Tag poesia

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ALDRAVIA ACF002 /ANTONIO CABRAL FILHO - RJ
*
MELHOR
ALDRAVISTA
É
MORTO
NA
PISTA
*

Inserida por antoniocabralfilho1P

HAICAI * ANTONIO CABRAL FILHO - RJ / MEU CADERNO DE HAICAIS
*
SANHAÇO PERSCRUTA,
SILENTE, MEU MAMOEIRO:
TEM MAMÃO DE VÊS.
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SITE: http://cadernodehaikais.blogspot.com.br/
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Inserida por antoniocabralfilhoha

Cadê?
Quando perdemos sentimos o que temos
Através da ausência presente como uma sombra sem luz
Um tipo de desejo invertido
Catapulta o pensamento num tipo de dor
Mostra o quão distante é o finito...

Inserida por 1andreluz

sua essênciaa é fria
sua alegria é minha
seus amores são seus
o seu destino é meu

Inserida por Skyc

é incrível quando apenas uma musica é capaz de lhe lembrar uma pessoa que já dominou o seu passado...

Inserida por Skyc

Não ligue para as lágrimas do seu passado
elas não significam nem metade dos sorrisos do seu futuro.

Inserida por Skyc

Meu cais
Vou clamar aquela poesia
que eu fiz um dia
pra te esquecer
algo impossível de acontecer
pois teu olhar invade meu coração
como dizer não
Se o fato ocorreu
e a gente nem percebeu
se o beijo estralou
porque não lhe dou
muito mais
venha aportar no meu cais
jogue sua âncora sem dó
vamos desatar esse nó
quero escurecer até sua cor
para contrastar minha dor
de consciência limpa
de água cristalina
que batizou
e que purificou
o nosso amor.

Inserida por JeanDias123

Sua melhor versão era aquela em que se travestia de poeta e inundava o mundo inteiro com seus versos.

Inserida por JotaW

Dentro da gente cabe tanta coisa.
Então minha oração de todos os dias
é que caiba sempre mais amor.

Inserida por NaanAngel

Eu sou aquilo que não conheço ...
E se conhecesse não poderia entender...

Eu sou perguntas...
Já que respostas não explicam meu ser...

Eu sou invisível...
E para quem apenas pode enxergar...
Eu sou o silêncio...
Mas quem de fato pode escutar ?...

Eu sou simples...
a simplicidade de coexistir...

Eu sou um desejo...
A necessidade de ser feliz...

Inserida por Mariosalles

Insight

Do lado de fora correria,
exasperação...
Diminuo a pressa,
respiro...
Só vou até o riacho
bem ali,
dentro de mim...

Inserida por CleberMaximiniano

Papai Noel que nunca chega
(Carta de um menino zimbabuano)

Papai Noel,
Onde é que está você?
É verdade que sua barba é branca,
Feito algodão-doce, sem sabor colorido?

Que você existe mesmo eu sei...

No Natal, eu quero um pacote de bolacha
E um ainda maior de pipoca, bem grande,
Que é para dar pros meus oito irmãozinhos,
Barrigudinhos como eu. E a titia... minha tia precisa,
Somente ela, porque minha mãe morreu,
Pai já não tinha – e morreram mais crianças,
Muitos vizinhos, morreram meus irmãozinhos, afinal,
Por enquanto, só eu fiquei,
Eu, minha tia e meu primo do meio.

Papai Noel, será que é possível passar por aqui,
Quero dizer (se não for pedir muito)
Aqui primeiro, aí depois visitar o resto do mundo,
Mundo que nos esqueceu neste lugar
Onde as estrelas se escondem atrás de nuvens marrons,
Marrom-escuras, estacionadas sobre nossas almas.

