Tag sete

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Queixoso? No queixo.

Se cair sete vezes,
Eu levantarei oito! -
Sonhou, nocauteado.

Inserida por FrancismarPLeal

Sem perdão, nunca conseguirei atravessar os sete mares para conduzir alguém ao Sétimo Céu.

Inserida por GaarciaJunior

Tudo em sua vida era ela. Nada mais tinha sentido, senão isso. Ainda que não correspondido, seu amor era imenso. Morreu sem ao menos se declarar uma única vez. A dúvida que ficou é, será que valeu a pena?

Inserida por SuellenVVasil

As vezes vale mais uma mão no bolso do que fazendo mal as pessoas de mal

Inserida por RobertoCarlosRei

— Ei, amor, o gás acabou.
— Bem que suspeitei que a crise dos sete anos existia...
— Aff...

Inserida por ITOPEDRAGRANDE

Somos feitos de barro, argila
carne sofrida, podre no tempo
podre de espírito, no corpo e alma
lapidamos as memórias guardadas

Gritamos ao ser da nossa própria dor
seres mutilados deixados ao abandono....
inconscientes animais ou não
na luta de tudo, que não queremos ou queremos...
só porque alguém tem e nós não temos.

Gemidos soltos, deixados no deserto
onde o lobo bebe a água....
da nascente pura límpida e fresca,
o homem não reconhece.....a mãe natureza
carne podre lapidada, sete palmos de barro ou terra..!!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Passatempo...

(Texto dedicado aos filhos Evandro, André e Renato Martins, às noras Tatiane e Daniela, às netas Júlia, Beatriz, Rafaela e Laura)


Eu não tenh ‘inda setenta, eles passam dos noventa
São mais velhos do que eu, vê se dá pra’acreditar
Ou se devo, eu não sei.
Já viveram muito mais, muito mais já viajaram
Já amaram muito mais, muito mais já se entregaram
Já sofreram outro tanto, mais ainda renunciaram
Eles passam dos noventa, e eu? Não cheguei ‘ind’ aos setenta!
Sei que ando devagar, eles correm, e muito mais
E percorrem mais o mundo, crescem mais, são bem maiores
Vitamina não lhes falta, e se mexem, se aborrecem
E reclamam, e proclamam, s’enrolam, e me enrolam
S’ enganam e me enganam, se descobrem e se amam
Se descobrem e m’ encobrem, s’ enobrecem e m’ esclarecem
É uma pena, sei que é, gostaria de andar junto
Mas são muito, muito e muito, mas são muito mais ligeiros
Não consegui ‘inda os setenta, eles passam dos noventa
E já foram mais além, logo chegam aos cento e tantos
Eu não sei se chego lá, a distância é muito grande
E eu ando devagar, eles não, são bem ligeiros
Com seus passos sete léguas, que, acredito, nem conheçam
Viram mundo, vão a fundo, são teimosos, atrevidos
Sempre‘ sempre decididos.
Com seus gostos descabidos, seus desejos divertidos
Que n‘entendo, eu confesso, mas compreendo, não censuro
Não critico, isso eu juro! Só constato, isso é fato
Que são muito verdadeiros, e deveras lisonjeiros
Mas são muito, muito e muito, são muito mais ligeiros
Eu demoro pros ‘ setenta
Eles logo, logo, logo, chegam fácil aos cento e tantos
Cento e trinta, e quarenta, e quem sabe, aos duzentos
Se acertarem o compasso, e andarem par-i-passo
Não sei não, eu não duvido, irão juntos, de mãos dadas
Conhecer outras paradas, descobrir outras histórias
Com os passos sete léguas, que o que é, já saberão
Mundo afora, vida adentro, sempre unidos, protegidos
Vão ouvir outros poetas, vão cantar outros cantores
Ser felizes, certamente!
Seguirão outras correntes, crescerão ainda mais
E serão bem mais contentes
Pois os frutos, mar adentro, pros’ que andam mais ligeiro
São macios, saborosos, nutritivos, mais gostosos
Não cheguei ‘inda aos setenta, eles passam dos cento e tantos
Sei que quando eu chegar lá, terão ido muito além
Como andam mais ligeiro, passarão fácil, bem fácil
Passarão é dos duzentos, pois são três, eu sou só um
Não cheguei ‘inda aos setenta, e eles foram muito além...
Dentro em pouco, bem pouquinho, terão passado dos cem!

