Tag reconhecimento
De outrem advêm o conhecimento. Mas o reconhecimento é uma analise fática da nossa própria conduta. Obter um e esvair-se do outro, demonstra quão grande está involucro a pobreza espiritual.
A prática intensa se assemelha um pouco a explorar uma sala escura e desconhecida. Você começa devagar, esbarra na mobília, para, pensa e recomeça. Lentamente, e um pouco dolorosamente, explora o espaço repetidas vezes, prestando atenção nos erros, estendendo um pouco o alcance para dentro da sala cada vez mais, construindo um mapa mental até que você possa se mover de forma rápida e intuitiva.
O reconhecimento também pareceu fazer parte da apresentação em si, a melhor parte, e a mais pura expressão do que eu estava tentando fazer, que era me transformar nesse tipo de pessoa: alguém digna de elogios, digna de amor.
O ser humano motivado reconhece que o mundo não é fácil, porém, sabe viver em plena harmonia com sua fantasia sem gerar conflitos para sua imaginação.
Geralmente as pessoas que mais enxergam as joias raras a serem lapidadas são as pessoas que pouco conhecem, muitas vezes pessoas mais próximas levam uma vida e não conseguem enxergar isso.
COMPAIXÃO - RECONHECIMENTO - COMPAIXÃO - HUMILDADE
São atitudes que nos tornam melhores, e que não podem ser usadas exclusivamente de pessoas para pessoas.
Pense nisso, pense! E seja melhor.
Nem todos que te ajudam se sentarão à sua mesa ou sofá ou deitarão na sua casa ou entrarão em seu carro, mas de alguma forma contribuíram para que você pudesse alcança-los.
Esperamos nos outros algo que possa nos fazer se sentir bem, esperar necessariamente quer dizer que não acontece de imediato, e esperar, esperar, esperar... espero de verdade o minimo, pois já é um caminho para os demais esperar.
Tenha gratidão aos antepassados e aos pais...
O que você é hoje se deve aos seus pais e aos ancestrais...
Em reconhecimento, ofereça sua contribuição para o próximo e à sociedade...
Mantenha vivos conceitos e valores que te foram passados.
Jamais esqueça de onde viestes. Não se perca, não se venda, não se manche.
Que o meu pensar, o meu falar e o meu agir
sejam voltados para enobrecer vidas.
Que eu não busque somente o melhor para mim
mas que eu possa ter a humildade de pensar com amor no meu próximo.
Que as minhas palavras e meus atos
sejam o meu melhor cartão de visitas
e espelhem o meu caráter e meus valores.
Que as minhas mãos estejam sempre estendidas em direção ao bem
e jamais se recolham quando delas precisarem.
Que meus pés caminhem sempre a frente
em busca de sonhos e objetivos,
e que jamais os use para derrubar alguém.
Que eu tenha um coração nobre e bom
contrário a preconceitos e individualismos.
Que eu saiba
repartir e amar
respeitar e cooperar.
Vamos considerar o outro por aquilo que ele objetivamente é e tem a oferecer! Ser feliz é possível, basta apenas querer verdadeiramente!
Um homem só se torna Homem quando se permite a sensibilidade da percepção e a correta concepção de valores.
Muitas vezes anjos surgem sem que precisem de asas. Muitas vezes ouvimos palavras Divinas que não vêm de padres e pastores. Outras vezes o conforto vem do carinho de uma leitura, de uma frase de pessoas de bem, de uma canto de louvor, de um abraço, uma flor.
São nesses momentos que precisamos do coração aberto para sermos seduzidos e levados pelos caminhos e objetos indiretos de Deus. Ter o espírito leve para receber essas bênçãos diárias é sinal de que estamos no caminho certo, iluminados pela Luz do Pai.
Que em cada simplicidade de amor, possamos sentir o amor maior que é o de Deus. Que em cada gesto de carinho, venha junto o calor do toque Divino. E que a cada momento presenteado, saibamos reconhecer, retribuindo mais amor e gratidão ao mundo.