Querido Papai, velho Noel, se tiver de vir, vem logo,
Não nos deixa para depois dos outros...
Se não quiser sujar o trenó de poeira ou cinza,
Faz uma coisa prática, vem de carroça,
Mas enche a carroça de bolacha, por favor.
(Nossos corações não estão vazios, até que existe esperança,
E existe agonia; e não falta união, falta alegria
Porque nossas barrigas estão ocas. Ocas,
Simplesmente assim, ocas. Nem os vermes sobrevivem.)

Aliás, por falar em união da família,
Pelo menos aqui, a fome é que tem desfeito essa união:
Deixando filhos sem pais, pais que perdem seus filhos;
Netos que não têm sequer a bênção dos avós,
Avós que nunca nanam seus netinhos;
Tios e tias, sobrinhos, madrinhas... todos,
Todos de mãos dadas, unidos,
Mas unidos num vasto e acolhedor leito de morte
– Morte que se apresenta aqui pausadamente,
Separando um do outro,
Deixando tempo demais para a despedida,
Tempo que a gente nem queria ter.


Por isso, Papai Noel, não demore tanto para chegar...
Já estamos cheios de bolachas de barro,
Bolinhos de barro, torrões...
Faz um esforço e vem com algo de verdade,
Qualquer sabor, bolachas e mais bolachas,
O melhor presente da vida.

Faz um pouco de esforço e vem,
Vem antes de o pôr do sol,
Não dá meia-volta de novo,
Não deixa a gente para trás,
Vem, mas vem antes de o sol se pôr,
Ninguém mais pode ficar de fora,
Vem, vem logo, vem,
Vem e traz bolacha pra todos,
Traz o sorriso.


Edder Alexandre é jornalista e escritor, autor do romance Silêncio na Marcha – O Drama do Homem na Ponte do Milagre; também escreveu o infantojuvenil As Gêmeas de Getsêmani.

Inserida por Edderalexandre

Hai kai, gosto dela
Espere, "O Hai kai"
Dele...

Inserida por TiiagoDaniell

Num dia qualquer de chuva.

Clima bom,pensamentos altos,muito altos. Pequenas gotas de chuva me fazem imaginar a mais alta comodidade da vida. Num passo posso ir aonde eu quiser. A brisa por sua vez me leva mais distante ainda,fazendo-me passar por atalhos já vividos mas que já  servem como lição para quem um dia nem sabia andar em meio a tantos sentimentos altos e erróneos.  Mas o que é mais gritante agora,e saber que,o que só me atrapalhava, me ajuda agora a desvendar os segredos mais do que escondidos deste imenso mundo de pensamentos pouco racionais e mui emocionais... A cada gota que cai,é como um conjunto de acordes,mostrando a verdadeira harmonia do que se esconde aqui, no mais escondido beco de minha mente.(jonas bass).

Inserida por Jonasbass

Seja eu as mãos que queres usar,para levantar

Seja eu as palavras, que queres pra incentivar

Seja eu o abraço que acalenta



Os olhos que com ternura,dizem mais que qualquer palavra

Seja eu a paz que o outro necessita,e que nada no mundo interfira

nos sonhos que sonhastes pra mim



Seja eu o alimento do bem,que alimenta o corpo,e alma de alguém

Seja eu morada de afeto,e que seja cheia até transbordar

e no transbordar de todo esse amor,toque muitas vidas por onde eu for…



Seja eu a mão que acalenta,acalma e sustenta

quem necessitar…



Num mundo tão duro,tão frio tão distante

que eu seja abrigo,por onde passar…



Que meus pés se apressem,mas só para o bem

Que quando eu olhar,não julgue ninguém…



Que sejam meus olhos,janelas do bem

que com ternura acalente alguém…



Que em todos os meus dias,eu seja Senhor

Teu amor que transborda por onde eu for…



Não quero ser mais,nem menos que alguém

só quero ser pássaro que faz sempre o bem



Vivemos em dias difíceis demais

que eu seja o vento que leva a paz…



Transborde alegria,transborde afeto,

contagiando à todos, que eu tenha por perto



Que meu corpo todo,reflita o amor

Amor maior que vem do Senhor



Por onde eu for,por onde eu andar…

Seja eu o lugar,que queres habitar



Autoria (Café,Amor e Poesia)O Blog da Poesia Falada



Feito todos os dias com todo carinho pra Você!



