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⁠bebeu tantas doses de orgulho
que tomou porre de saudade

Inserida por julianalencar

⁠faça do amor um forró:
me olhe
sorria
venha até mim
e me leve pra dançar
mesmo que no fim eu dance

Inserida por julianalencar

⁠Não vou mais aceitar as suas exigências. Não vou mais me sacrificar pelos seus interesses. Não vou mais me anular pela sua felicidade. Quem se importa comigo de verdade vai me respeitar e me apoiar. Quem não se importa, pode ir embora.

Inserida por JulianaKimura

⁠Não se deixe enganar pelas aparências. Não julgue um livro pela capa. Não confie em quem te faz promessas vazias.

Inserida por JulianaKimura

⁠Lealdade é um valor que eu prezo muito. Para mim, ser leal é estar ao lado de alguém nas horas boas e ruins, na vida e na morte, na alegria e na tristeza. Ser leal é não permitir que falem mal de quem você ama, é defender a sua honra e a sua verdade. Ser leal é cumprir o que promete, é ser honesto, responsável e confiável. Ser leal é uma escolha que exige maturidade e coragem. Mas, infelizmente, nem todos são leais. Há pessoas que se dizem leais, mas que na primeira oportunidade te traem, te abandonam, te criticam. Essas pessoas não sabem o que é lealdade, nem o valor de uma amizade verdadeira. Por isso, eu procuro ser seletivo, e só me relaciono com quem tem os mesmos princípios que eu. A lealdade é uma joia rara, que deve ser cultivada e preservada.

Inserida por juliana_kimura

⁠Minha Jujubinha

Como é bom te olhar. 
O tempo para e eu até fico a cantar. 

Como é lindo seu olhar, não me canso e não consigo parar.

Com um brilho único que hipnotiza. Igual uma estrela que mais brilha, e indica o caminho para o escuro de meu coração.

Se vc fosse uma flor seria a mais linda.!! 
Invejada pela beleza e com o mais gostoso dos perfumes.

Sua boca, é macia, quente, que me atrai, com o doce mel de sua boca, como à um Zangão solitário, em busca de sua Rainha.

Teu sorriso é doce é forte, tem um poder sobre mim, tem a força de acalmar os meus temores. 
Só o teu sorriso tem a força pra me curar.
O toque de suas mãos, derretem o gelo do meu coração. 
Mês esquente, me acalenta, me traz paz .......Tira todas as minhas dores... dores internas e dores externas. (literalmente)

Antes de te conhecer, eu já te imaginava, já idealizava como seria tudo aquilo que eu queria, tudo aquilo que eu sonhava.

Vc é a dona meu ser...., dona de um ar que sempre contagia e me embriaga de noite e de dia.

Sua beleza é sem igual, é tão pura que parece até magia. 
Pois me enfeitiça todo dia. 

Poderia falar de vc noite e dia, que nunca me cansaria. 

Por vc tento ser sempre melhor, chego a ter paz no espirito, por você, faço o mundo parar de girar, .. e como já diria a música, ’ eu amaria todo dia a mesma mulher...”

Tentei lhe fazer um poema, mas como é difícil, sem que a mão trema.
Mas eu peço á você que me ame novamente e não me tema.!

Amo Vc minha pequena

Inserida por RodrigoTadeuSS

...E depois de meses você chega forte no meu pensamento. 
Algum especialista sabe como apagar da memória? ⁠
Alguém que vai e volta sem eu querer. Vai embora!
Eu não posso com você. 
Já perdi as últimas batalhas...e a guerra acabou? 
Quero que você suma, meu presente não carrega seu desprezo e nem suas humilhações. 
Meu coração fica apertado como se fosse um alerta de que me diz que você ainda existe e está por aí. 
Mas eu tenho minha vida. 
Não tenho nada contigo. 
É só minha cabeça carente tentando me enganar novamente.

Você acha que tem a fórmula do amor. 
Sua vaidade vai te mostrar. 
Os anos vão te ensinar...
A experiência vai chegar até você.
Você vai lembrar das vezes que me julgou e me sentenciou, com seu atestado de moral adquirido naquele curso dado em uma sala com paredes pretas com um palco iluminado com os que dizem "servos do senhor". Os donos da verdade.
Depois de tudo que você vai viver, junto do seu "amor". 
Quero ver se vai conhecer o lado da superação. 
Se irá superar todas as decepções que seu amor e esses servos ainda estão por fazer você passar.

