Tag censura

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A primeira ideia do censor não é o direcionamento da obra ao público e sim combater aspectos que evidenciam sua pequenez.

Inserida por Poetadossonhos

Conhecemos a qualidade das pessoas quando estas, mesmo com motivos para censurar alguém, pois no momento tem sido alvo de alguma malícia proveniente
deste alguém, não o faz.
Pode estar observando para entender o motivo deste comportamento, para só depois, pronunciar alguma defesa.
E existem pessoas, que mesmo não sendo alvo de nenhum ataque, já vai julgando e condenando o comportamento alheio, como se ela fosse um exemplo a ser seguido.
O que poderia diferir ambas, diante desta ação?
A primeira, com certeza, além da inteligência, é discreta e ponderada, quanto que a segunda é um exemplo a não ser seguido, pois o resultado poderá ser sempre, uma mancha na dignidade alheia.
(Teorilang)

Inserida por ivan_teorilang

A censura é argumento dos ignorantes.

Inserida por Moyseslago

A palavra liberdade nos assusta, e por isso a censuramos.

Inserida por pensador

⁠Democracia é permitir que todos tenham suas livres manifestações de pensamento, seja qual for seu ideal político. Censura? Nunca!

Inserida por gabriel_gadelha

⁠O Esporte, em todas as épocas e esferas, sempre cumpriu também uma função política, e quando ele deixa de cumprir essa função ou é impedido de cumprir tal função política, ele se torna infrutífero, não tendo mais significado algum, senão o da bola, que apesar da sua característica cheia, é composta apenas de ar.

Inserida por PedroMGomes

O Pasquim saiu das bancas para entrar para a história.

Inserida por EdielRibeiro

A nostalgia é uma censura da memória.

Inserida por pensador

Nos anos de chumbo, nós, cartunistas, trabalhávamos numa fronteira delicada. Um traço era a linha tênue que dividia a censura da liberdade.

Inserida por EdielRibeiro

⁠Aqueles que queimam livros, que banem e matam poetas, sabem exatamente o que fazem. Seu poder é incalculável. Precisamente porque o mesmo livro e a mesma página podem ter efeitos totalmente díspares sobre diferentes leitores. Podem exaltar ou aviltar; seduzir ou enojar; estimular a virtude ou a barbárie, acentuar a sensibilidade ou banalizá-la. 

Inserida por pensador

A censura é apenas uma cortesia para ignorância.

Inserida por ShandyCrispim

Tentar impedir a imprensa de trabalhar é impedir também a sociedade de ter acesso e direito à informação.

Mais informações no Art 220 da Constituição Federal (disponível também na internet).

Inserida por Aleishow

No ponto de ônibus
A vi sentada distraída
De cabeça baixa
Seus cabelos escorriam
Pelos seus ombros
Do ônibus onde eu estava
O mundo passava rápido
Mas ela fez o tempo parar
No ponto de ônibus
Sem que soubesse
Que de outro lado
Apreciada ela era
Com todos seus detalhes
Que na velocidade
Ficaram como rascunhos
Na minha memoria vaga
Nada mais além de rascunhos
Tenho agora pra salvar as memorias
Memorias dela que o tempo
Sem clemência ira censura-las.

Inserida por ShandyCrispim

O silêncio


Dos gritos ao peito negado
e a boca que as mãos cega
dos beijos que nunca mais beijaram os lábios
em tão arbitrária censura padece.
Monossilábicas falas se apresentam
desaparecem das frases os verbos
subitamente silenciadas, somem também as palavras
logo desistem de compor tão pobre repertório.
E as palavras antes tão docemente pronunciadas
ao serem censurados por seu algoz censor
para todo o sempre cessam.
Murcham o peito sem os gritos
murcham os lábios sem os beijos
e as mãos murcham em cólera.

Inserida por JotaW

Grave não é a censura fundamentalista. Grave mesmo é o não saber e o não ativismo correto da Cidadania Cultural.

Inserida por RicardoBarradas

Aquilo que nossa razão censura, volta no comportamento de maneira recorrente e incontrolável.

