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Nossos inimigos são espíritos malignos e o mundo, não carne e sangue, não pessoas. Exceto um, o mais perigoso deles: nossa própria carne, o velho homem, que sempre tenta voltar e assumir o controle do nosso ser. Só percorrendo o caminho da santificação, podemos mantê-lo morto.
Ao contrário do entendimento de muitos, o caráter é medido pelo erros. Ter caráter é agir certo sempre!
"Foi um momento de fraqueza, a carne é fraca.."
A carne não é fraca, mas sim o seu caráter, tanto que justifica seu erro se ausentando da responsabilidade ao invés de assumi-lo.
Todo homem ao passar pela "cabine telefônica" da Graça, recebe de presente a "kriptonita" do espinho na carne.
Deus nos presenteia com uns espinhos na carne a fim de furar nosso ego inflável. É um dos meios Dele para nos esvaziar de nós mesmos.
Eu queria te dizer que onde eu estiver, aconteça o que acontecer, eu sempre vou pensar em você, no tempo que passamos juntos, como o meu momento mais feliz. Eu faria tudo de novo, se eu tivesse escolha. Sem arrependimentos."
— Mas, olha, um banco ou uma companhia não pode viver assim, porque estas criaturas não respiram ar, nem comem carne. Elas respiram lucros e alimentam-se de juros. Se não conseguirem estas coisas, elas morrem, como vocês morreriam sem ar e sem carne. É triste mas é assim. É assim, simplesmente.
(de As vinhas da Ira)
Viva!
É sexta feira santa.
Esse é o dia de não comer carne vermelha.
_Mas pera ai?
_para mim, todo dia é sexta feira santa...
Já viu quanto está custando o preço da carne?
Ser autêntico é a maior contribuição que o mundo solicita. As pessoas são robôs de carne e osso, atualmente.
Escarnar a carne
que cobre a alma
em busca daquilo que nos cure
de íntimos sofrimentos:
desilusão, angústia, ansiedade, melancolia, quer mais?
quero sumir...
essa dor que a olho nú é invisível
que não é palpável.
E não a encontraremos,
pois perdido ficou na imensidão do ser
e dilacera a carne que nos aquece a alma
e que ao pó da terra retornará.
A verdadeira finalidade do ascetismo cristão, portanto, não é libertar a alma dos desejos e das necessidades do corpo, e sim colocar o homem todo numa completa submissão à vontade de Deus expressa nas exigências concretas da vida em toda a sua realidade existencial. Uma espiritualidade que apenas encerre o homem no isolamento de sua própria vontade e de seu próprio ego, fora do alcance de todas as exigências da carne, da história e do tempo, seria não só vã, mas também serviria, talvez, para confirmá-lo no mal daquela autonomia
espúria que é surda ao apelo da salvação e da obediência proclamado no Kérygma do Evangelho.” [a proclamação, o anúncio e a pregação do Reino, por Cristo, nos Evangelhos.)]