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A vida pública requer ser gerenciada com o máximo de cautela: por mais que a justiça do homens se revele complacente e a clemência de Deus ofereça o perdão, a História, nem mesmo com o passar dos séculos, nos brindará com a mesma generosidade.
O Brasil se aproxima muito de um modelo totalitário, o setor "público" está cada vez mais GORDO e ditador, e o povo mais MAGRO e ignorante.
O público não está com medo do zika vírus.
[Thomas Bach, presidente do Comitê Olímpico Internacional, sobre Olimpíada no Rio de Janeiro]
Amor, bem de uso comum
O Amor faz tão bem
Que é considerado um bem…
bem de uso comum
do povo,
Bem de qualquer um,
de todos!
A Doutrina Sentimental Moderna
Classifica o Amor
Como o único bem
De domínio público,
Pois somente o Amor,
Exclusivamente o Amor,
Domina o público,
Sendo capaz de ir no fundo
da superfície íntima humana,
Capaz de mudar o mundo
Levando o ódio em cana…
O Amor pode ser utilizado
Em todas as ocasiões,
Em todos os corações,
Em igualdade de condições,
Em liberdade de locomoções.
Existe Amor no Penal e no Cível,
o Amor é causa admissível,
não é missão impossível.
O Amor é inalienável,
É impenhorável,
É imprescritível!
E às vezes,
É imprevisível.
Sendo assim,
para usar o Amor
Não há necessidade
De consentimento,
Quando menos esperar,
Ele já está dentro!
"O melhor jeito de convencer o público idiota de uma idiotice é publicá-la junto com a foto do autor."
Nunca compreendemos melhor a loucura de ser professor público do que quando libertados das fantasias academicistas.
Nas Mídias Sociais, as pessoas expressam suas opiniões com autenticidade, compartilham ideias… E advinha? Compartilham produtos e Marcas. Então, é realmente a forma atual mais eficiente de atingir o seu público-alvo e espalhar a sua mensagem.
Um público alvo pode ser incorporado aos aspectos sociais importantes de uma congregação, determinando primeiramente seus alvos, sendo administrado por um grupo de foco que representem os interesses da sua liderança.
Temos sim que falar de política, pois política não é TER é SER. Somos política em todos os níveis. Política boa, política ruim. Política social e política pública. A minha política e a política dos outros. Politicamente correto e politicamente divergente...
Devemos discutir política, porque é isso que somos. Política é relação. E uma boa política é respeitar a liberdade de expressão.
Essa é uma boa política a longo prazo...
Assisti a um debate religioso com cinco representantes em uma emissora de televisão e nenhum deles deu um sorriso de felicidade por estar diante de um grande público ou representar o próprio Jesus.
Quem escolheu ser agente público deve acolher a ideia de que fez da vida um passeio público. Saber o que faz, onde faz e quanto recebe por isso é o mínimo de satisfação que deve a quem paga por isso.
No ônibus a cordinha fica tensa, logo ouve-se um aviso sonoro. Uma garota que levanta, olhares atento ao assento vazio. Ando depressa, estou cansado, mas outro senta, mais uma disputa que perdi, permaneço em pé. Raiva? Não! Quem sentou deve estar mais cansado do que eu.
Existe o certo e o errado, o que funciona e aquilo que definitivamente não funciona, o sistema privado e o público; sendo respectiva e simbioticamente nesta ordem!
Chego no trabalho as 7:50h.
Meu horário é das 7:30h às 13:30h, mas 20 minutinhos de atraso não matam ninguém...
Assino o ponto "retroativamente".
Encontro com o amigo(a) . Conversamos sobre a novela, filme, futebol.
8:30h estou na minha mesa pra trabalhar.
Paro às 9:00h. Vou lanchar.
9:45h retorno pra minha mesa.
Reclamo do HD, da impressora, falo mal do chefe.
10:30h inicio o relatório que devia ter começado as 7:30h.
11:30h vejo uma conhecida vendendo perfume, bijuterias, avon, Herbalife...
12:00h volto pra minha mesa.
12:30h saio pra fumar
Falo mal do deputado, prefeito, do senador. Cambada de enrolões... Ganham mais que eu e não trabalham!
