Tag flecha

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⁠Essa é a flecha e
O resto é distração
(Véus da ilusão).
Hoje eu vejo
Mais um passo,
Entre a sombra e a luz.
Sendo a árvore nutrida vou
Expandindo
E conectando o céu e a terra.
Sentindo a divina presença eu sou em mim: eu me levanto!
E me (re) conecto!
Quando eu me curo posso transbordar amor.
Eu sinto o meu coração bombeando luz para auxiliar o planeta.
Sou grata e a flecha que sai do meu coração é certeira!

Inserida por priaugustta

Escolha o alvo e solte a flecha, se não atingir com certeza estará mais próximo.⁠🎯

Inserida por CamillaCantuario

⁠Com o arco em teso;
O arqueiro.
Deixa escapar a flecha.
Que viaja. Rumo a nuvens, com luzes feito relâmpagos.
E o arqueiro já não mais possui. Poder algum sobre a flecha.
Criação e Criatura; agora. São a mesma forma.
Ao atingir o alvo.
Sente uma sensação de calor e plenitude.
Como uma pedra jogada, em um lago quente.
Abrindo-se em círculos concêntricos,
Até desaparecerem.

marcos fereS

Inserida por marcosviniciusfereS

O tempo voa como uma flecha; moscas de frutas gostam de bananas.

Anthony Oettinger

Nota: O pensamento não faz muito sentido em português, mas, em inglês (“Time flies like an arrow; fruit flies like banana”), há um trocadilho com as palavras “flies” (que pode significar tanto “voa” quanto “moscas”) e “like” (que pode significar tanto “como” quanto “gostam”). A frase pertence ao alemão Anthony Oettinger, um cientista da computação, no contexto de uma pesquisa sobre inteligência artificial. A citação é erroneamente atribuída a Groucho Marx, e também é utilizada pelo personagem Zilean, do jogo League of Legends.

...Mais
Inserida por pensador

⁠Palavra dada é flecha lançada!

Inserida por maryann

⁠"Veja como sãos os caprichos do destino, mesmo o fragmento de um olhar fugidio é capaz de materializar a mais pura expressão da poesia, senão escrita, mas naquele instante, sentida, como a ode perfeita do momento do seu encantamento pelo flecha do amor."

Inserida por wandermedeiros

⁠A ponta da língua

A língua deles é uma flecha mortal

Inserida por GabriellaOliveira5

⁠Flecha

Cravado ao alvo:
A vida curta de um ser
que viveu intensamente
por segundos inesquecíveis.
Jogado ao tempo e ao vento.

Na ponta o sangue,
e o suor de um objetivo,
que chegou arduamente,
pressionado, forçado
e isolado do outro lado.

Recebeu força.
Transmitiu força.
Forçou. Se chocou.
E quem não queria,
machucou...

Nas costas, a marca,
de quem atirou.
Confeccionada, flexionada,
e junto as outras,
apenas mais um nada.

Injustiçada,
sem poder fazer nada,
teve a vida tirada.
Numa guerra sem sentido,
da forma mais amarga...

Inserida por salesando

⁠↠ Pedido ↞
.
Rogei para Deus, felicidade
a paixão transformar-se em pudor,
floresceu a religiosidade
um elã cedido pelo Senhor.
.
Orei por uma oportunidade
pedi uma centelha para compor,
o ardor entorna vivacidade
desejos para ti, cruel sedutor.
.
Da esperança é uma promessa
da palavra, um ideal
do milagre se professa,
do poema, à graça real.

Inserida por clickinview

⁠⁠⁠↠ Flor de salsa ↞

Pequena flor a desabrochar
entre o verde, a cor alva
branca, como o branco do olhar,
fez-se sensível para ressalva
em rima graciosa,
da parte exótica da salsa.
---
Mirrada plantinha,
no vaso da janela… dava graça
outrora: a sementinha,
agora: pétala que se desfaça
na fina erva flor de salsa.

Inserida por clickinview

⁠⁠⁠⁠↠ Esquecidiços ↞

Induzem-se conhecidos
entre encontros perdidos,
ter os dons, empobrecidos
propósitos adormecidos.
Sentimentos omitidos
ora antes divididos,
aos inúteis favorecidos
contratempos enrijecidos.
Vulcões enfurecidos,
furacões ensandecidos,
dilúvios enraivecidos…
relâmpagos distorcidos
de trovões ensurdecidos
faísquem aos benditos
que não sejam esquecidos.

Inserida por clickinview

⁠⁠⁠⁠⁠↠ Via láctea ↞

Pó inválido
poeira reduzida,
do espaço galáctico
atmosfera produzida.
Hábitos sem nexo
ideia fora do contexto…
busca-se um eixo,
livrar-se ao reflexo
deste universo complexo.
Ohh Sol, grande estrela
o vigor do calor produz,
uma concepção se revela
sensível a sua fonte de luz.

Inserida por clickinview

⁠⁠⁠⁠⁠⁠↠ Outrem ego ↞

Almejas um machado
sair do concreto, entrar no abstrato,
criar o cabo como cajado
gerar a lâmina, o corte afiado,
retalhar a lembrança daquele passado…
o qual insiste estar ao teu lado,
suprimes a memória do autorretrato.