Nossas brigas não foram de amigos. Eu não sirvo para ser amigo. 
Você só me aceitaria de um jeito. 
O jeito que você diz que nunca me aceitaria. Mentirosa. Você é louca por mim. Eu percebo no tom da sua voz. Sua voz derrete quando fala comigo. Seu olho fica embriagado quando me vê. Você desvia o olhar, evita. Não sou trouxa. A coisa é séria.
Você nega o que sentiu. 
Eu tenho certeza que isso não sumiu de você também. 

Eu acho que você vem quando bate aquele friozinho que estava quando te convenci a me ouvir pela primeira vez. 
É só memória afetiva. Vai passar denovo...quando voltar eu aviso por aqui.

Ainda amo você.

Inserida por may_ju

⁠Eu escrevo, mas sei que não chega até você. Essas palavras são em vão, estão ao vento.

Mas eu queria que entrasse direto na sua mente. Como telepatia. 

Acho que seria o único jeito de fazer você entender. 

As vezes em que falei, as vezes que você meu deu chance, nunca consegui terminar e falar o que realmente eu queria. Eu fiquei confuso, nunca consegui falar tudo. Mas acho que mesmo assim você entende.

Essa saudade é estranha, saudade de uma pessoa que está aí, mas tem uma barreira não me deixa chegar. Eu poderia ligar, chamar para conversar. Mas eu já sei o que vou levar se eu fizer isso.

Eu me contentaria com 20 minutos de conversa por ano rs. Da última vez sua voz demonstrava uma emoção forte, como se estivesse derretendo como se estivesse querendo falar mais coisas, mas que não podia. Era um tom amoroso, de ternura, doce, muito doce. Eu sei que você sente falta de mim. 
Mas no fundo, "o que" você sente por mim? 
Será que é realmente coisa da minha cabeça? Não pode ser, eu falo com muitas pessoas, conheci muita gente, muitas mulheres. Mas esse jeito de falar comigo...de me olhar. Você só pode sentir o mesmo que eu. Agente se ama.

Sua crueldade é o meu maior sofrimento... me afasta.  Parece que você sabe a fórmula para eu não te esquecer. É assim que sempre conseguiu me trazer de volta. Me deixando de lado, me desprezando. 
Você pegou o jeito. O engraçado é que eu não sou uma pessoa que age assim com outros. É só com você mesmo. Você me tem nas mãos.

Mas sigo firme, só pensando. Dessa vez quem vai ter que vir é você. Não estou te esperando. Mas estou preparado. Você vai ver... eu sei virar o jogo. Quando esse dia chegar você vai tomar o golpe final. 

Faz tempo...mas ainda te amo.

Inserida por may_ju

⁠Tem coisas que eu sou boa, mas tem coisas que eu me arrependo. 

Inserida por juliana_cardoso

" O Querer é o Princípio do Crescer.. E o Vencer Resultado do Prevalecer "

Inserida por julianasmorais

Juliana Marins (Homenagem)



⁠Pássaro aventureiro, desbravador de mundos, 

Dançou entre os povos, distribuiu seus sorrisos largos de felicidade plena, espalhou alegria, paixão pela vida e amor incondicional pelo próximo sem perder tempo a cada batida de suas asas,

voou livre e feliz, viu lugares e lugares, pousou em vários oásis, se emocionou com as rosas, chorou com os espinhos, vibrou nas nuvens, sonhou acordado nas copas das árvores, 

Monte Rinjani, Indonésia.

Uma trilha na montanha, trezentos metros, a exaustão, neblina, cansaço, as asas ainda cheias de vida e sonhos batem pela última vez apenas neste plano, adormecendo profundamente no alto das montanhas.

Inserida por Ricardossouza

⁠NINGUÉM ME VIU

Eu estive por aí, demonstrando que não é sobre ser preta, mestiça ou morena.
É sobre esse fogo aceso na alma, que qualquer tristeza queima.
Embora nascida num país que não enxerga suas riquezas ou as vendem em seus esquemas.
Eu rompi todas as barreiras, atravessei continentes, fiz valer a pena.

Esperei por horas o socorro, a ajuda, o resgate
Mesmo sabendo que há governos que querem que o povo se mate.
Acreditei que apareceria um bombeiro brasileiro, ou um cachorro que late. Talvez eu não tinha "os quilates".
Mas eu me fui, eu e minha cor de chocolate.

E agora é tarde, de nada serviu a minha faculdade.
Meu esforço, aos 26 anos, formada em publicidade.
Viajada, feliz, levando esperança para a minha sociedade.
Levei pessoas e amigos a conhecerem outras cidades.

