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Ganhar uma eleição não é fácil... Os homens ruins tornaram a política em uma arena de lobos. O mau caratismo toma conta daquilo que deveria ser um momento de esperança para a população.
Toda Constituição descreve para o papel os direitos e deveres do cidadão e do Estado, o único problema é que para fazê-los cumprir necessita-se de advogados, promotores e juízes.
Teremos voto com responsabilidade no dia em que os eleitores escolherem corretamente entre a pátria e a mentira.
A Segurança deve ser vista como Política estruturadora da sociedade. A começar do município, onde se iniciam as demandas sociais.
Os políticos só serão corretos quando os eleitores não serem mais corruptos, quando começarem a pensar no bem comum e não em si próprio.
"A moralização na política não exige a dizimação desse ou daquele partido político.
O que deve ser desejado é a limpeza da sujeira e o descarte apropriado do rejeito."
"Vê-se que a Teoria do Estado, dentro das Ciências Políticas, pretende estudar o Estado, sua estrutura e seu funcionamento, bem como a sua relação com o judiciário. Deve-se buscar o foco privilegiado de emanação do poder, dentro de sua realidade e do seu ideal. Não pretende-se buscar a explicação de um modelo normativo de Estado, mas, sim, um ideal "positivo", junto do entendimento de como este ocupa o espaço de representante dos indivíduos."
Transição Político-democrática no Paraguai : a trajetória oposicionista do Partido Liberal Radical Autêntico PLRA (1989-1993)
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O regime autoritário do general Alfredo Stroessner, no poder por 35 anos, instaurou no Paraguai uma das ditaduras mais longevas da história recente da América Latina. Contudo, na madrugada do dia 2 de fevereiro de 1989, com a deposição do governo Stroessner por um golpe militar, inicia-se no país a transição para a democracia. O presente trabalho procura analisar esse processo, enfatizando as causas que levaram à derrocada do regime e à decomposição do bloco do poder, e os desdobramentos inerentes ao contexto transicional que tiveram como resultado a ressurreição da sociedade civil. Partindo do suposto de que a presença político-legal das forças de oposição tende a se tornar mais expressiva à medida que se vão sucedendo os pleitos eleitorais, a preocupação central desta dissertação é examinar a trajetória desenvolvida pelo Partido Liberal Radical Autêntico (PLRA) no cenário político paraguaio. Em vista disso, procurou-se reconstituir, através de uma análise de cunho histórico-descritivo, os momentos decisivos da transição e o desempenho político-eleitoral do PLRA no período que vai de 1989 a 1993. As conclusões a que se chegou no trabalho apontam para a permanência de uma relação espúria entre o Governo, o Partido Colorado (governista) e as Forças Armadas, que traz como resultado negativo a manutenção de forças antidemocráticas no centro do poder político paraguaio. Esse quadro implica também em considerar que a permanência do entulho autoritário do regime anterior tem dificultado a alternância de partidos políticos no poder, reduzindo enormemente as chances do PLRA e de outros partidos de oposição tornarem-se governo pelas urnas. O aspecto positivo da transição, por seu turno, reside em que os atores sociais, reivindicando seus direitos e assumindo uma postura de clara irreversibilidade no que diz respeito às conquistas democráticas, deram início a um processo de reestruturação da sociedade civil, até então nunca visto na história política paraguaia. Por último, cabe destacar que esta dissertação procura contribuir para a reflexão sobre um tema que tem sido relativamente negligenciado pelos cientistas sociais, que é o da transição político-democrática no Paraguai.
http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/147299
No campo da política polarizada, nada consegue ser mais medonho do que dois extremos tão diferentes, serem tão contraditórios e convergirem com tanta facilidade para o abismo da imbecilização.
Essa Polarização Política poderia ser boa, se dois extremos tão distintos não fossem tão contraditórios, nem convergissem para o abismo da imbecilização.
Quase todos os homens são capazes de suportar adversidades, mas se quiser pôr à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder.
Brasília (...) Uma prisão ao ar livre.
Democracia? É dar, a todos, o mesmo ponto de partida. Quanto ao ponto de chegada, isso depende de cada um.
O estado proíbe ao indivíduo a prática de atos infratores, não porque deseje aboli-los, mas sim porque quer monopolizá-los.
Não há nada de errado com aqueles que não gostam de política, simplesmente serão governados por aqueles que gostam.
O primeiro método para estimar a inteligência de um governante é olhar para os homens que tem à sua volta.
Os sete pecados capitais responsáveis pelas injustiças sociais são: riqueza sem trabalho; prazeres sem escrúpulos; conhecimento sem sabedoria; comércio sem moral; política sem idealismo; religião sem sacrifício e ciência sem humanismo.
A luta contra a criminalidade organizada é muito difícil, porque a criminalidade é organizada, mas nós não.
A anarquia ostenta duas faces. A de Destruidores e a de Criadores. Os Destruidores derrubam impérios, e com os destroços, os Criadores erguem Mundos Melhores.