Inserida por anadaraujo

⁠CENSURA 


Quando
A Foice e o Canhão
Se Unem 
O Povo Morre.

Inserida por harry001

⁠Quem não questiona é manipulado, quem questiona é censurado ou preso, quem não se envolve é culpado por todas as manipulações, censuras e prisões.

Inserida por acvomotta

⁠Vivemos tempos de sombras densas, onde o silêncio se faz refúgio e a palavra, um risco. A polarização ergue muros invisíveis, transformando o espaço comum num campo minado, onde cada sílaba pode desencadear tempestades. A liberdade de dizer torna-se miragem, ofuscada pela luz cortante da ofensa fácil.

Já não se pode abrir a boca sem que o ar se torne pesado, sem que as palavras sejam distorcidas, mal entendidas, censuradas. O diálogo, esse fio frágil que nos liga, estica-se até quase romper, ameaçado pela intolerância travestida de zelo. A palavra "tolerância" soa como uma piada amarga, dissipada no vento.

Onde antes floresciam debates, agora restam trincheiras. Cada opinião, uma bandeira; cada silêncio, uma suspeita. O medo de falar cala, sufoca, e a liberdade de expressão definha, encurralada pela vigilância implacável da hipersensibilidade. Escolhem-se as vias do ódio e da vitimização, em vez do entendimento.

A revolução necessária não brotará dos campos férteis; precisa de um terreno mais árido, onde as mentalidades sejam forçadas a mudar. Promessas de liberdade, por vezes, tornam-se prisões de benevolência, incapazes de curar as feridas que se agravam nas sombras do ressentimento.

No entanto, é preciso lembrar: a verdadeira mudança exige sacrifícios além das escolhas fáceis. É preciso confrontar a feiura que evitamos, a dureza das verdades que recusamos. Precisamos de uma revolução de mentalidades, um despertar que não virá sem dor, sem ruptura.

Nas fissuras da polarização, o ódio e a vitimização germinam, sufocando a esperança. Mas talvez, nas ruínas do diálogo, possamos encontrar a semente de uma nova compreensão, forjada no fogo da necessidade.

A liberdade, essa ave ferida, não alçará voo sem luta. E nós, perdidos entre sombras, devemos decidir: permanecer na escuridão confortável ou enfrentar a revolução que os tempos exigem.

⁠Onde antes floresciam debates, agora restam trincheiras. Cada opinião, uma bandeira; cada silêncio, uma suspeita. O medo de falar cala, sufoca, e a liberdade de expressão definha, encurralada pela vigilância implacável da hipersensibilidade. Escolhem-se as vias do ódio e da vitimização, em vez do entendimento.

⁠Tanto Abril, tanta fartura, 
tanta falta de verdade, 
onde a nova ditadura 
não deixa de ter censura 
pra quem não tem liberdade. 

Inserida por AntonioPrates

⁠Se a censura tem algum poder sobre a indiferença, é apenas o de convertê-la em aversão.

Frances Burney
Cecilia (1782).
Inserida por Gaybow

⁠Em casa, aprendemos a ser ótimos mentirosos.

Inserida por anonimokk

Dormindo na quarentena

Letárgicos, sonâmbulos,
Sem direitos, sem manto,
Sem atitude.

Inertes, decepcionados,
Sem liberdade, sem tempo,
Censurados.

Estagnados, confusos,
Sem forças, sem esperança,
Só nostálgicos.

Acordei, acordarmos, acordastes?
Demorou.
O mundo mudou, os direitos sumiram.

Mudo, machucado,
O povo acordou. O rebanho se espalhou,
Mas o tempo passou.

Tudo parou!
A nova censura censurou.
Sem atitude, sem expressão,
Só saudosismo.


Demorou.
A censura censurou.

( Agradecimentos a Eliane Miotto - a origem da ideia)

Inserida por cecilialemos

⁠Não tenha receio da censura. É mais louvável a censura sincera do que o falso elogio. Um adágio latino pontua: Elogia o amigo em público e demonstre sua crítica em particular.

Inserida por meirinhopensa1949