E agora, a minha trilha é para vocês desconhecida.
Vocês já devem ter me encontrado, sem fôlego, sem vida.
Eu só queria que vocês imaginassem como foram meus últimos momentos.
As dores e as frustrações que tive antes de me ir, os piores sentimentos.

Não é sobre cair, sobre acidentes, ou sobre vulcões.
É sobre nascer em um país que aos seus cidadãos vende ilusões.
E eu estou consciente que amanhã, a minha história será amnésia.
Meu corpo vocês terão, mas minha vida ficou na Indonésia.

Enquanto os jornais ganham sustento através dos cliques sobre o acidente.
Agora, sobre mim, fala todo mundo, inclusive o presidente.
Mas, na verdade, eu sou apenas mais um número, mais uma pérola que a ostra brasileira pariu.
Estive brilhando fortemente entre vós, mas enquanto tive vida, ninguém me viu.

Inserida por SergioJunior79

⁠🌺 Em memória de Juliana Marins

Juliana Marins partiu cedo demais, aos 26 anos, enquanto realizava aquilo que muitos apenas sonham: viver intensamente, explorando o mundo com coragem, beleza e liberdade.

Formada em Publicidade e Propaganda pela UFRJ, dançarina e apaixonada por trilhas, ela percorreu a Ásia em busca de experiências e encontros com a natureza — até que sua caminhada foi interrompida de forma trágica no Monte Rinjani, na Indonésia.

A dor de sua perda é imensa. Mas, no meio do sofrimento, surgiu um gesto de humanidade que jamais será esquecido: o do alpinista Agam Rinjani, que mesmo sem conhecê-la, mobilizou amigos, arriscou a própria vida e subiu até onde poucos teriam coragem de ir. Ele a encontrou já sem vida, mas se recusou a deixá-la para trás. Passou a noite com ela, à beira de um penhasco, ancorado pela fé, pela dignidade e por um senso profundo de respeito à vida.

“Só saio quando Juliana sair também”, disse Agam. Palavras que tocam como oração.

A ele, o Brasil se curva com gratidão. Sua bravura, compaixão e integridade nos mostram que o bem ainda habita neste mundo.

Mas a dor também se transforma em indignação. A lentidão e a frieza do governo indonésio diante de uma situação tão urgente revelam uma **falta de sensibilidade inaceitável**. Quando vidas estão em risco, a burocracia e o despreparo não podem prevalecer. Cada segundo conta. E, neste caso, o tempo custou caro demais.

Juliana merecia mais. Merecia respeito, cuidado, prontidão.
Ela não era apenas uma turista — era uma jovem cheia de sonhos, com uma vida inteira pela frente.

Que a história de Juliana não seja apenas uma tragédia lembrada com tristeza, mas um chamado à humanidade: para que resgates sejam mais ágeis, fronteiras menos frias, e pessoas mais solidárias, como Agam foi.

Que Deus a receba em luz. Que sua família seja consolada. E que o mundo aprenda, finalmente, a valorizar cada vida com o zelo que ela merece.

📖 “Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé.”
2 Timóteo 4:7

Com respeito, carinho e oração,
Geórgia Palermo

Inserida por georgia_palermo

⁠o amor que me fez mudar de altura

não foi súbito.
ele não chegou me virando do avesso.
foi um desvio pequeno, quase distração.
e, quando percebi,
meus pés já não tocavam mais
o mesmo chão.

era amor.
mas não desses que pedem manual.
era amor
como uma outra densidade do ar.
como se respirar perto dele fosse
um idioma secreto entre pulmões
que não mentem.

antes dele, eu vivia no nível do necessário.
sabia pagar contas emocionais,
fazer pactos de sobrevivência,
entregar o corpo
com a alma em modo avião.

mas ele…
me leu como quem abre um livro
com as mãos limpas.
sem pressa.
sem medo de encontrar
o que não entende.

ele não me prometeu nada.
mas me entregava presença
como quem escreve no escuro
e ainda assim acerta a grafia
do meu nome.

com ele, os rituais mudaram.
não era mais sobre manter.
era sobre descobrir
como o toque pode ser pausa
e o silêncio, construção.

então, deixei o básico.
não por orgulho,
mas porque ele me lembrou
que aceitar pouco
é uma forma lenta de se retirar da vida.

e eu queria estar inteira.

quando ele chegava,
o tempo esquecia da obrigação
de andar em linha reta.
ficávamos ali:
não fazendo planos,
mas modificando o que o mundo
parecia ser.

