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Os mal-estares da pós-modernidade provêm de uma espécie de liberdade de procura do prazer que tolera uma segurança individual pequena demais.
Algumas ideias,
da "modernidade", humana beira o ridículo,
mas como estão engajados na evolução,
aceitam com naturalidade.
Diante da luz e do foco, um sorriso se abre, as belezas se afloram, as cores se tornam vivas. Isso é o que notamos, o que sorrimos, quem sabe até invejamos, mas por trás das luzes, por trás das lentes o que existe? Isso não sabemos, não nos contam e tampouco contamos. Viva quem é você a partir da sua própria luz, respeite e ame seus bastidores, eles lapidaram quem você é hoje, por outro lado, não se esconda na frente de holofotes, coloque luz na escuridão.
Nada é suave na vida das camadas que dão sustentação ao topo da pirâmide. Temos uma cortina de ilusões que esconde o "Absolutismo" cruel da Pós-modernidade, ou seja, a pseudodemocracia predomina no Brasil.
Eis a máxima do Negativista: “A pseudo crítica por princípio, a desordem por base e a cizânia por fim”
(O Negativista)
Pensar a sociologia no século XXI é combater o Negativista, ou seja, propor um pensamento que seja dialético e não " bolhas de verdade" como propõe o Negativista.
O Negativista não tem conhecimento de causa. Por que? Por que fica na superficialidade. Ataca sem ao menos assistir a um vídeo. É mais interessante ao mesmo colocar -se como dono da verdade.
O Negativista apropria-se dos discursos históricos críticos, mas não utilizam em sua vida prática. Dizem uma coisa e praticam outra.
O Negativista apresenta-se como O Detentor do Conhecimento. Não entende que pode ser o Mediador do Conhecimento, ou seja, apropria-se de "bolhas de verdade" e fixam-se unicamente nelas.
Greve de professores? Marx falava de luta de classes ( burgueses versus proletariado), duzentos anos depois as classes fragmentaram-se e agora falamos de professores universitários? Professores celetistas? Professores efetivos? Professores da rede particular ou pública de ensino?
Com as ferramentas certas, você trabalha de onde estiver tendo apenas em mãos um celular com Internet. Isso chama-se liberdade.
Estou escrevendo para o nada. Para o incerto. Para o escuro. O que será de mim? De nós? Óh. Quanto drama... vivemos na época da matemática. O sentir, o ser, o ouvir. De que pouco importa? Mas... Ah... me deixaram tentar. Ah, tiveram misericórdia. Me poupastes? Ou me crucificastes? Formas mudam, assim como mudei. Pra pior, cada dia mais, mais um dia. Por que me parece tão bom ser mau? Por que não vou para os números? Esqueça o resto. "Tudo está nos números". Um seriado do "Netflix". Um "site". Um. Número. Um. Número Zero. Número Um. Número Zero. Até que. Zero. Zero. Zero. Triste por que? Vou repetir. Óh. Quanto drama... vivemos na época da matemática.
Exercer autonomia de pensamento é justamente proporcionar uma reflexão que abranja outras possibilidades.
O Brasil é o país do carnaval. Mas qual carnaval? Estar no carnaval pode abranger múltiplas possibilidades.