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Inserida por Cafemorepoesia

Renasci quando teu sorriso,passou iluminar meus dias

na certeza de que ainda há muito para viver,crescer e aprender,e também se surpreender!





Renasci pra coisas,que nem eu mais imagina que ainda estavam aqui dentro



Renasci na beleza dos seus gestos singelos,porém sinceros,mesmo que talvez nem percebas

tudo em ti,que revela em mim,o quanto ainda posso,o quanto ainda consigo,o quanto ainda serei…

(Trecho do Poema,Uns Chamam de Sorte Outros de Benção eu Chamo de Você) Do Blog:https://cafeamorepoesia.wordpress.com

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Inserida por Cafemorepoesia

Poesia-me,
mesmo sendo xucro
ludibriado pelo sonho roto
transcreva, que seja escroto
abduzido e saudoso
meio vivo, meio fogoso
poesia-me.

Inserida por MariadaPenhaBoina

VIOLINO DO CERRADO

Violino do cerrado, o vento
Melodia, e toca pro vazio
Entre secas folhas, sedento
Dum árido chão e sombrio
Deslizante em um lamento
O som ressoa leve e macio
Orquestrando o movimento
Num ritmo de um assobio...

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Abril de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

DO POETA (soneto)

Do poeta o encanto aproxima manso
Cochicha suspiros na ádvena ilusão
Mergulha no ventre frágil do coração
Lastrando a inventiva num balanço

Do senso transbordam pulsátil rojão
Rematando a inspiração num lanço
Dando à alma asas e um remanso
Para com as mãos tocar a emoção

Torna à alma, e volta a navegar
Adentra com as formas de amar
Solitário, nos portais da criação

No silêncio, põe a vida a balançar
Balança com a vida a silenciar
E tem vida, na vida com paixão...

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Abril de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

"Sou poço, cheio nas águas e vazio nas secas, sou poço... eu sou "eu", um poço de mim..."

Inserida por jhonnatasimoes

POEMINHA PARA AS MÃES

Tens três letras a pronunciar
MÃE: meiga, simples e singela
Nada nem ninguém pode anelar
Dentre a criação és a mais bela
Deus a fez pra que soubéssemos
o que é amar...

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Mês de maio, 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Não force a poesia
... A poesia não pode ser forçada.
Ou há poesia em ti ou não há!
Já o poema,
ah,
esse sim pode ser escrito há hora que quiseres.
Precisa apenas trabalhar nele como em tua cozinha
ou na casa em que pintas as paredes.

Inserida por elisasallesflor

... A poesia nem sempre vem acompanhada de quimeras, falsas doçuras ou utopias
Poesia também é dor e espinho no roseiral.

Inserida por elisasallesflor

RARIDADE

Tem dias
que a gente acorda alçapão,
um medo danado da vida...
Uma saudade misturada
com uma baita solidão!

...Mas tem dias que a gente acorda
levinho, levinho
tal qual passarinho longe do ninho.

Hoje despertei assim,
ternura sem fim.
Invocando sonhos distantes...

Raridade no corpo
na alma e
no coração.

Inserida por elisasallesflor

Despertar...

Curioso...
Nunca notara o arvoredo
imponente, à beira do atalho
por onde passo todos os dias.

Será que foi porque
ando alienada da beleza
que a vida ainda irradia?

Será que hoje o sol
brilha mais intenso e alaranjado
nesse findar de tarde?

...Ou será que foi o beijo
que ganhei de ti hoje,
que pôs sonhos nos meus acasos?

Não sei.
Talvez jamais saiba.
Mas como é lindo o arvoredo
à beira do caminho!

Inserida por elisasallesflor