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O Brasil sediando a Copa do Mundo passa por um momento histórico.
Basta a seleção ganhar e continuar o circo, ou o de perder e salvar o país. Nunca foi por centavos, será por uma país justo!
Todos falam que agora começa o ano e tal, mas não esqueçam, vem o ACOPALIPSE, o CAOS se o Brasil perder o jogo,e depois o Fim do Mundo com as Eleições.
A Copa, o copo e a ressaca.
Pelo título você pode pensar que eu não estou contente com os resultados da Copa. Errou!
Dos males os menores, as coisas têm transcorrido bem, apesar de tantos pesares, que começam com a falta de de critérios e de oportunidade desse evento em países considerados em desenvolvimento, como o Brasil onde as prioridades como educação, saúde, trabalho e justiça não são observadas.
Mas isso todo mundo sabe e não há quem ou o que, possa resolver isso, enquanto o sistema dito democrático for dirigido por um bando de idiotas eleitos por outros ainda maiores. Deveriam mudar o nome de democracia para idiotacracia ou coisa parecida.
Ficamos então, como em idos tempos, onde já se sabia que quanto é fácil enganar o povo com pão e circo.
Tá certo ainda que temos no evento muito mais bebidas alcoólicas do que pão e que esse circo é bem menor do que o das próximas eleições que se avizinham, onde certamente trocarão um ladrão pelo outro ou como no caso da ladra, segundo as pesquisas, será reeleita com os votos dos ignorantes já mencionados.
A ressaca? Hummm...ela certamente virá daqui a pouco, ganhe ou não o Brasil e como diz o ditado popular, para combater uma ressaca nada melhor do que uma cerveja, breve teremos as Olimpíadas, o Campeonato disso e daquilo, a Fórmula Um... e por aí vamos, como diz o meu amigo Caio Borges, trocando dólar falso por cheques sem fundo.
Sem falar das manchetes,
a cada meia hora
Cabral escraviza índios,
nossa tribo colabora
Rio pra Pan,
Olimpíada e Copa?
Cadê o Rio para o Carioca?
Sinceramente? O retrato do Brasil!
Essa é só mais uma derrota, num contexto geral que mostra a radiografia do Brasil.
País que acredita em qualquer mentira, seja econômica seja futebolística. Será que esse é o preço a pagar pela derrota do PT?
Não pode nem deve haver perdão nem palavras de consolo. O Brasil é como aquele garoto que faz coisas erradas, que cabula a aula e repete de ano e os pais colocam a culpa nos professores.
Não tem que haver desculpa tem que haver a conscientização de que precisamos corrigir os erros e não aceitar passivamente a derrota cada dia com uma desculpa.
São todos grandes mentirosos a quem só importam os milhões de reais, dólares e euros que entram nas suas contas.
Para nós ficam as contas a pagar e a vergonha de hoje sermos brasileiros. Brasileiros enganados!
O discurso do Felipão estava pronto, perdêssemos por um, por dois, na prorrogação ou nos pênaltis.
Perdemos um jogo depois de ganharmos todos os anteriores ou a maioria, disse ele e não mentiu.
Não é disso que falamos, não é essa a recriminação nem essa desculpa serve para essa derrota, que não foi por um, por dois nem por seis.
Foram sete gols que mostraram não só a diferença técnica e tática mas a mentira que nos pregaram de que estávamos à altura dos contendores.
Foram sete, conta de mentirosos como diz o ditado, mais uma das várias mentiras do Felipão.
O SONHO não acabou, ele apenas COMEÇOU...
O brasileiro é forte, esta habituado a levantar a cabeça e caminhar,agora é chegada a hora de fazer valer nas URNAS o nosso direito de cidadão, é hora da mudança sim e mais que nunca é hora de sonhar e acreditar em um pais mais digno, com saúde, com educação, é o nosso FUTURO que esta em jogo...Reage Brasil e mostra a tua FORÇA nas URNAS.
No campo e na vida
“A queda do viaduto em Belo Horizonte é algo muito mais grave que a queda da Seleção!”
“Não é normal cair um viaduto de $500 milhões!”
“A vida é um combate que aos fracos abate, aos fortes aos bravos só pode exaltar” (Gonçalves Dias)
Tanto para o campo de futebol, como para a vida, precisamos estar preparados.
Não há como conseguirmos uma vitória, em qualquer campeonato, sem preparação, sem concentração, sem garra.
