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Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim, nem que eu faça a falta que elas me fazem. O importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível, e que esse momento será inesquecível.
Nota: Trecho de um poema muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Mário Quintana.
A vida não precisa de ninguém. É muita pretensão nossa achar que alguma coisa vai mudar se não estivermos aqui.
Nem Jesus Cristo agradou todo mundo. E apesar de só pregar o que é certo, morreu crucificado. No mundo dos Judas e Barrabás, quem sou eu pra ter a pretensão de agradar à todos...
A coragem de sair sozinha. Pedir um drink no balcão. Observar o movimento em volta. Sem pretensão. Sem expectativa. Apenas curtir o momento de sair sem a necessidade de levar alguém pra te dar coragem de colocar a cara no mundo. A coragem de ser, de apenas existir.
Em meio às milhares de respostas e interpretações de toda ordem eu me descubro cada vez mais mergulhado em perguntas, diante da consciência de que nada é mais ilusório do que acreditar que compreendemos todas as facetas da realidade que nos rodeia.
“Que cada coisa que você faça, fale, seja ou pretenda ser, seja como se você estivesse a beira da morte.”
A moda é o sucesso. Um famoso conferencista anuncia com letras enormes: “O seu lugar é o pódio”. Imaginemos que assim seja. Jogos Olímpicos. Corrida de 100 metros rasos. Aí ele diz para todos: “O seu lugar é o pódio!”. Os corredores disparam. Só um deles arrebenta a fita. Nas Olimpíadas, são pouquíssimos os que vão para o pódio. Isso vale para a vida inteira. Então, alguma coisa está errada.
O mais provável é que o dito conferencista esteja mentindo para manter-se no pódio à custa da credulidade das pessoas. Quem acredita que o seu lugar é o pódio está sempre estressado, competindo, tentando passar na frente. Quem não tem pretensões ao pódio vive uma vida mais alegre. Não é preciso chegar na frente.
Mas há uma seita que anuncia como palavra de Deus: “Você está destinado ao sucesso!”. Não sei onde descobriram isto. Pelo menos o Deus cristão não promete sucesso para ninguém.
(“Ostra feliz não faz pérola”)
Sem pretensão alguma o amor se fez ali.
Se fez porque sabia que mesmo em meio a tanto caos ali seria o lugar mais seguro para que ele pudesse crescer e amadurecer.
EM RESPOSTA A UMA PERGUNTA
- Existe alguém tolo o suficiente para ter a pretensão de que todos concordem com ele?
- Acha mesmo que sou tão idiota a ponto de pensar que sempre estou certo?
- Não confunda convicções com certezas.
- Qual foi o momento em que demonstrei algum interesse em receber a sua opinião?
- A única coisa que me interessa, já recebi: alguém pensando sobre o que escrevo.
Que meus versos ericem pêlos e chacoalhem almas - quero perturbar, causar insônias pelas profundas reflexões advindas de uma impactante leitura.
Os valores defendidos pelo Cristianismo são um entrave às pretensões do Comunismo. Não é sem motivo que o Comunismo infiltrou na Igreja através da Teologia da Libertação - uma forma comunista de interpretar a Bíblia. Apesar de condenada pelo Papa João Paulo II como herética, a teologia comunista ainda tem adeptos dentro da Igreja, provocando estragos na fé e tornando os cristãos ateus. Quanto mais fraco o Cristianismo na prática, mas aberto estará o caminho para a prática do Comunismo.
Sê como os pássaros que, apenas por sentir a Vida dentro de si, expressam-na em seu alegre canto, sem julgamentos, sem pretensões.
Parou de falar comigo? Não vou morrer por isso. Antes de sequer lhe conhecer eu já vivia e existem muitos substitutos cuja pretensão não é tão grande assim. A sua amizade - que outros querem tanto - custa muito cara. Quem vale a pena, somente vale a pena por mim mesmo. Decline-me com sua ausência, é mais que um favor e não fique feliz por eu estar expressando isso, é apenas uma constatação.
Não tenho a pretensão de dizer nada que não tenha sido dito antes por alguém. Mas a você, acho importante que leia e apropie-se do conteúdo através das palavras que te encaminho.
O amor começa quando se prefere o outro a nós mesmos, quando se aceita sua diferença e sua liberdade.
Aceitar que o outro seja habitado por outras presenças diferentes da nossa, não ter a pretensão de responder todas as suas necessidades, todas as suas expectativas não vem a ser infidelidade de nossa parte: ao contrário, é querer, como mais alta prova de amor que o outro seja fiel a si mesmo.
Aparentemente parece que sofremos com isso, mas trata-se de um sofrimento fecundo porque nos força a nos desprender de nós mesmos, a viver intensamente um espoliamento enriquecedor: no amplexo mais íntimo é a um ser livre que abraçamos, com todas as suas possibilidades, mesmo aquelas que nos escapam.
Aceitar que o outro seja habitado por outras presenças diferentes da nossa, não ter a pretensão de responder todas as suas necessidades, todas as suas expectativas não vem a ser infidelidade de nossa parte: ao contrário, é querer, como mais alta prova de amor que o outro seja fiel a si mesmo.
Mesmo que eu quisesse agradar a todos
jamais conseguiria e nunca tive essa pretensão.
Eu quero é viver em paz , sorrindo e sentindo.
Minha pretensão é viver com emoção ,amando
como coração cheio de paz.
Não sigo muitas regras; minha regra é não ter
regras,assim não fico olhando somente na vertical
gosto é de viver e ver na horizontal.
Assim tenho visão completa do que quero para mim.
E o que "eu quero é ser feliz e,andar tranquilamente
no País onde nasci "
.
Comportei-me de modo a parecer decente, desencorajada pelo pudor.
Não queria eu, ofender aos olhos alheios com minhas ideias distintas e absurdas.
Segui a ordem retilínea que me impuseram, a fim de colaborar para a especulada e apetecida "dignidade".
Mas não foi o suficiente. Nunca foi.
Insistiam em me dar lições e me mostrar padrões.
Calei-me.
Até descobrir que nada disto me interessava.
Não me era peculiar adentrar em um personagem inexistente, um ser estúpido que atendia aos desejos e ganâncias alheias.
Naquele despertar primordial, renasci, com a pretensão de recuar-me somente aos meus princípios, somente a minha doutrina.
Desprendi-me do paradigma e acolhi a minha própria e íntegra identidade.
Soube de uma vez, que nunca se tratou de padrões, estereótipo ou mérito.
A dignidade que precisava, estava em me fazer moradia de sentimentos justos e respeitáveis. E somente isto.
Jamais me calariam novamente.
Faço aquilo em que acredito. Faço porque acredito no que pensei em fazer. Faço por que tenho a coragem de assumir que posso ter feito o errado. Faço sem certeza absoluta ou pretensão. Faço sem saber se é um talento ou não.
Mas tenho coragem de arriscar e inventar moda.
O sentido que há no silêncio responde todas as perguntas que foram feitas sem a pretensão de serem respondidas...