Tag sete

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⁠Saira-sete-cores 
enfeita a minha vista,
Qualquer jogo da conquista 
sempre me entendia,
Prefiro tudo o quê fascina, 
seduza e nos cubra de poesia.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Sete-Capotes

Sete-Capotes para enfeitar
a vista, dar sombra, 
para dividir com as aves,
para poemas inspirar 
sempre que ao redor estiver 
e com ele ver o tempo passar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Tudo que a maluquice inventa, um dia será realidade...

Inserida por OscarKlemz

⁠E se achegaram ao topo da duna o Filósofo, o Sábio, o itinerante, o tolo, a Criança, o Ancião e mais uns tantos.
Eis, que falou o mais Coerente.
Vou; lhes apresentar a Deus!
...e submergia ao final do Horizonte, o astro rei, o Sol !

Inserida por dalainilton

⁠Se alguém falar mal de mim, lembre-se que foi só uma análise eletrostática do mesmo.
E que Eu, estou sempre em estados de plena reconstrução.
Somos duais.

Inserida por dalainilton

⁠Pintando o sete,
colorindo o mundo
daqueles que carecem,
com veementes tonalidades 
que se sentem, 
que pintam verdades
que enriquecem
de acordo com a necessidade 
então, expresse-se, demonstre,
aproveite, fale ou cante,  
o que importa é fazer 
o que estiver ao seu alcance,
trazendo mais cores 
pra os dias opacos de clamores. 

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Naquele cantinho do velho hospital,
a oito de Maio de sessenta e sete...
Levanta-te António, que a vida promete,
nasceste em Estremoz e em Portugal.

Terás nesta sina tudo o que encontrares,
num mundo cruel, fingido e oculto...
Serás um menino com olhos de adulto,
sem tempo na sorte, nem fé nos azares.

Aproveita a vida, esta breve passagem,
aguenta-te firme, recebe este ensino...
Calhou-te por sorte este teu destino
e um anjo da guarda cheio de coragem.

Na vida serás essa eterna criança,
vinda das estrelas acima da Lua...
Se um dia sentires que estás na rua,
volta ao teu ninho da Quinta da Esperança.

Inserida por AntonioPrates

⁠Cada ano que nos invade
é uma fase que promete,
e ao certo a minha idade
já vem de sessenta e sete.

I
Meus amigos, companheiros,
semelhantes, camaradas,
das horas ultrapassadas
nestes anos conselheiros…
Sei que os anos verdadeiros
são os que nos dão saudade,
pela sua afinidade,
por agrado, ou algum plano,
e é sempre mais um ano
cada ano que nos invade.

II
Esse tempo inexplicável
tanto dá quanto nos tira,
num período que se expira
a um ritmo inalterável...
E por ser inevitável
nem um dia se repete, 
dá as horas que compete
nesta história divertida,
e o certo é que esta vida
é uma fase que promete.

III
Tanta gente eu conheci
nesses anos que existiram,
os amigos que partiram,
as pessoas que esqueci...
Aquelas que lembro aqui
nesta minha anuidade,
com franqueza, com verdade,
recordo que o tempo foge,
sendo os dias que sou hoje
e ao certo a minha idade.

IV
E agora, meus amigos,
camaradas, semelhantes,
sou o mesmo que fui antes,
nesses tempos mais antigos,
onde as loas e os castigos
cabem no mesmo banquete,
dando a este balancete 
os parabéns de cada ano,
e este simples ser humano
já vem de sessenta e sete.

Inserida por AntonioPrates