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Se eu resisti a redes sociais, por que não resistiria a você? Fofocas e fofoqueiras não me pegam, queridinha!
João, Capítulo 21.
Os simbolismos.
Por que na rede, que não se rompe, havia 153 peixes? Os números que aparecem nas Escrituras são ao acaso? Qual o motivo da tríplice confirmação do amor de Pedro a Cristo? A missão da Igreja e seu pastor. Leia o capítulo 21, com o qual João conclui seu Evangelho. Com rico simbolismo ele reafirma a missão Evangelizadora da Igreja e da missão de Pedro para guiá-la com amor. Na barca, símbolo da Igreja, os discípulos - aos quais Jesus disse que converteria em pescadores de homens (Lc 5, 1-11) - pescam sem nada conseguir. Com a ajuda do Ressuscitado, o trabalho dá fruto abundante. A rede, que não se rompe, significa a capacidade da Igreja para manter unida a multidão de pessoas, e o número 153, a quantidade de nações conhecidas naquela época, simboliza a universalidade da Igreja. Depois vem tríplice confissão de amor que Jesus exige de Pedro, substituindo as três vezes que negou Cristo, mostrando o valor do arrependimento e da conversão. Depois diz que, se Pedro o ama, ele deve alimentar suas ovelhas, mostrando o Primado do Príncipe dos Apóstolos. A presença do discípulo muito amado representa tanto a comunidade joanina quanto todos os cristãos que devem ser aceitos por Pedro.
Descobri que expor minha opinião sobre política nas redes sociais, resultam em perder amigos.
Escolhi me calar.
Não são as redes sociais que destroem os relacionamentos, somente pessoas que não amam e que não se importam que permitem que isso aconteça.
O que o poeta faz nas Redes Sociais? Por que grita, verbaliza, entona com está linguagem picotada, tão cheia de sotaque gráfico? Deus!
Muitas vezes se valoriza mais a conexão virtual com quem está longe do que a atenção e carinho de quem está por perto.
As redes sociais são como os locais públicos de uma cidade qualquer, então seria sensato e elegante que nos comportássemos virtualmente como nos comportamos quando estamos em algum lugar real lotado de estranhos, com civilidade e boas maneiras. Mas quase sempre nos esquecemos disso, infelizmente.
A obcessão por fotos, inclusive selfies, sempre está ligada à baixa autoestima das pessoas superficiais. Principalmente quem as usam com o objetivo de se ostentar. Ostentação é um sentimento de inferioridade.
Lidar com a liberdade de expressão na Internet é bem fácil:
- Repercuta notícias só de fontes institucionais.
- Não ofenda.
- Não minta.
- Respeite os direitos autorais de fotos, textos e políticas de uso de informação de cada site.
- Entenda que crítica é gostar ou não gostar de determinada pensamento ou ação.
Se os melhores momentos da sua vida precisam estar nas redes sociais, temo que não tenhas vivido, mas sim representado.
Os “bonzinhos”, das redes sociais…
São dos, que nem sequer, as caras dão;
Que com perfis falsos, andam só cá;
Pra semear, toda a desilusão;
Que nesses, tais pobres seres, tanto há!
São incapazes, sequer, de pôr um “gosto”;
Por muito, que de algo, até por cá gostem!...
Devido a ser tão grande o seu desgosto;
Por nada de bom terem, que aqui postem.
Coitados desses pobres, pouco humanos;
Que cá andam escondidos na rede;
A tentar destruir, bom construir!...
Por serem cegos, serem uns enganos;
Neste tão bom beber, que mata a sede;
A quem quiser do tal, usufruir.
Com profunda pena deles;
Também existe aquelas paranóias, nas redes sociais, em que a gente tem medo de tudo, até daqueles que não nos fez mal algum!
"Há algum tempo atrás as redes sociais eram uma válvula de escape, hoje em dia elas tem sido o carro todo."
A paciência, a mão ligeira e o pensamento lento.
Nesses tempos modernos em que vivemos.
A paciência está dando lugar a mão ligeira e ao pensamento lento.
Ontem li um comentário no qual era citada a falta de bom senso em relação a quarentena.
Comentário este que ao "meu" modo de pensar estava correto.Porém este mesmo comentário ao mesmo tempo que possuia um relato muito coerente.Também continha
palavras que insultava as pessoas envolvidas. Enfim, apareceu a mão ligeira.
As pessoas parecem estar pensando com as mãos, isso mesmo com as mãos. Ou seja : escrevendo sem pensar nos prós e contras, no direito que todos nós possuímos de se expressar.
Após alguns minutos ou horas você volta a ler o que escreveu e quase sempre se arrepende do que relatou sem pensar.
Hoje culpamos a pandemia contudo isso acontece muito antes dela.
Antes de se expressar em redes sociais sobre assuntos polêmicos.Escreva o seu comentário(desabafo - opinião) em um caderno, em uma folha, diário no que seja.Leia, releia e pense : isso afetará alguém de uma forma ruim?
Não pense com a mão ligeira.
Gentileza gera gentileza.
O problema em sermos protocolares.
Começamos com boas intenções, preocupados em saber de quem queremos bem, mandamos mensagens... visualizamos as mensagens, curtimos e até mesmo comentamos... Com o passar do tempo isso cai no hábito, faz parte da nossa rotina e então nos enganamos...
Ah, como tenho saudades de seu abraço, o aperto de mão, aquele sorriso... como me fazia um bem sentir o perfume da sua presença, ouvir suas histórias, sentir a proteção...
Não espere o amanhã, pois este pode não existir, agradeça pelo hoje, exalte sua amizade, familia... Não esqueça de amar, espalhar esse amor, pois este é o sentido da vida...
Quando eu cheguei por aqui, na internet, não existia Orkut, nem Facebook, nem Twitter, e ainda assim eu acho que ela era melhor do que hoje, porque não havia quase nada, ou nada, de criminalidade e vulgaridade. Os primeiros internautas eram bem educados e confiáveis. Agora as coisas mudaram bastante, pro bem e pro mal também.
“A ciência ainda não detectou sinais de VIDA INTELIGENTE fora da Terra; dentro dela, segundo as análises de conteúdos postados nas redes sociais, o encontro desse tipo de ser está cada vez mais raro.”
O mundo é sombrio. E acho que os adolescentes de hoje em dia percebem isso. (...) Eu continuo achando que a única coisa que todos nós compartilhamos é que estamos sozinhos. E tiramos fotos e publicamos. E postamos no Facebook, Instagram, Twitter, Snapchat e tudo mais, e isso só piora as coisas.
(River)