Disse, há alguns dias, que a vida é feita de “jogo duro”. Parece que os jogadores da seleção brasileira perceberam isso hoje, 08 de julho, ao enfrentarem uma Alemanha organizada, concentrada, há anos, para a Copa do Brasil.
Pasmem! Foram 08 (oito) anos juntos, preparando-se para a Copa do Brasil.
Foram oito anos de seriedade em relação ao esporte, à competição, não em relação ao que a vitória pode render em termos de dinheiro e de notoriedade.
Bom será se o aprendizado for o resultado desta percepção, deste “sofrer na pele” a diferença entre a fantasia e a realidade.
Nosso país acordará mais consciente no dia 09 de julho, dia em que se comemora uma das mais importantes revoluções em nosso país, a Revolução Constitucionalista de 1.932, uma revolução que foi feita, exatamente, para voltar as coisas aos seus devidos lugares.
Estará ainda incrédulo, atônito, mas estará mais consciente. Terá, então, a oportunidade histórica de “Cair na Real”, de perceber que “a vida é um eterno combate, que aos fracos abate”, e aceitará, então, que não fizemos por vencer.
Se retrocedermos um pouco, veremos que em nenhum momento a Seleção Brasileira levou a sério este Mundial. Em nenhum momento as opiniões dos torcedores e da imprensa foram respeitadas.
Baladas, visitas de familiares, visitas de vizinhos, oba-oba, samba, esta era a tônica da preparação dos nossos jogadores do “tudo pode”, enquanto as outras seleções treinavam, suavam a camisa, se concentravam para os jogos e estudavam (e muito!) os adversários.
Poucas horas depois de desembarcar no Brasil a Holanda já estava treinando na praia, já estava concentrada nas responsabilidades que tinha perante seu público!
É fundamental que o Brasil caia na real!
É imperioso que nós, brasileiros, paremos um pouco para repensar nosso país, repensar nossos hábitos, repensar nossa filosofia de vida, enfim.
É muito importante que percebamos que não se pode construir um país sério baseado na fantasia.
Não gostamos de levar nada a sério! Achamos bonito e engraçado quando ouvimos falar que o Brasil é o “país do jeitinho”.
Não podemos!
O fato de “Deus ser brasileiro” não nos isenta de nossas responsabilidades, ao contrário, nos torna mais responsáveis ainda! Nossa vida, nossa existência, nossa origem divina não nos permite levar as coisas no “jeitinho”.
Há que se ter seriedade com as coisas públicas! Há que se ter seriedade nos estudos, no trabalho, nos relacionamentos, e em tudo o mais que fazemos. Até nas brincadeiras, nos jogos de carta, e inclusive nos esportes.
Não podemos achar que é normal ficar sem água, ter buracos nas estradas, vivermos na insegurança, não termos hospitais adequados, não termos atendimento médico de qualidade, não termos uma administração pública preocupada com o bem público, não conhecermos o planejamento de nossa cidade, de nosso estado, de nosso país.
Isto não é normal!
Não é normal cair um viaduto de $500milhões (quinhentos milhões)!
A corrupção não é algo que está ligado ao humano. Não é normal, e não podemos aceitar!
Como queremos passar em um concurso público sem estudar? Como queremos “ir levando” um curso universitário, ou qualquer outro, e ter um bom resultado ao final?
Como aprenderemos a ler e escrever sem leitura?
Como podemos ser músicos sem estudo e sem prática?
Como podemos ter resultados em nossas empresas sem seriedade e trabalho duro?
E como podemos vencer uma COPA DO MUNDO sem preparação e seriedade?
Este texto é um convite à reflexão, de verdade! Um convite ao debate, ao repensar, à consciência.
Não estamos perdendo somente nos campos de futebol. Todos nossos índices são piores que os da Alemanha e dos países afins.
Na educação, na produtividade, no desenvolvimento tecnológico, no investimento em pesquisas e desenvolvimento, entre outros.
Queridos leitores, a queda do viaduto em Belo Horizonte é algo muito mais grave que a queda da Seleção!
O desastre estava anunciado e cantado em verso e prosa.
O Brasil acordará, neste Nove de Julho, mais maduro, mais preparado para a vida, mais preparado para as mudanças que o Mundo moderno exige.
Bem mais preparado para se tornar em um País Real!
Nem bem... Neymar... muito pelo contrário.
