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⁠Sílvio Santos era um palhaço brincalhão disfarçado de apresentador de televisão.

"A maioria dos brasileiros vive tentando imitar quase tudo que os americanos fazem, mas ter a mesma qualidade de vida deles, neca."

"O fingimento está na moda: eu finjo que não vejo e você finge que não sabe."

"Há coisas que vale a pena pensar ou até mesmo repensar. Outro dia eu estava pensando em como as coisas ficaram fáceis para os homens. Fáceis demais, até. Absurdamente fáceis. Nem mesmo precisam tomar a iniciativa da conquista. Hoje, tem mulheres que vão até eles. Inclusive tem mulheres que telefonam, que convidam pra sair, que pagam a conta... Ééé, muito fácil pra caralh##! Ora, se coisa fica fácil demais, acaba perdendo a graça, concordam?"

“Preconceito também é aquilo que você não diz, mas continua pensando."

"Que tipo de espectadores o 'É de Casa' acha que tem quando nos sugere uma vida de frescuras e 'fru-frus'?"

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"Além de enfiarem, a todo custo, certas coisas goela adentro da sociedade, alguns autores de televisão ainda conseguem ir moldando o mundo de acordo com os seus próprios valores, tornando-o recheaaado das coisinhas que eles simplesmente adoooram. E foda-se os costumes, e foda-se você!"

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"Tem gente que quer ser artista famoso, mas tem medo de gente e corre da gente. Pode uma coisa dessa, gente? rs"

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"Toma lá dá cá", sem muita enrolação, enfim uma novela sem lenga-lenga, além da trama de 'O Outro Lado do Paraíso', e, claro, tirando algumas de suas cenas e certas intenções do autor, foi exatamente isso que me fez acompanhá-la até o fim.

O brasileiro é apaixonadíssimo por carnaval, futebol, televisão, internet e política.
Sinceramente é uma puta perda de tempo ser brasileiro.

Vejo na televisão inúmeras oportunidades de crescer com as falhas de atores, comunicadores, repórteres, apresentadores e artistas em geral, imitando o melhor que eles poderiam ter dado ao público.

Graças a Deus que hoje temos 1.189 capítulos da Bíblia para ninguém assistir a nenhum capítulo de novela de qualquer emissora de televisão.

A televisão retira a sensibilidade da nossa audição e dos nossos sentimentos, anulando a nossa capacidade de valorizar o nosso tempo e de investir em nossa comunicação conjugal e familiar.

A televisão, com toda a sua influência, tem roubado a boa educação da família, porque ensina a contracultura do bom comportamento.

A desgraça que entra pelo canal de televisão consegue transformar o ambiente familiar em clima de guerra, de fingimento e de corrupção dos melhores valores sociais.

Muitas horas são desperdiçadas em frente à televisão, quando poderiam ser usadas ao lado de um livro que tenha edificação.

A televisão no quarto de casal é a tela que suga a energia da intimidade entre casais ou tira a privacidade e a comunicação dos cônjuges.

Desligue a televisão se as trevas lhe mostrarem uma tela quente.

Há tantas informações e programas, ocupando a televisão que entristeço cada vez mais pela pobreza, pelo desperdício e pela falta de inteligência do mal uso do seu tempo.

“Posso comparar a vida como uma televisão, quem tem o controle muda o canal e quem não tem, vive assistindo a mesma vida passando todos os dias.”

O Brasil surreal de poucas cores dos poderosos grupos de comunicação financeira ainda não perderam a triste mania de usarem água sanitária e alvejante para esbranquiçar a qualquer custo a verdadeira arte e cultura brasileira.