Tag moralismo
Para palpites curiosos, para opiniões não solicitadas e falso moralismo, ofereça o martírio da dúvida.
O mundo está cheio de gente que exige transparência, mas vive escondida atrás de máscaras. Fingem ser o que julgam e condenam no outro o que praticam em segredo.
Quem grita virtude aos quatro ventos muitas vezes está apenas tentando abafar o próprio vazio. A moralidade real não precisa de plateia: ela se prova no silêncio das atitudes.
Infelizmente o FALSO MORALISMO aos poucos vai se infiltrando na sociedade, não muito tempo irá se disseminar de vez.
"MUITAS PESSOAS ESTÃO PROPAGANDO O QUE NÃO PRATICA"
Tem bunkers que são verdadeiras mansões. A hora que a fúria despertar.... Todos descobrirão que foram auto-enganados.
Normalmente, as pessoas mais interessadas em debater e questionar a "ética'" dos outros, são os menos éticos...Excesso de rigidez em métodos antigos cega para diversas realidades, mesmo que elas sejam explícitas. Como eu disse outro dia, ser flexível é uma coisa, ser volúvel é outra.
Boa parte dos profissionais gosta de tentar encobrir formação medíocre, covardia e baixa capacidade crítica com falso moralismo. São esses que continuam, com orgulho, seguindo com a manada enquando falam mal de tudo e de todos pelas costas.
Se querem ver arco-íris onde existe escuridão, que vejam.
Vivemos em um tempo em que vociferar suas convicções é o caminho para a leviandade de suas verdades. A todo momento encontramos com pessoas carentes de expor pensamentos tacanhos em prol das suas mais que absolutas certezas. Não há espaço para dúvida, ou é, ou não é. Fora o tempo em que nossas avós dizem meias verdades, hoje precisamos estar conectados com as verdades absolutas de um grupo que se deixou levar pelo medo, pelas inconsistências semânticas de discursos evasivos. Não há nada a ser dito, somente a ser reproduzido. A intolerância atingiu recônditos inexplorados e apoderouce-se dos discursos efusivos de fundamentalistas defensores da fé cega, de proporções homéricas. Como diria Fernando Pessoa: onde é que há gente nesse mundo? Então sou só eu que sou vil? Esse discurso de ódio nos aduz às mais insandices das hipocrisias humanas, revela-nos a fragilidade de uma cultura insípida, porém com todos os sabores dos pseudos racionais, paladinos de uma razão de proporção bíblica, contudo à margem da pureza do amor verdadeiro. Já dissera o grande mestre: amai-vos uns aos outros como eu vos amei. Desculpa, mas não temos tempo mais para isso hoje, não com toda essa tecnologia que nos impele a ser nós mesmos, que nos lance ao abismo de nos tormentas e para sobreviver às tortuosas desesperanças, lançamos mão dessa nossa pureza. Afinal, quem vive de migalhas são os porcos e antes de você, existe o eu. Para dar força contrária a esse discurso, muitos dirão que minhas palavras são expressões vazias dentro do mundo de Alice. Não há mais um país das maravilhas. E não há por quê? Por que ao cantarmos nossas diferenças, isso lhe dá o direito de ser rude? Será que ninguém absorveu o que nossos pais viveram com a Woodstock? Onde foi parar aquela liberdade de amar? Vivemos em um tempo de guerra, em que matamos para podermos ser vistos. Sim, matamos não somente os outros, mas a nós mesmos, matamos em nós o nosso direito de ser amável, solidário, afetuoso; porque aprendemos paulatinamente que isso é para os fracos, melhor, para os fracassados. Saramago, brilhantemente, nos confessa (e faço das palavras dele as minhas) que a palavra de que ele mais gosta é o não, há um tempo em que é necessário dizer um não, pois o não é a única coisa verdadeiramente transformadora. Assim, diante de tantas desmesuras, de tanta desumanidade, é essencial que digamos não a tais censuras. Para que não nos acostumemos a essa fria realidade opressora, defensora da falsa moral e dos falsos bons costumes. Entretanto eu sei que a gente se acostuma, mas não devia.
Conheço moralismos tardios decorrentes da perda de interesse por determinados prazeres, geralmente por razões hormonais, cujos atores passam a condenar nos mais jovens aquilo que sofregamente faziam quando o vigor lhes permitia
Não uso de eufemismo, nem falso moralismo, muito menos sensacionalismo para te agradar, sou do jeito que sou, se ele te agradou, bem vindo(a) pode entrar!
Qual a unica semelhança entre alguém que nunca amou ninguém na vida e uma pessoa que diz eu te amo para todo mundo, é que na verdade eles nunca amaram ninguém.
Pois o que é amor? Uma Palavra? Um Sentimento? Uma Ação? Um Segredo Sussurrado?
O amor não tem varias "facetas" o amor é algo único é algo que não é palpável é algo que apenas podemos sentir por aqueles que realmente amamos verdadeiramente.
Para mim é um Segredo Sussurrado Nos Corações de quem amamos, sim um segredo... Pois é um segredo repleto de sentimentos, ações e vida.
Hoje o amor é como aquela musica... De Janeiro a Janeiro...Só Esqueceram de Falar Que Era do Mesmo Ano... Viva o Amor não Viva as facetas do falso moralismo.
Amar também é viver.
Falso moralismo é prato que não engulo; tem muita gente solta por ai com carinha de santo e alma entregue ao diabo !
06/07/2017
A maioria das pessoas que querem passar por moralistas, são os primeiros a quererem prejudicar as outras pessoas sem um motivo aparente.