Para o bem ou para o mal, a Copa veio mas já foi. Pelo menos para nós.
Vi pouca gente recriminando nossa candidatura para sede, aliás, fizeram até torcida uniformizada e carnaval pela “eleição”.
Depois, muita gente torceu para dar tudo errado, mais por torcer, do que pelo tamanho das contas a pagar.
Foram muitos pontos positivos e o País ficou mais conhecido pelas belezas naturais do que pelo futebol medíocre que jogou.
Se a mídia não negou informações, não tivemos mais crimes do que estamos acostumados na luta diária pela sobrevivência.
Os aeroportos suportaram incrivelmente o volume de usuários, não caiu nenhuma arquibancada nos estádios, não houve mortandade de turistas incautos, mesmo dos que fizeram das favelas atração turística.
Podemos ter ganho muitos dólares e euros com os turistas que vieram de todas as partes, mas há notícias de que o comércio não ligado diretamente ao evento perdeu muito pelas interrupções voluntárias e pelas obrigatórias, aqui, o empregado tem direito de faltar ao serviço sem justa causa e ainda “comprovar” que estava doente com atestado falso.
Nesses dias o povo pareceu letárgico, anestesiado, igualzinho como historicamente se descreve, nos antigos impérios onde se mantinha o poder à custa de pão e circo.
Por aqui, foi pizza e circo porque o Judiciário se aproveitou do picadeiro para aumentar os salários dos palhaços.
Acabou! Nem bem, nem mal e o Neymar, coitado, quase acabaram com ele como acabaram com o futebol do Brasil.
See you daqui a quatro anos na Rússia, agora é trabalhar.
E o que podemos aprender com isto? Nada! Falta escolas, professores bem remunerados e motivados, enfim, falta educação. Não podemos aprender nada.
Protestos sem fundamentos, atrapalham a vida do trabalhador
Black blocs lutando contra ordem a favor de pátria, tão patriotas que usam nome em outro idioma fundado na Alemanha..
Que tal ao invés de bloquear meios de transportes dos trabalhadores, fecharmos os estacionamentos e heliportos usados por políticos?
Outros protestam contra a copa, sou a favor do protesto contra a corrupção que é isso que impede do dinheiro ser bem investido.
Olhem para as arrecadações de impostos bilionárias, o caixa publico daria pra fazer copa, saúde, educação e tudo que for preciso funcionar, a corrupção que impede que tudo isso seja bem empregado.
Se você for contra copa me diga qual dessas perguntas você responde mais rápido, e quem voto na ultima eleição e qual time você torce? Talvez estamos sendo hipócrita, ir contra a copa é ir contra uma cultura, ir contra a corrupção é ir a favor do Brasil!
Uns que a pouco não tinha um verdadeiro sentido na vida, se apegam no que lhe parece favorável para praticar atos que dizem de liberdade e democracia como vandalismo e violência gratuita, muito diziam no protesto grande e valido contra o aumento da passagem, "O gigante acordou", agora o gigante precisa aprender a lutar, para que o Brasil seja de "Paz no futuro e glória no passado." 2014
E agora, Brasil?
A seleção não ganhou
A educação piorou
A saúde não melhorou
A segurança falhou
E agora, Brasil?
Onde está o gigante?
Não se ouve mais seu brado retumbante
E o bem estar da nação
Quem é que garante?
E agora, Brasil?
Tudo passa.
E a Copa passou.
Fica a lição de que não há mal que sempre dure ou bem que não acabe.
Pouco se fala dos sete a um, dos três a zero e a vergonha da derrota, fica por conta da mídia, que precisa endeusar uns e trucidar outros, para no meio da polêmica vender qualquer coisa, porque tudo se vende anunciando no jornal, nas revistas, no rádio na TV e agora na internet.
E o Dunga heim? Quando a gente esperava o dia de rezar a a missa de dez anos, aparece o cadáver insepulto.
É da natureza humana esquecer.
É certo que o tempo entre o dia seguinte e o esquecimento pode parecer uma eternidade, mas se não há mal que sempre dure, vamos torcer para que o bem não acabe.