13:00h volto pra mesa.
Já não dá mais tempo de terminar o relatório.
Saio 13:15h, afinal, 15 minutinhos mais cedo não vão fazer falta.
Amanhã termino o relatório.
Mas depois do aniversário do João.
Combinei de levar o bolo...
Não há como cuidar bem do que não se gosta. Se não gostar "de" povo, não estará, por óbvio, apto para cuidar dele.
Corporativismo, é o câncer nos Departamentos Público de todo o Brasil. Mas o ônus sempre vai para o cidadão pagador de impostos.
Existem pessoas que são incapazes de pegar uma caneta e escrever um cartão de natal ou aniversário para alguém. No entanto escrevem nos bancos de ônibus e nos banheiros públicos. Vai entender isso...
Quer saber?...
Quer saber quem é que sofre calado e quando fala e, ameaçado e sofre represarias?
Quer saber quem ganha mal e fora da realidade salarial do Brasil?
Quer saber quem também conta com o aumento dado pela mão faraônica, que só almeja o lucro e age em pró de Si mesmo.
Não tem quase ajuda de nada e nem auxílio.
Não sabe?
_seja funcionário público municipal.
AS VEZES PESSOAS DESRESPEITOSAS E MAUS EDUCADAS DEVEM SER COLOCADAS COM MUITA EDUCAÇÃO NO SEU DEVIDO LUGAR PARA APRENDEREM PUBLICAMENTE O VALOR DO RESPEITO!
Uma boa ação, pra ser realmente boa, não carece de ser exposta. O encanto da coisa se desvenda no momento em que o público, por si só, enxerga a mudança em você. Quando uma grande atitude parte de você e você coage o público a enxergar o que fez, deixa de ser grande e torna-se exibicionismo.
Diria que se somos o coração da América do Sul, estamos prestes à um infarto. A gordura saturada dos nossos políticos estão sufocando as artérias da nossa cidadania, nosso cérebro do Ministério Público já teve um AVC e estamos vivendo de aparelhos em estado vegetativo. Só não desligam as máquinas, porque a corrupção como câncer já se espalhou por todos os membros e tecidos do nosso corpo público, resta-nos que a ESPERANÇA de que o teste de vacina em outubro possa começar nosso tratamento rumo a cura. Mas já estamos desenganados pelos médicos do SUS (Sistema Urbano de Sociedade).
"O processo de escolha do professor não se destina a escolher um novo professor, mas justamente a escolher o mesmo professor, na pessoa de outro indivíduo. O novo professor não é um sucessor, mas uma duplicata"
"Tudo se faz no sentido de excluir o candidato que, acaso vencedor nos supostos concursos para a docência e para a cátedra, viesse a imprimir novos rumos ao ensino, denunciar os males da alienação cultural reinante, instalar novo estilo de estudo, difundir novas idéias, progressistas, voltadas para o exame dos reais problemas do país, exprimindo os interesses de outra classe, diferente daquela que monopoliza a universidade"
Conheço pessoas cuja profissão resume-se a "concurseiro". Questionadas sobre o porquê de tamanha determinação, a resposta na maioria das vezes é "estabilidade". O que me intriga e ao mesmo tempo enternece é a concepção de estabilidade e a motivação que as levam a ingressar no serviço público; concepções e motivações essas que, via de regra, não incluem o cidadão que deveria se beneficiar de seu ofício - tampouco da qualidade deste serviço. Eis que nos deparamos constantemente com um sem-número de funcionários que não cumprem seus horários, tiram licenças abusivas, não cumprem metas - sequer as estabelecem -, agem com descaso, negligência e desrespeito frente a seus semelhantes (são cidadãos prestando serviços a cidadãos), realizam o trabalho de forma medíocre e, como é endêmico em nosso imaginário, distancializam todos os problemas que afligem a população, delimitando um círculo bem claro do qual todos eles estão excluídos. Não gosto de generalizar, e felizmente conheço pessoas que honram sua profissão, independentemente de qual seja o setor no qual atuem, mas, basicamente, o que sinto é vergonha, tristeza, sinto raiva e sobretudo impotência por saber que essa não é uma realidade que mudará com uma ou outra gestão partidária.