em vez de “estamos juntos?”,
era “o que estamos inventando hoje
pra sermos mais reais?”.

ele me fazia rir de coisas
que eu ainda não tinha perdoado.
me fazia dizer “fica”
sem precisar perder nada pra isso.

não era conto de fadas.
era conto de carne.
onde a pele reconhece antes da palavra,
e a palavra vem limpa.

com ele, aprendi a não fugir
quando tudo parecia bom.
aprendi que o conforto verdadeiro não anestesia...
expande.

com ele, o mundo parava de pedir explicação
e começava a fazer sentido
só por ser habitado a dois.

ele não era meu lar.
mas me ensinou a morar em mim
sem medo de abrir as janelas.

e quando me perguntam se foi amor,
não sei dizer.
mas sei que desde ele,
nada que me oferece o básico
consegue ficar.

Juliana Umbelino 

Inserida por Umamineira

⁠o amor que me tirou da categoria de sobrevivente

aconteceu sem anúncio.
um gesto despretensioso
e, de repente, eu estava rindo.
rindo de verdade!
sem o dente de trás doendo,
sem a pressa de acabar logo.

e eu que já tinha ensaiado tantas fugas,
fiquei.
não por esperança.
era por vergonha de não saber
como recusar um afeto
que não me pedia nada.

ele não me fez voar.
mas, pela primeira vez,
meus joelhos não tremiam por medo.

com ele, eu parei de ser
uma mulher que espera.
e comecei a ser uma mulher que respira.
em voz alta.
com respiração feia mesmo.
daquelas que ninguém edita
pra caber num story.

ele olhava pra mim como quem diz:
“é, você tem partes ruins.
que bom.”

e eu fui abrindo gavetas que nem lembrava ter.
fui pendurando as armaduras.
fui perdendo o medo
de ser tocada
sem que isso significasse
contrato ou colapso.

tudo nele era verdade que não doía.
e, por isso, doía um pouco.
porque eu aprendi a desconfiar
de qualquer lugar onde meu nome
não viesse com grito.

com ele, o amor não era destino,
era desvio.
uma linha torta
onde eu quis morar um tempo
sem precisar arrumar as malas.

e foi ali, entre um gesto idiota
e um silêncio sincero,
que eu entendi:

não era sobre me completar.
era sobre parar de me mutilar pra caber nos amores anteriores.

ele me quis inteira,
mesmo com os ossos fora do lugar.

e isso, pra mim,
foi o suficiente
pra nunca mais aceitar o suficiente.

Juliana Umbelino 

Inserida por Umamineira

⁠ela deixou o básico porque já tinha provado o real

ela não amava com urgência.
amava com gravidade.

não pedia reciprocidade
mas também não ficava
se precisasse explicar o óbvio.

nenhuma palavra dela era dramatismo.
nenhuma ausência, punição.
ela era do tipo que permanecia
só onde o tempo não fosse desperdício.

não fazia promessas.
fazia chá.
abria espaço.
sabia quando não falar
era a forma mais limpa de amar alguém.

tinha deixado o básico anos atrás.
não por desprezo,
mas porque aprendeu a reconhecer
o que não a fazia crescer.

o amor, quando chegou,
não teve explosão.
foi como quem abre uma janela
e percebe que o ar sempre esteve ali,
mas ninguém ousava respirar fundo.

não era o amor da falta.
era o da medida certa.
o que sabe a hora de tocar
e a hora de recuar sem ser ausência.

nele, ela não virou poema.
não virou museu,
não virou fuga.

virou só o que sempre foi:
corpo que sabe sentir.
voz que não vacila.
alma sem dívidas.

ninguém a chamou de intensa.
ninguém a disse demais.
porque quem chegou tarde
não teve nem tempo de nomear.

o amor bom,
quando a encontrou,
soube que não precisava salvá-la.

só precisava
ficar.