Inserida por sidartamartins

33 – Missões se escreve com 7 letras, sete é o número Perfeito, por isso Missões não pode falhar. Se deixar passar o Tempo de Colheita, Missões deixará de ser perfeita. Pr. Teófilo Karkle.

Inserida por mundomissionario

"Sete anos sem Azar"

Tem um espelho na minha frente;
E quem esta por de trás dele esta notavelmente rindo de mim, falando o que quer... Tirando sarro, me difamando e esquecendo que um dia eu já fui importante. Mas esse espelho não se esqueça, que se ele esta hoje na minha frente... Abusando das palavras, divulgando minhas intimidades, um dia... Eu já fui o seu reflexo.
E jamais usaria da mesma forma a qual esta usando para se sobressair. É fácil chamar alguém de louco, quando também já fomos loucos e não por qualquer um, pela "a" pessoa.
Respeitando-te... Entreguei o seu espaço necessário e não uso a sua imagem como ponto de fuga.
Gostaria de agradecer há quem esta sorrindo de mim, nesse momento já não tenho sorrisos, lágrimas e nem lembranças.

Acabou o show! - Acabou o meu show em estar por baixo. O espelho fora definitivamente quebrado e eu... Não terei Sete anos de azar.

Inserida por tatyanenicklas

[4] Imagino o futuro e abro um sorriso sombrio. Só existe uma forma de fazer isso acontecer.
É hora de lutar.

Inserida por BiaFontes

[Ella] Sei que é apenas minha imaginação, mas estou começando a me desesperar um pouco.

Inserida por BiaFontes

[6] Talvez porque a cena que se desenrola diante de nós seja tão errada e patética.

Inserida por BiaFontes

[Ella] Eu me recuso a esquecer a diferença entre certo e errado.

Inserida por BiaFontes

Não é até dez, conte até setenta e depois multiplique por sete, vai lembrar que perdoar é preciso nesta dose, e então suportar será mais fácil.

Inserida por GiTomczack

Ela é sete mares
Tão profunda como o mar
Cheia de tesouros como o mar
Misteriosa como o mar
Não é tão dificil poder ama-la
Ela é sete mares
As vezes de maré baixa
As vezes mar de ressaca.

Inserida por ShandyCrispim

Azar?

Sete anos.
Sete passos.
E sete palmos?

Inserida por FrancismarPLeal

Salve aos que com coragem e pacificamente servem de exemplo às mudanças e conclamam a todos a mudarem suas instituições através da verdadeira democracia: O VOTO LIVRE E ABERTO!

Inserida por IreneAguiar

⁠Sete, três, Sem, doze

A Biblia e a numerologia.
As sociedades secretas.
Ciência e tecnologia.

A espiritualidade do mundo.
O que está obscuro além dos 4.

O grande dragão soberano.
O leão, o tigre, o lobo.
Maçonaria, iluminates, cavaleiros templários. 

Oh poesia, vai na lua, vai em Marte, atravessa o Eufrates.

Filho de Adão, filhos de Noé, tripé, Can, Sem, Jafé, Abraão, Israel, estrelas, nação. 

O trio de ferro, quanta religião. 
Faraó, Hitler, Fariseu.
Hebreu, Cananeu, o ateu.
Quem morreu, quem viveu.

Ismael, Esaú. 
Raquel e Lia.
Egito, Israel.
Querido e desprezado.
O jogo foi zerado.
Repito.
O jogo foi zerado.
Deus benevolente.
Todos amados.
A cruz, o cordeiro sacrificado.
Jesus, o perdão a todos lançado. 

A bicharada misturada.
Na Amazônia, no pantanal, nas caatingas, nos cafezais, canaviais.

Brasil, abriu os braços, doou o leite, matou a sede, nutriu os ossos fracos, Brasil fez se de CRUZ, sangra de amor a todos como Jesus.

De um filho, irmão, rimador, herdeiro real, deste povo sofredor, filho de uma combinação que saiu da arca, árvore de Sete.

Pergunta.

Porque querem todos levantar contra nós o tupete.
Querem nos escravizar.
Tornar bestas.
Querem desertificar.

Pense.

A alma que rege Sete bilhões, o ozônio dessa mãe, a água dessa cruz.

Calma, paz, equilibrio.
Não tente destruir quem sempre foi amigo.

Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠#ALMA DE #GATO

Nasci com alma de gato...
Durmo muito durante o dia...
Amo a noite e a rua...
Sou muito curioso...
Caseiro, porém amante da lua...

