Tag seca

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⁠Doutrinariamente as gravuras artesanais nas artes plásticas tradicionais são três a xilogravura, a gravura em metal e a litografia. A xilogravura é considerada a mais antiga delas, pois era usada desde o inicio da idade media, para anunciar os eventos itinerantes, originário do termo italiano "I Musicanti", que eram peças de teatro musical infantil, tem por base desenhar no taco de madeira por goivas metálicas. A seguir temos a gravura em metal que tem como matriz uma placa de metal geralmente em cobre, por ser mais macio. A imagem é encavada no metal, de diferentes maneiras por objetos com pontas duras ou ácidos. Por fim a litografia que é a técnica de gravura em que se usa a pedra como matriz. A pedra litográfica geralmente é feita com um calcário especial que é desbastado por meio de um tratamento químico na pedra. 

Inserida por ricardovbarradas

Há dores secas, como há cóleras mudas.

Machado de Assis
Iaiá Garcia (1878).
Inserida por Filigranas

O gelo vai derreter;
Muitos ursos vão morrer...
Agora, o nível das águas
Vai subir e deixar mágoas.

In VERSOS - Trovas e Sonetos

Inserida por antoniovilelagomes

⁠SECA CHEIA 
Berra estridente o barulho das folhas
Que quebram tristes em meio à seca
Cá dentro o copo quase transborda
Inundação que afoga o sossego

Irrigai forças pra novas escolhas
Que transformem o sertão em charneca
Cultuai melhor a tua chalorda
Separando o joio e o apego!

Inserida por alfredo_bochi_brum

O diálogo é permeável e irrigador, a discussão é impermeável e árida.

Inserida por alfredo_bochi_brum

⁠Pelo caleidoscópio
deste século contemplo 
o mundo perverso,
Povos ainda em guerras 
desprovidas de nexo.

Nem mesmo que 
eu tente ensaiar 
mil dramas nenhum
destes papéis não 
têm nada a ver comigo.

O meu coração está 
vivo e segue pela corrente 
do rio Apurímac,
O meu olhar está vivo
seguindo por Carhuasanta.

Ainda tenho fôlego 
em Lloqueta e posso
levar comigo um poema,
e solta pelo Ene continuo
firme sendo eu mesma. 

O meu pulmão ganha 
fôlego pelo Tambo
e ganha impulso 
em  Ucayali sem temer
adiante nenhum desgaste.

E minh'alma e a memória
param no Amazonas,
chocam com o Madeira,
murmuram com o Negro
e enfrentam o degredo.

Sigo pedindo força ao Japurá, 
clamando com o Tapajós, 
chorando doído com o Juruá 
e soluçando com o Purus.

No final de tudo vou encantar 
o seu coração, ser lar 
e o mais lindo refúgio sem par
onde você possa sossegar 
sem vir novamente a se preocupar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Lágrimas vertem, para
regar raízes e sementes, de um jardim de dor, que sofre com a seca, por estar longe do seu amor.

Inserida por mileneabreu

⁠Às vezes sou verde, às vezes sou de cinza ficar; esse sou eu: Ceará.

Inserida por thiagodabica

⁠O desejo é um prato que nunca seca.

Inserida por joseni_caminha

Agreste...

leito seco,
em passo lento,
tormento...
ausência...
cicatriz...
violento...
clemência...
minha demência...

margeia,
a pequena veia,
enfeia...
areia
seca,
o vento,
o cisco,
o olho,
a lágrima...
culpa do vento...

Inserida por RosangelaCalza