Essa copa foi a cara da dilmalula minusculo, de cima a baixo, recheada de mentiras, vergonhas, falta de moral e e´tica política, desvios de verbas, cambistas quadrilheiros de ingressos super faturados, os cegos voltaram a enxergar, surdos começaram a ouvir, aleijados voltaram a andar e até o Neymar que quebrou a 3° vértebra se levantou bem rápido! aff! quanta ofensa a minha inteligencia, quero descer e eleger a dilmalula a pastores dos milagres em tempo record, nenhum pastor ou padre em sua história foram capazes de fazer tantos milagres em um espaço de tempo tão curto! digo, sarava ou oxalá?
O Coelho e a Tartaruga
Uma crônica de julho de 2006 - Copa da Alemanha
O coelho desfrutava da fama de ser o mais veloz entre todos os animais. Todos diziam que não havia quem pudesse vencê-lo em uma corrida. Um dia, como acontecia de tempos em tempos, apresentou-se um desafiante: a tartaruga, é claro. Marcada a data do desafio, todos voltaram sua atenção para o coelho, que fazia apresentações públicas, executando piruetas e outras peripécias diante de multidões. Na tartaruga poucos apostavam; na verdade, só as tartarugas mesmo.
Chegado o momento da competição, a tartaruga, careca, como são as melhores tartarugas, posicionou-se na linha de largada, ajeitando-se dentro do seu pesado casco. Ao lado dela, o coelho, dentuço, como são os melhores coelhos, usando a sua tradicional e temida camisa amarelo-pamonha e uma tiara no cabelo. A tartaruga saiu na frente. Os comentaristas diziam que o coelho precisava de 10 ou 15 minutos para atingir o seu melhor desempenho.
Passados os 15 minutos, a tartaruga continuava na frente e ganhando distância, dando o melhor de si. Alguns diziam que o coelho, cinco vezes campeão mundial, não era atleta de se preocupar com os adversários e que sua vitória viria naturalmente, dada a sua superioridade sobre o oponente. Um comentarista de uma floresta hermana dizia que “cuando comenzar a correr, no habrá quien lo detenga”. O público assistia a tudo em suspense, aguardando o momento em que o coelho mostraria o seu verdadeiro potencial e tomaria a frente da tartaruga rumo à linha de chegada. Mas, inexplicavelmente, o dentuço não parecia páreo para o seu adversário. No futuro, alguns animais diriam que ele estivera dormindo na pista.
Chegando à metade da prova, ponto que a tartaruga já tinha há muito ultrapassado, o coelho fez uma rápida (não muito) parada para trocar os tênis prateados pelos dourados, mas o seu desempenho não melhorou absolutamente nada. A tartaruga já se aproximava da linha de chegada quando os comentaristas lembravam que ainda havia tempo para que o coelho vencesse a prova. Segundo eles, a alegria, a ginga, a irreverência... coisas assim do coelho, poderiam colocá-lo à frente da tartaruga, sabe-se lá de que maneira.
Nos últimos instantes, quando a tartaruga já se aproximava dos metros finais da prova, e o público, em silêncio, constatava a última oportunidade para uma reação espetacular, o coelho parou para ajeitar as meias e nem viu quando o seu adversário cruzou a linha de chegada, triunfante, conquistando para o reino das tartarugas o título de “animais mais velozes do planeta”. Mais tarde, na entrevista coletiva, o dentuço diria que se sentia muito triste por não ter dado aos coelhos a alegria que eles tanto esperavam – o título de campeões naquilo que eles sabem fazer melhor –, mas que desde que comprara uma Ferrari, perdera o hábito de correr com as próprias pernas.
Fair Play
Aperte o play para ver
o melhor que pode acontecer...
em junho estará com você:
A copa do mundo,
uma alegria sem fim!
Gritaria, amor pela nação,
encontramos a razão da paixão!
Oh brasileiro, povo alegre...
Na hora do gol se desespera.
Para o brasileiro a alegria de viver, é saber...
Que o Brasil é sua nação!
A corrupção é como uma árvore frondosa tipo sete copas. Não adianta podar a árvore tirando-lhe a copa, pois em breve uma nova copa se formará.
Na comparação da corrupção com a árvore, a copa é a parte mais visível e é o resultado do trabalho conjunto das raízes, tronco e galhos que alimentam a copa. Urge combater o mal nas raízes e nos canais que alimentam a corrupção e não somente eliminar a copa, pois logo outra se formará.
Alemanha 7 X Brasil 1. É melhor apanhar em casa de um parente no caso um irmão mais velho na história do futebol, que apanhar de um desconhecido na rua.
