Tag nuvem
Poesia que criei no #momento da #fotografia
“Ah! Se fosse só estender minha mão
e tocar nas nuvens que parece algodão.
Mas fico só com a imagem deacordo com a minha imaginavisão”. ( WandoRocha ) #planaltoba
Homossexual: sou banido do afeto e do social. A puberdade me cobre com cinzas de um vulcão, onde a nuvem de fumaça densa me confunde a identidade. Olhares de raio X, amiguei... Com muitos ais, nu e exilado, sou gay.
“Oras leão, oras ovelha... O não julgar, dominar as críticas e ser honesto é como a nuvem quando faz a caricatura nos céus: Eu queria ser aquela nuvem!”
Tudo se esvai, os homens, as estações, as nuvens; e não adianta agarrar-se às pedras, resistir no topo de algum escolho, os dedos cansados se abrem, os braços se afrouxam, inertes, acaba-se arrastado pelo rio, que parece lento, mas não para nunca.
Nasceu no dia 07 de maio.....
Branca como a nuvem
Vermelha como o vinho
Pequena como a estrela
Chorava feito uma trombeta
Pesava como uma borboleta
- Nuvem vem nuvem vai
Com a onda do mar
Estrela de luz intocada no céu
Até nas profundezas do mar
Estrelas possível de se tocar
Mistérios palpáveis sem questionar.-
Em busca de abrigo no perigo
Criando forças para sair de casa
Lá fora o sol já queima como brasa
E aqui dentro a nuvem negra é pura solidão
Saiu do mar sentindo uma satisfação imensa de ter desvencilhado-se das águas cujas ondas retrocediam.
O Sol brilhou durante o ano inteiro, mas no único dia em que precisou ofuscar sua luz, acusaram-no de jamais ter brilhado.
Quando a nuvem cair e o mundo tiver acabado, continuarei te amando. Quando o sonho não mais existir, continuarei te amando. Quando a vida parar de acontecer, continuarei te amando. Seguirei o meu momento de amor, ainda que nada mais seja, serei você em mim: um eu fora dos tempos, perto das certezas, longe do fim. Porque tudo que sou continuará te amando. Porque te amar é o meu continuar.
Mente nublada de preocupações deixa o coração inquieto.
Sensação de ansiedade por dias melhores que, apenas passando por uma densa nuvem negra, é possível alcançar.
Dias melhores virão depois de muita tristeza.
Hoje o dia amanheceu cinza. As nuvens cobriam o céu, mas mesmo sem enxergar, pássaros continuam a cantar.
Hoje o dia amanheceu cinza, ao olhar, pouco podia avistar. E sem enxergar senti, que a luz que ilumina não é vista, mas sim aquela que meu coração acredita.
Você devia ter me avisado. Sumir pra nuvem assim foi como brincar de esconde-esconde pra sempre, fez nascer um buraco em mim, lembra do vulcão na aula de geografia? Então, é assim que eu me sinto mas sem o fogo que não é quente ficar sem você, algo em mim congelou.
Estou tecendo a espera,
feitio de orvalho silenciosamente entregue a nuvem.
No futuro do presente, dia virá:
Tornar-me-ei a desaguar em tua pele.
O ser humano é uma nuvem que se perdeu do céu, sem encontrar o caminho de volta hoje segue destilando o seu fel!
Um dia a pequena criança viu a nuvem e nela quis voar. Como doida pulava e obvio- jamais alcançaria . Resolveu formar com elas mil imagens que surgiam de sua fértil imaginação. Lá na amplidão azul mesclada de branco apareciam então mil carneirinhos, flores, dragões, barcos e monstros sem braços ...Depois esquecia de tudo e voltava a atenção aos pássaros que em revoadas passavam sobre sua cabeça no imenso jardim ou trilhas por onde andava. Com eles queria voar também e lógico não era possível, resolveu então vestir asas imaginárias e aos solavancos, descia rampas de gramados, achando-se uma sabiá. Até que rolou por uma ribanceira e feriu-se muito. Não desanimou, seus pés não se contentavam em andar apenas sobre o chão e vestiu asas de borboleta. Pelos prados sem fim, voava e ruflava, indo de flor em flor. Sabia todos os perfumes e texturas delas, mas um dia uma vespa predadora a quis pegar, ela perdeu uma das asas e caiu. Nunca mais voou e aos poucos morreu no jardim que amava. Não se deu por vencida, largou a fantasia de borboleta e virou vespa. Como essa, voava sem receio, apavorando borboletas, até que veio um pássaro e a comeu. A garotinha resolveu ser um pássaro e foi voando pertinho das nuvens e ali conseguiu por um instante tocá-las. Imaginou junto à nuvenzinha uma varinha de condão e como fada do faz de conta virou poeta para sempre.