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Ser malandro não significa ser bandido ou esperto significa saber quando chegar,quando sair e falar se for preciso.

Malandro é o cara que usa de artifícios secundários pra enganar pessoas. Resumindo: Covarde Ilusionista.

Todo malandro tem memória fraca, só é feliz no presente, no futuro se torna vulnerável, refém da verdade a ser revelada, se tornando um otário.

Se tá difícil pra malandro, imagina pra otário.

Como jaz diz o ditado: Malandro é malandro e mane é mane!

"Nem tudo que é agradável é doce como o mel, ela dá de Sheron Stone eu dou de Maquiavel".

Malandro que muda por causa da mulher, perde a mulher parceiro!

⁠Só cai em conversa de malandro, quem malandro acha que é!

⁠...malandro não vale as calças que veste. De fato, como diriam meus conterrâneos nordestinos, “cachola oca é terreiro do coisa ruim”. 

Contos de uma Terra Prometida,  
p. 32

⁠Malandro de verdade, não morre de velhice...

"A astúcia do malandro se desnuda com a sabedoria do justo"

Eu só sei que a mulher que engana o homem
Merece ser presa na colônia
Orelha cortada, cabeça raspada
Carregando pedra pra tomar vergonha

Quem dera a vida fosse um samba.

Dizem que esta filosofia é coisa de mesa de bar.
De poeta malandro que não aprendeu a rimar

Malandro não briga, malandro faz acordo.

O samba é a voz de Deus ecoando: respeitai domingos de festas!

É necessário entender a malandragem, se não você vai rodar.

⁠O dinheiro do trouxa é a matéria-prima do travesseiro do malandro.

Podemos não ficar milionários sendo honestos mas com certeza teremos conquistado uma liberdade que não existe dinheiro suficiente que possa comprá-la.

⁠Todo malandro, que rodou, perdeu ou se deu mal, foi porque,  confundiu um cara legal com um otário.

⁠O malandro é um otario que tira de si o direito de fazer alguém feliz.

Encontro de malandro e otário; aperto de mão; negócio fechado.

⁠Quem come pelas beiradas,
Uma hora quebra os dentes.

⁠Já foi há muito tempo que deixei de estudar
A família era pobre tive de ir trabalhar
Comecei na construção
Fiquei com calos nas mãos
Só eu sei o que passei
Três dias de escravidão
Eram muitos lá em casa
E dinheiro não havia 
Mas eu trabalhador 
Qualquer coisa me servia
Até de bar fui empregado
Estava sempre embriagado
O patrão um dia viu 
E logo me despediu 
 
Triste vida triste vida
Mais valia não nascer
Já fiz de tudo na vida
E não ganho para comer

Inventei umas canções
Um dia até fui gravar
Mas tinham mais de três tons
Já ninguém as quis comprar 

 Até fui arrumador
Já me chamavam parqueiro
Mas veio um vereador
Montou lá um mealheiro
 
Foi então que fui pedir
Para me alimentar
Mas ninguém me quis ouvir mandaram-me ir trabalhar

Triste vida triste vida
Mas valia não nascer
Já fiz de tudo na vida
E não ganho para comer 

Eu vi um malandro dando papo de otário.