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PARA ONDE VAMOS?
Somente cinco por cento do universo e feito de Matéria Visível
(matéria bariônica)
O restante é composto por Energia Escura ou Matéria Escura.
É hipótese aceitável que no pós vida passemos a viver na forma de
Energia Escura.
Será Natal onde não há grandes festas?
Será Natal onde as ruas não estão iluminadas?
Sei que é Natal nessas praças enfeitadas,
e que é mais Natal onde há grandes "orquestras".
Onde uma criança não tem pão, não pode haver consoada;
onde um mendigo passa frio, o Natal é mais escuro!
Tampouco será Natal onde um coração é duro,
nem tampouco terá Fé quem não acredita em nada.
E por vermos andar os outros, fazemos o nosso Natal,
com presépios e estrelas da divina ostentação;
e desta maneira, ninguém quer uma festa igual às dos outros,
que, com garbo, também querem distinção.
Não obstante, com mais de dois mil anos de atraso,
numa modesta manjedoura dos arrabaldes de Belém,
se Jesus Cristo levantar a cabeça, por acaso,
constatará que o seu Natal não é quase de ninguém.
Onde está?
Aquela mulher de silhueta esbelta e atraente.
De lindos olhos verdes.
De cabelo farto.
De pele macia e suave.
Com uns lábios quentes e húmidos.
Com uma voz melodiosa.
Com uns abraços acolhedores.
Aquela por quem um dia me deixei seduzir.
Aquela por quem um dia me apaixonei.
Aquela a quem um dia me entreguei de corpo e alma e fizemos amor loucamente.
Aquela que me fez sentir a verdadeira felicidade.
Aquela que não me deu tempo para mostrar tudo o que sinto por ela.
Aquela que amo como nunca amei ninguém...
Não estou não vou e nem pretendo
Pois sei que esse mundo ele é muito pequeno
Já fiz parte dele
Hoje não sinto falta dele
Pois todos que pretende entrar nele
Se machuca
E muitos q se encontra nele
Vivem querendo sair
Mas não encontram força para agir
Esse é o mundo que não desejo ir
AMOR, PAIXÃO
Tudo isso para mim
Um dia teve fim
E tenho certeza
Q se voltar a existir
Eu não vou ter nem idéia para onde ir
Para que não venha me atingir.
Resiliencia é ter a capacidade de não ver uma perda como fracasso, mas como a capacidade de recomeçar de onde parou.
ONDE O CERRADO MORA
Uma secura à beira de um barranco
No entorno: ipês, buritis, e o pequi
Por todo lado o agigantado céu rubi
No horizonte, um devaneio franco
O dia acorda na alva, num só tranco
Onde ouve o canto da brejeira juriti
E o passeio do solitário macho quati
Ali, alvoraçando a vida num arranco
À tardinha, em romaria, o regresso
A melancolia deitada na rede, espera
O entardecer mais bonito, confesso!
Se crês na quimera, ela existe, porém:
É no torto do cerrado de falsa tapera
Onde mora, que há encanto também!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
18/08/2020, 15’17” – Triângulo Mineiro
Eu falo sobre muitas coisas...
Calo sobre muitas mais...
Aqui, agora, ... falo sobre saber vivenciar cada passo, sentindo o "algo" de excepcional em cada experiência.
...falo sobre saber ser caminheira do caminho que sempre sonhei percorrer...
...falo sobre sentir-me acolhida no espaço de cada passo desta trilha.
Porque a pergunta inteligente a me fazer nesta caminhada não é "PARA ONDE", mas sim, "COMO CAMINHAR"...
Onde está o amor
Esta onde se coloca.
É grande a procura.
A cegueira oculta.
O pensar se desloca.
A cruz, madeiro e calvário.
Mas não se entende.
De centenário a centenário.
Vou entrar no clima.
No proceder que desatina.
Nas fugazes paixões.
Aquelas belas coxas.
Isso não poxa.
Serena visões.
De romance e amores.
Jardins e flores.
Belas sensações.
O delírio esquisito.
O frenético beijo que sinto.
Embriagado nas ilusões.
Onde está o amor.
Vou me atrever.
Vou dizer.
Que eu e você não, não ilude.
Procure virtude.
Vigor no raiz.
Todo adjetivo.
Admirar a diretriz.
Respeito e humildade.
Defeitos prováveis.
Mas prevalece a integridade.
Compostura agradáveis.
Um teor.
Uma invenção.
Um sonho na aquarela de cor.
Na fantasia.
Onde está o amor.
Giovane Silva Santos
De onde nasce as lágrimas
Em um conto mais belo, na história do castelo, naquele filme enigmático, na pureza do menino simpático, na palavra dura, na repreensão da vida, na temida depressão que consome a emoção, uma triste constatação que precisa ser destruída, o pranto a lágrima, na perca, no abandono, no desespero e velório medonho, minha lágrima é cotidiana, derramo no deitar e levantar da cama, pois revelo minha fraqueza, não entendo da vida a beleza, não sei de onde sopra o vento do choro, da emoção, da tristeza , do pranto, me deixe quieto no canto, pois nessa prosa poética, minha dor vulnerável e patética produz lágrimas, do interior que brota dor, também se faz capaz, brotar lágrima de amor.
Giovane Silva Santos
Ao sentir o teu corpo perto do meu
Senti calor.
Olhei nos teus olhos,
Ganhei confiança
Nessa noite serena me apaixonei…
(...)
Parte da poesia "Onde está o teu corpo".
(...)
Observei tua boca,
olhos,
orelhas,
nariz…
De cima a baixo
Começo quase sem fim…
Porque em um certo dia,
Não cheguei a ver nem os teus pés.
Mas onde esta o teu corpo
Que estava perto de mim?
Parte da poesia "Onde está o teu corpo".
(...)
Começo quase sem fim…
Porque em um certo dia,
Não cheguei a ver nem os teus pés.
(...)
Parte da poesia "Onde está o teu corpo".
