Tag original
" Sou coerente para saber que não sou insubstituível, mas sou sensato o suficiente para saber que sou único, singular... original."
As palavras ditas sem pensar por vezes são tão pesadas quanto a culpa de algo fúnebre, que se perpetuam pela eternidade de nossos pensamentos criadores .
talvez sua carta tenha chegado ao outro destinatário, assim mudando sua vida .. nossos pensamentos criadores de idéias e ideologias são como os exoplanetas, temos algo em comum nunca existido assim mantem o equilíbrio Universal
Então quando finalmente, achamos algo igual a nós, o tempo de exploração vai nos mostrando que somos seres únicos com essências diferentes mais somos frutos do mesmo Criador
Seguimos padrões, porém não é o que nos define
Original é quem se origina de si mesmo...
Que encara o abismo que o chama...
Que sendo de toda a parte
não é de lugar algum...
Que planta e colhe a própria sorte...
Que faz do choro o riso...
Que amplia seus horizontes...
Tendo o céu como limite...
Não se cansa...
E se cansa...
Segura o peso e segue adiante...
Original é quem enche os copos...
Sem perder o juízo...
Que tal como um gato possui sete vidas...
Não desprezando nenhuma em qualquer esquina...
Original é aquele...
Que foi expulso do paraíso...
Que lavra o coração...
Fortalece os sentidos...
Que acima de tudo não esquece...
Mas se compraz no perdão...
Original é aquele...
Que desce às ruas...
Como se fizesse amor...
Que em madrugadas solitárias e frias...
Encontra em si mesmo o próprio calor...
Original é aquele...
Que percebe as mentiras...
Mas que com elas não se deita...
Que enfrenta os medos e as dores...
Que não perde as rédeas da vida...
Que mesmo sendo sofrida...
Cultiva o amor...
Sandro Paschoal Nogueira
As limitações são fruto das imitações. Liberte-se, com autenticidade e abrace o seu potencial original.
'ORIGINAL AMOR'
Imenso amor que sinto por ti
Mais original não há .
O amor se sente não tem como explicar.
Ao teu lado era pura primavera
Enquanto longe, o sentimento deplorável,
a alegria se encerra.
Louco amor tocando em minha'alma
Deixando-a ferida e
Nessa desfortuna, sem alegria
Vou te amar enquanto em mim
florescer vida.
Meu eterno amor , a ti
Sempre fiel serei ,
Numa paixão alucinada
Meio que transloucada
Jamais te esquecerei,
na agonia da solidão
Dessa vida vazia até
chegar o momento da morte
Onde terei a sorte de quem sabe
no infinito te encontrar um dia !
Maria Francisca Leite ✍️
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98
Mergulhe pelas correntezas da incerteza, permitindo que sua intuição seja o farol que ilumina o caminho de volta à sua chama original.
DOZE VEZES VOCÊ
- Eu odeio você! - disse ela, batendo a porta na cara do homem que acabara de quebrar seu coração.
Ele ficou ali, parado, tentando assimilar o que havia acabado de acontecer.
Então, alguém o despertou de seus pensamentos.
- William Pittsburg? - disse uma voz feminina, vinda de muito perto dali.
- Sou eu. A senhorita deseja algo? - respondeu William, buscando a voz.
- Ah, estou aqui atrás. - disse a voz, com uma risadinha calorosa.
William se virou subitamente para trás, assustando-se com a imagem de uma senhora que não aparentava mais do que quarenta anos, apesar dos cabelos quase grisalhos. Parecia familiar.
- O que faz fora de casa a essa hora, meu menino? - perguntou a mulher, levantando uma sobrancelha.
- Ah, não é nada, senhorita... - ele esperou a mulher dizer quem era.
- Whistledown. Amelie Whistledown. Não se lembra de mim, menino? - ela retrucou.
- Perdão, senhorita Whistledown, realmente não me lembro! - choramingou William.
- Não tem problema, William, querido. Você não se lembraria da sua primeira babá, de qualquer jeito. - ela riu.
- Por Deus, então você é a Tia Amy?! - a pergunta havia sido retórica, mas a velha ainda respondeu:
- Sim, sou sim! Agora venha, já passam das dez da noite. Melhor entrar e dormir aqui, querido. - e William não hesitou, como muitos fariam.
Passou a porta do apartamento 312 e, de repente, esquecera porque havia parado na porta do apartamento à frente.
Mas alguém não esquecera, e jamais iria.
Não depois da noite do dia 10 de julho de 1984.
A Discussão sobre o sentido da vida não passa de especulação desconexa se não estiver associada ao estudo do contexto em que estamos inseridos: adulteração da natureza humana original, promovida pelo pecado.
tenho certeza que nada sei pois tudo o que sei veio daqueles que não tinham certeza se realmente sabia
Por isso todo ensinamento todo o novo que me é apresentado Eu sempre busco a base A Origem Para que assim a incerteza sobre aquilo que sei seja ao menos minimizada pois mesmo sabendo a origem a base não se pode saber jamais o que de fato se passa na cabeça e no coração de outra pessoa
Eu prefiro ser um original imperfeito a ser uma cópia malfeita; cada ser carrega uma visão única e, surpreendentemente, a sua é a mais preciosa de todas.
Por conceito perverso maniqueísta nascemos do pecado original e vivos somos todos pecadores, sempre.
A arte deve ser encarada como uma plataforma necessária de um espirito livre que vive atormentado pela falta de expressão. A arte não pode ser encarada como um meio de ganhar dinheiro pois o seu valor financeiro da obra de arte, está intimamente ligada a um mercado, que quantifica a originalidade e
qualifica a criação.
O sol se apagando rapidamente quando aqueles olhos castanhos me atingem como faíscas de fogo que não queimam a pele, mas ardem na minha alma.
Quando o original não existe mais, não há nada que você possa fazer a não ser procurar a melhor cópia.
Deus nunca fica doente; nós, em nossa ingenuidade, é que projetamos nossas próprias limitações nas lições do divino, esquecendo que Ele é a fonte inesgotável de vida, bem-estar e perfeição.
Ao lembrarmos disso e sintonizarmos com essa essência, recuperamos nossa própria integridade, pois toda cura é, na verdade, um retorno à memória original — de que jamais estávamos realmente afastados da perfeição.
DAS ALMAS DIVERGENTES SEM CRIATIVIDADE E EGOÍSTAS
Há quem pense e declare que criar é copiar com capricho.
Mas só o espelho
repete sem alma e identidade a imagem do egoísta.
O criador verdadeiro tem intimidade com as estrelas e inventa constelações no escuro.
Já o copiador pega o céu roubado e assina com letra bonita, achando que o brilho alheio se replica no vazio das aparências.
O autêntico perde a voz e se torna uma lenda póstuma em um mundo de mentirosos, que vendem espelhos quebrados para refletir mentiras para os que não conseguem fugir do falso reflexo.
Ah, os que copiam…
querem ser outros
sem sequer saber
quem são.
Das tristezas do mentiroso a maior é nunca saber o prazer de ser ponte do que deslembra o tempo e a materialidade.