Nem mesmo o ato de fé mais profundo da comunidade, que é o reconhecimento de Jesus como o Senhor, faz que alguém entre no Reino. Se o ato de fé pela palavra não for acompanhado de ações, é vazio e sem sentido. A expressão «naquele dia» indica o Juízo final e nos remete a Mt 25,31-46, onde são mostradas as ações que qualificam o autêntico reconhecimento de Jesus como Senhor.
(nota de rodapé)
Faça aquilo que se propôs a fazer com amor, se vai ter reconhecimento ou não, o que importa é que você deu o melhor de si!
Sou eu mesmo quem precisa sentir orgulho da minha própria história até aqui.
E, embora o reconhecimento seja maravilhoso, é a autoestima quem vai definir quem você é.
#Memória de reconhecimento//
Estive pensando em algo nesses últimos dias.
Como todos vocês sabem...
Eu tenho sonhos que se realizam. E sejam eles bons ou não.
Já sonhei coisas que no dia seguinte exatamente como no sonho, aconteceu. É algo que me faz pensar muito, sabe?
Dizem que é um dom!
Eu não sei.
Porém, eu queria algo.
Queria prever a morte de alguns familiares e amigos meus, só pra passar mais tempo com eles antes. Me importar mais, amar mais, abraçar e sorrir todos os dias.
Pelo menos, tem esse lado bom. Já o outro lado ruim, revela que iram morrer.
Mais triste ainda é, sofrer antecipadamente. Não imagino em perder minha mãe, minha avó. São jóias preciosas em minha vida.
Mas, e se eu não sonhar com a morte delas duas?
Ficarei bravo comigo mesmo pelo meu dom que falhou?
Não tem como mudar o futuro, porque pelo fato de ainda não existir. Então isso quer dizer que não conseguirei ajudar às pessoas?
O que fazer com o dom desse?
Para quê serve?
Me pergunto...
José- modelo de marido
O mundo moderno tem requerido da mulher o exercício de tantas atividades que, para a mulher casada, somente a companhia de um grande homem permite que desafios quase desumanos sejam enfrentados e vencidos.
Como Maria, mãe de Jesus, poderia submeter-se, plenamente, à vontade de Deus, se não tivesse ao seu lado, José, “homem justo”?
É comovente a participação de “homens justos” que se têm multiplicado, ao redor de mulheres extraordinárias, em comandos fantásticos, ainda hoje.
Precisa-se, urgentemente, de maridos tipo José. Sem sombra de dúvida, eles estão espalhados por todo canto, amparando o ministério para o qual foram chamados e, obedientes à voz do Senhor, cumprem sua missão.
Todavia, sabe-se que carreiras brilhantes, têm sido interrompidas, dentro mesmo das igrejas ou na sociedade, porque, mulheres de grande competência não encontraram o seu “José”.
Ser um marido, assim, tão especial, não significa ser um palerma, submisso, subserviente. Deus não criou o lar, onde um fosse estrela e o outro, rejeitado. Não!
É difícil determinar, atualmente, qual é a função feminina ou a masculina, em casa ou lá fora. Na interação do dia-a-dia, quando o pai desempenha, tantas vezes, o papel de mãe e, quando as estatísticas revelam a mulher no patrocínio dos lares, lutando pela sobrevivência da família, só mesmo, a total submissão do casal e dos filhos, uns aos outros, na presença do Senhor.
Quando o Apóstolo Paulo descreveu o perfil da mulher, escrevendo aos Efésios, no capítulo cinco, sua recomendação é clara, mas distorções, ao sabor do machismo, colocam a mulher em posição inferior pelo imperativo: “submetei-vos a vossos maridos, como ao Senhor”. Justamente, a palavra Senhor aparece com letra maiúscula e não minúscula, como alguns a lêem, desejando diminuir o status feminino.
Felizmente, quando Cristo é o Senhor dos senhores nos lares, não há escravo nem livre, há pessoas submissas somente a Ele e não importam as diferenças salariais, sociais, de poder, porque “o que se gloriar, glorie-se nisto, em entender, e em me conhecer, que eu sou o Senhor, que faço benevolência, juízo e justiça sobre a terra”.
(Jer. 9:23).