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1889 – 1894 tivemos a República da Espada... 2019 – 2022 teremos a República da Recuperação da ética, da moral e da economia.
A Independência é uma estrada que temos que percorrer todos os dias!
Garantindo que ela esteja livre dos obstáculos que impedem o livre trânsito dos povos!
"Nada poderá usurpar a dignidade e o orgulho do nosso amor à pátria e à liberdade se nos mantivermos fiéis aos primados republicanos que fundam nossa nação, sobretudo o respeito às instituições, a democracia e o cumprimento às leis que nos governam a todos, indistintamente."
Em um reino distante, em tempo também distante, entenderam a realeza que continuar como eram não seria bom, devido também as mudanças nos sistemas de poderes fora dali. Assim, decidiram implantar um sistema de governo que pudesse ser agradável a todos, onde todos seriam donos daquele reino, mas no fundo não queriam perder o poder que tinham e apesar que tenham dado à todos o poder da escolha, dividiram essa escolha em duas partes, garantido desta forma a permanência no poder apenas daqueles que sempre os possuíram. Porém, passado um bom tempo, o povo, de esquerda do poder, parecia saber como jogar o jogo do sistema, mesmo sendo sempre quem está abaixo do poder lutando para tê-lo. Ainda que quem assume o poder sempre, sempre se confunde com algumas das essências de quem o possuía, pelas beiradas ou imperceptível, passa à direita. Talvez este seja sim um problema do poder, mas o capitalismo é sem dúvidas uma incrível saída política, pois, ainda que da riqueza à pobreza ou da pobreza à riqueza em um piscar de olhos, a crença de que a culpa de tudo é tida por diligência ou desleixos individuais, faz com que este sistema jamais seja questionado, e assim, seus ideais cúpidos passam despercebidos da maioria, e talvez este seja mesmo um problema do sistema...
O que resta dos Poderes na República do Brasil hoje, é o Poder Legislativo desfigurado e longe de representar a Casa do Povo.
"É a falta de maturidade política que envenena o comportamento humano, prejudica a diplomacia e fere o republicanismo."
Prefiro ser um presidente de um mandato e fazer o que acredito ser o certo do que ser um presidente de dois mandatos e ver a América tornar-se num poder de segunda categoria ao aceitar a sua primeira derrota em 190 anos de história.
Esta república tem duas leis. Primeira: todos somos livres. Segunda: aqui não há lugar para tiranos.
"O vírus do Ipiranga.."
É entregue em casa..
De um povo pobre triste e sem vacina..
E o Sol gelado em raios fúnebres ..
Pintou no céu da Patría num instante..
E o "senhor " da insanidade "
Conseguiu ludibriar os ignorantes..
No seu pasto, é revoltante...
Desafia o seu país ..
"Entregue a própria sorte"
Ora, bem depressa e inexoravelmente, um sistema autocrático de domínio se instala e o ideal republicano degenera. A violência fascina os seres moralmente mais fracos. Um tirano vence por seu gênio, mas seu sucessor será sempre um rematado canalha. Por esta razão, luto sem tréguas e
apaixonadamente contra os sistemas dessa natureza, contra a Itália fascista de hoje e contra a Rússia soviética de hoje. A atual democracia na Europa naufraga e culpamos por esse naufrágio o desaparecimento da ideologia republicana.
As pessoas não têm a sofisticação, nem o aparato perceptual-social necessários para se darem conta da necessidade da restauração da Monarquia no Brasil da mesma forma que permanecem na insistência de uma República fracassada.
Existem pessoas que não possuem o mínimo PERFIL para ocuparem o cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA e, ainda, tem o azar de serem orientados por “interesseiros de plantão” que não possuem nenhuma habilidade e conhecimento para prestar tais orientações!!!
Quando não é o povo que te coloca no Poder, sua festa de posse só pode ser com convidados, quando é ao contrário a multidão na festa é o povo!
Sobre políticos, tenho uma simplista opinião: Não se deve respeitar herodianos,eles se valem da fé alheia quando se aliam a sacerdotes, traem sua pátria, compram apoio e aplausos, matam seus filhos apenas por vaidade do ego pelo poder e administram o que já entregou a imperadores!
Temos construído esta Nação com êxitos e dificuldades, mas não há dúvida, para quem saiba examinar a História com isenção, de que o nosso progresso político deveu-se mais à força reivindicadora dos homens do povo do que à consciência das elites.
Aquele que, experto nas doutrinas políticas, não guarde qualquer cuidado de prestar o seu concurso à República; esse não é, com efeito, "a árvore que na margem da ribeira dá frutos sazonados", mas antes um abismo funesto, que devora para jamais devolver.
Em uma República não pode haver privilégios; prevalece a igualdade entre todos os cidadãos. A única distinção deve ser pelo mérito e pelas virtudes.
Nada mais adiável, protelável e procrastinável do que uma pia cheia de louça suja numa República. É preciso regime ditatorial e mão de ferro para cumprirem-se as escalas.
A proclamação da República é situada conforme o modelo estabelecido pelo anedotário: "Deodoro, por fim, depois de manifestadas as suas preocupações, acabou por declarar: 'Venha, pois, a República', e fez um gesto de quem lava as mãos" (pág. 310). Assim, a queda da monarquia é caracterizada como acidental e resultante do humor ácido de um chefe militar
História e materialismo histórico no Brasil
A proclamação da República aconteceu assim, segundo o texto à página 244: "A esta voz, o velho cabo-de-guerra, que se achava doente, levantou-se indignado e pôs-se à frente das tropas para DERRUBAR O MINISTÉRIO". O grifo é do autor: significa que Deodoro não queria proclamar a República, que, assim, resultaria de simples acidente, tese cujo sentido é inequívoco. Na maioria de seus elementos, aliás, a cátedra de História representa o último reduto monarquista em nosso país.
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