Nasci com sete vidas...
Já gastei algumas...
Ousado e esquivo...
Entre as sombras...
Entre as brumas...

De andar macio e elegante...
Se eu caio, caio em pé...
E sigo adiante...
Não duvide...
Ponha fé...

Espreguiçar é uma arte...
E minha liberdade é preciosa...
Desconfiado, rendo-me a um bom cafuné...

Mas cuidado amigo...
Quem avisa amigo é...
Também posso ser mau...
Brincar consigo...
Antes de lhe comer...

Sandro Paschoal Nogueira 

Caminhos de um poeta

Quando te conheci,
Pensei que já havia amado outro alguém
E sem notar por você me apaixonei
E o grande teste se iniciou
No princípio nunca soubemos
Aonde esse amor iria dar
Com tantas impossibilidades
Pensávamos que aquilo fosse apenas uma fase
Que logo terminaria
Porém o tempo passou
E agora quando chega aos sete meses
Podemos ver e sentir
Que estávamos muito enganados
Por pensar que em lugar nenhum
Esse caminho nos levava
Pois bem meu amor
Hoje posso concluir
Que você é muito mais do que eu imaginava para minha vida
E que os outros amores
Foram apenas outros
Que nunca , realmente , verdadeiramente
Significaram coisa alguma
Como você significa para mim
Meu amor, gatinha , bebê
Ou perninha curta
Como carinhosamente te chamo
Hoje posso dizer que já não vivo sem você
Te amo meu amor
<3

Inserida por joao_samuel_salmentao

Sete

Sete pensamentos
Sete lugares diferentes
Sete ratos inconsequentes
Sete serpentes famintas
Sete vidas vividas
Sete mortes sofridas
Sete vontades distintas
Sete por sete vidas.

Inserida por AlvaroAzevedo

⁠Se o gato nasceu com sete vidas, Deus me fez nascer com oito.

Inserida por MichelePeruci

Então um dos 7 anões disse:

- Falando ou calado, andando ou parado, o vilão é sempre o malvado.

Inserida por kikoarquer

As Sete Aberrações

I - A Anunciante

Era apenas um sonho.

Ela entrou como se portas não estivessem em seu caminho. Desfilava lentamente, exalando seu perfume de flores mórbidas e crisântemos.

"É apenas um sonho" - me convenci.

Seus olhos não passavam de ausência, cavidades densas e profundas como os mais fundos abismos já vistos por qualquer humano. Vestes de um negro tão profundo quanto tal, cobriam o corpo abaixo do crânio de animal, cujos longos chifres enrolavam-se para trás.

Ela sentou-se aos pés de minha cama, quando percebi que estávamos em meio a uma floresta, banhada de luar.

Em tom de zombaria com meus próprios devaneios, proporcionados por um ápice de criatividade que há muito não testemunhava, abordei a mórbida e ainda elegante criatura:

"Agradeço a visita em tão oportuno momento, peculiar senhoria" - balbuciei.

Ainda voltada a mim, como se seus negros, redondos vazios encarassem o fundo de minha alma, respondeu às minhas palavras, em um tom de voz quase feminino, em uma língua que quase entendia, de forma que quase acreditava ser real:

"Agradecestes a visita dos demônios, criança, quando os anjos finalmente o abandonam"

A fragrância da morte, exalada do hálito do ser inanimado, invadia minhas narinas enquanto possuía e manipulava minha calmaria, transformando em tensão, e desapropriando o devaneio a mim proporcionado.

Senti como se esse fosse o fim. Ao fundo, quatro badalares alastraram seus sons, tomando conta da floresta enquanto a lua começava a transbordar ainda mais seu reflexo.

"Agradeças mais uma vez, ou melhor, seis vezes, até que nos encontremos de novo. Os anjos o abandonam e nós, viemos ao seu auxílio, acalentá-lo. Ou não. De qualquer forma, ainda saberás que existem, pois podes não ver luz, mas sombras são provas de que ela está em algum lugar"

A criatura levantou-se e partiu, desaparecendo na escuridão. Lágrimas de desespero transbordaram meus olhos, quando finalmente sentei-me, acordado, mergulhado em dúvidas e solidão.

"Era só um sonho" - Desejei, enquanto fechava os olhos mais uma vez, com todas as minhas forças. - "Foi só um sonho" - implorei, mas era tarde demais. Todos os sete, já faziam seu caminho até mim.

Inserida por viniciusmarciotto

As Sete Aberrações

II - O Espelho


"Não é tão ruim assim" - Pensei, engolindo seco.