Juliana Umbelino 

Inserida por Umamineira

⁠não era sobre força.
era sobre a consciência de não precisar se reduzir.

ela tinha o hábito de entrar em silêncio
e sair com um mundo novo no olhar.

sabia a hora de responder,
sabia melhor ainda quando não valia.
não discutia com quem ainda usava o tom de voz
pra tentar ganhar presença.

não se distraía mais com elogios.
aprendeu que o brilho que vale
não vem do aplauso,
vem do que sobra
depois que todos se vão.

tinha o corpo marcado por pausas,
não por feridas.
seus afetos moravam na nuca,
nos pulsos,
em partes onde o coração só encosta
se for com cuidado.

ela não queria mais ser compreendida.
queria ser sentida,
e isso já era difícil o bastante.

não fazia da dureza uma armadura.
fazia da lucidez um abrigo.
sabia a hora de fechar os olhos,
sabia ainda mais a hora de partir
sem fazer barulho.

não dava mais explicação
sobre a própria leveza.
foi chamada de fria por quem confundia serenidade com indiferença.
e de intensa por quem só reconhecia presença quando era barulho.

mas ela era maré funda.
não se notava na superfície.
não cabia em primeiros olhares,
em conversas rápidas,
em mãos que não sabiam parar.

carregava a própria história com precisão de quem já se ouviu.
não se envergonhava do que chorou.
mas também não usava a dor como decoração.
tinha atravessado demais
pra querer ser mártir.

sabia o que podia perder
e mesmo assim escolhia.
porque sabia o que não podia mais perder:
ela mesma.

não era sobre se bastar.
era sobre não aceitar mais a amputação como preço de amor.
sobre não achar bonito o que diminui.
sobre não negociar com o mínimo.

alguns diziam que ela era difícil.
ela sorria.
não corrigia ninguém.
tinha aprendido a diferença entre ser difícil
e ser indomável.

em algum momento da vida,
ela cansou de se ajustar.

e começou a crescer para cima.
e para dentro.
e para todos os lados
onde o mundo não cabia.

quando ela passava,
alguns a olhavam como enigma,
outros como excesso,
mas quem sabia ver...
sabia:
ali andava uma mulher que não precisava ser explicada.
só respeitada.

Juliana Umbelino 

Inserida por Umamineira

⁠[sem título]

manhãs sem plateia também contam.
há um intervalo entre acordar e obedecer
onde ainda não se é função,
nem imagem,
nem ideia mastigada de beleza.
apenas corpo e respiração.

o que vem depois disso
é o que sustenta.
não o que produziu, entregou, agradou.
mas o que silenciou
o impulso de se esconder
no que já deu certo.

há dias em que o silêncio fede.
há dias em que a sombra
pesa mais que o vestido.
há dias em que nada encaixa.
e ainda assim, não se grita.
não se implode.
não se performa dor.

apenas se insiste.

não por heroísmo.
mas por uma espécie de pacto secreto com o próprio eixo.

o mundo não aplaude
quem não cede ao papel.
mas existe um tipo de vitória
que não sobe em palco:
aquela que acontece
quando o salto aperta
e, em vez de sorrir pra foto,
opta-se por tirar o sapato.

ninguém repara,
mas é ali que mora a liberdade.
no não contar.
no não provar.
no gesto pequeno de sair do personagem
sem pedir desculpa à narrativa.

não é sobre força.
é sobre não fingir mais leveza
onde se carrega concreto.
é sobre sentar-se reta na cadeira
sem torcer o corpo pra parecer menor.
é sobre encarar o espelho
e não ver projeto, nem fracasso,
só estrutura.

quando isso acontece,
quando já não se quer ser preferida, escolhida, notada
quando já não se mede valor pelo reflexo
quando não se escreve mais
pra ser entendida
mas pra não adoecer..

então sim:
há paz.

não como prêmio.
como consequência.

Juliana Umbelino 

Inserida por Umamineira

⁠O problema de "pegar o bonde andando" é não saber explicar se necessário, o que aconteceu nas etapas anteriores do caminho!

Inserida por julianaalvescoach

⁠Que a cada desafio superado, reconheçamos nossa  fortaleza!

Inserida por julianaalvescoach

As pessoas pensam que a vida da gente é um mar de rosas, sendo que atrás disso tem coisas que, se a gente for falar, escreve um livro. Só Deus mesmo para fazer a gente passar por coisas como superação. Se Ele morreu na cruz pela gente, temos que agradecer por aquilo que estamos passando. Isso é só uma prova de que você não é fraco, que isso vai passar, é só ter fé⁠.

Inserida por juliana_silva_38

Aí q saudade de você
Que vontade de te ver e poder te abraçar
Sentir o seu carinho, ganhar os seus beijinhos
E em você me aconchegar

Inserida por juliana_mendes_2

A rotina é algo que a sociedade impõe em você, em busca de uma felicidade inexistente.

Inserida por Juleal666

Não era seu
O que levaste não era seu
Você é ladra!

Inserida por evandro37

⁠Se a pergunta é sobre Gestão, a resposta é sempre depende.

Inserida por admjulianacarvalho