somos humilhados
Amamos e sofremos
Amamos e não somos correspondido
Teoria do perdão
Perdão é a segunda chance.
Perdão é a reconstrução da amizade.
Perdão é uma atitude.
Perdão é um dom.