Enquanto a saliva descia feito serragem em minha garganta, ele desceu, envolto de luzes brancas e azuis, finalmente pousando às pontas dos pés, no mesmo lugar em que se sentava a criatura anterior.

Apesar do par de chifres no topo de sua cabeça, sobressaindo discretamente por entre os cabelos louros, o par de asas às suas costas, revestidas de plumas brancas e douradas, tornavam a imagem do jovem garoto de olhos azuis, um tanto quanto angelical. Meus olhos lacrimejaram neste momento, de forma diferente da noite passada, graças ao alívio que o atual devaneio me proporcionava.

Antes de encarar-me, questionou aquilo que ainda sequer tinha visto:

"Por que choras, jovem humano?" - Pude ver que a criatura trazia consigo, um espelho em sua mão direita.

Secando as lágrimas, vislumbrei a iluminada figura à minha frente, tentando me explicar, logo em seguida

"Ontem me foi dito, que abandonavam-me os anjos, mas tua bela imagem me alivia"

Sem esboçar qualquer expressão, o tal anjo sentou-se, direcionando-me outro questionamento:

"Te alivias minha presença? Sabes o que sou?"

Um silêncio profundo toma conta do lugar, enquanto nos encaramos.

"Tu decepcionas mais do que esperava" - Lamentou

"Você é um deles. Uma das aberrações".

A criatura me encarou, enquanto a calmaria se esvaía lentamente, dando espaço para uma angústia ainda controlada pela minha prece, repetida incessantemente em minha cabeça: É só um sonho.

"Pois" - chamou minha atenção - "consideras-te belo?" - Ergueu o espelho que trazia consigo, voltado a mim. Nele, não vi meu reflexo, mas sim, memórias.

Memórias específicas, de momentos em que fui diminuído por minha aparência, minhas diferenças, minhas próprias aberrações. Chorei ao revisitar aqueles momentos, através daquele espelho aparentemente mágico. Mais uma vez, o anjo questionou:

"Consideras-te belo, jovem?"

Finalmente respondi, com a voz alterada graças à angústia:

"Não..."

"E mais uma vez, tu decepcionas" - retrucou, quase imediatamente e então, continuou - "Tudo que vistes, são julgamentos banais. Julgamentos carnais de seres carnais, a ti voltados, graças aos quais, não reconheceste tua beleza e torna-te a ti mesmo um juiz, como os tais que lhe afligiram. Entenda, criança, sois estrela cadente em céu estrelado: bela, rara, iluminada, mas ainda, passageira. Sua luz se esvai, assim como sua carne se deteriora. A estrela simplesmente desaparece, tal como sua vida se acaba e, tudo o que sobra é a verdadeira beleza, teu legado, tua essência, o espaço vazio entre as estrelas do firmamento, que agora brilharão mais fortemente".

Pude ver as plumas da aberração soltando-se atrás do espelho e encobrindo o ar de todo o local com seus brilhos.

"Diga-me, jovem... Ainda sou belo?" - perguntou, com uma voz, agora, mais grave.

As asas emplumadas haviam dado lugar a outras, revestidas de uma pele negra, como a mais escura das noites. Seus chifres se estenderam para o alto, se destacando ainda mais dos cabelos que, outrora loiros, tornaram-se tão negros quanto as asas e alongaram-se até cobrirem os olhos, que abandonaram o azul celeste e se dilataram em um mar, vermelho, forte como sangue. Sua boca estampava um sorriso bestial, com presas vampíricas, enquanto esperava pela minha reação.

Encarei-o, curiosamente, sem medo qualquer e então, tomei a palavra:

"Provas tua beleza, quando ensinas outros a vê-la. De todos que já vi, tu, és o mais belo ser que meu coração já vislumbrou".

O anjo espantou-se, depois, sorriu novamente, ao ouvir o som de quatro badalares. O sorriso, desta vez, deixara de ser irônico, demonstrava satisfação.

"Sabia que podia esperar ótimos resultados de ti. Jovem, passaste por minha provação com êxito".

Despediu-se, assim, a criatura, quando mais uma vez, abri meus olhos, deitado em minha cama, chorando de emoção com a lição recebida, enquanto preparando-me psicologicamente para a próxima aberração que, como as anteriores, poderia vir disfarçada de terror, e provida de outra provação.

(Às vezes, existem cordeiros feridos, por detrás das peles de lobo que lhes colocaram)

Inserida por viniciusmarciotto