Inserida por clickinview

⁠↠ Modesta Poesia ↞

Poesia,
lugar onde a hipocrisia
roga anistia
transforma as mentiras,
em sublimes fantasias
resistência e melancolia,
metamorfoseiam-se em magias
tristeza e alegria,
encetam em sintonia.
Vulgariza-a por nenhum tostão,
somente expor emoção,
carências de afirmação,
recitar-se em poesia

Inserida por clickinview

⁠⁠↠ Desatino ↞

Porque seres tão crasso,
induz ao grande erro
prestes à estupidez?
Retroages um passo,
dar pena ao desterro
punir tua honradez?
Consertar é escasso,
condenar faz aperro
da óbvia insensatez?
Eis o dado tormento,
rebelde pensamento
de uma vã lucidez.

Inserida por clickinview

⁠⁠⁠↠ Primitivos ↞

…entes primitivos
bandeiam fragmentos
espicaçam pensativos
submersos desconhecidos
num estado produtivo
defendem argumentos
com tom dubitativo
contrabando de discernimentos
do fenômeno evolutivo…

Inserida por clickinview

⁠⁠⁠⁠⁠↠ Expecta ↞

Espera,
chegar a clientela,
a vinda dele ou dela,
o escurecer da candela,
entre o trampo e o lar: a escapadela.
*
Em ter:
café novo no amanhecer,
chá ao entardecer,
insaliva até a primeira estrela aparecer,
beber o vinho do anoitecer…
…e, enfim, adormecer.
*
Espera,
o tempo recupera
a paciência considera,
a essência de quem não desespera
da neura que se supera.
*
Sair o resultado,
do Sol sepultado
os desonrados e aclamados,
antes, aguardados,
de um ciclo terminado.

Inserida por clickinview

Silêncio impossível do pirilampo voar
Som descartável o impede a escutar,
Criação imensurável, incapaz de aspirar
Quão vulnerável, insectum iluminar.

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Ahh Santo Antônio!
Fuja dessa camada de ozônio
Desperte o inconsciente de um neurônio,
Para que não aja no impulso do feromônio
Encoraje-o para o valor do matrimônio,
Até o fim do outono…

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⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠↠ Mexerico ↞
.
Conte-nos uma estória
que faça dar uma risada,
ou uma trajetória
que fujas de uma grande cilada.
.
Conte-nos uma mentira,
daquelas bem descabidas
com ares que nunca existira,
a perspicácia de pessoas sabidas.
.
Conte-nos uma memória
que mude a realidade,
um fato que une a história
a futura oportunidade.
.
Então, conte-nos uma verdade
que torne o humano melhor,
ou justifica a esta sociedade
ao mundo, lições de valor.

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⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠↠ Divagações ↞

1
Por mais que um sentimento o ilude,
o que realmente importa, é a saúde!
Emoção remedia por onde,
mas com os tratamentos, nem se discute.
2
Não toleres que o coração guarde rancor,
a dor serás teu prisioneiro,
a força da fé, estejas no lugar em que for
salve o amor, do cativeiro.
3
Diploma não representa inteligência.
Talvez, amplia a consciência,
aspire sabedoria e resiliência
e sociedade sem arrogância e violência.
4
O quão é importante a liberdade,
Vale além do dinheiro e prosperidade,
Sinta o Sol, como a maior felicidade.
5
Expectativa, sejais vindoura realidade,
a paz no caminho e na oportunidade,
destas pequenas rimas, para a posteridade.

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↠ Fado ↞

Vida que não esboça
o arado da roça,
ou resíduos da choça
que há na carroça.
.
Chicote no lombo
rainha sem trono,
o peso é o meu tombo
crueldade do dono.
.
A mula e a sentença
maus tratos e indiferença
sobrecarga da descrença,
cenoura apenas querença
da sorte obscena.
.
Órfã da essência livre,
deste mundo moderno
e que ainda insiste,
do coche, o teu terno.

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↠ Maio ↞

Tempo frio.
Encoberta o brio,
da longa noite.
Lua sem estrelas,
quase sombrio.
Finda maio,
o calor faz a rota ao contrário.
O vento assovia,
Melodia da seca e cicia:
Mistério!
O falso sério,
no monólogo do eremitério.

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↠ Enigma ↞
*
Na caixa de sentimentos
guarda-se um enigma,
razão não tem conhecimento
a vivência descobrirá tal estigma.
*
Interminável deserto,
rumo solitário, incerto…
oásis ímpar do “eu” existencial,
sacia em frescor transcendental.
*
Segredo…
pérola em esquecimento,
Ser desconhecido do medo
contido no pensamento.

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⁠↠ Catopês ↞
.
Dança, ritmo, até mesmo um batuque,
Conto um folclore de Minas Gerais, antes que eu caduque.
Há 170 anos, Marujos, Cabloquinhos e Catopês
Os festeiros cantam em frente a minha casa de sapê.
.
Em Montes Claros, no mês de agosto
O povo humilde toma o seu posto,
De reis e rainhas, príncipes e princesas, imperador e imperatrizes
E em uma mesma folia, a origem das suas raízes.
.
Homenageiam o Divino, São Benedito e Nossa Senhora
Os Santos atendem as preces, sem demora,
Cada fiel com sua roupa: bonitos, alegres, porém pobres
Com chinelas ou descalços, porque não tem cobre.
.
Carregam na voz a suas maiores riquezas:  a sua tradição,
A crença na religião, o sacrossanto de devoção,
Ser escola e ter a história como convicção,
E manter esta cerimônia sem fim, no coração.
Que seja ad aeternum a cultura deste sertão!

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