Tag briga
Quando brigamos olho seu status no whatsapp de minuto em minuto, e quando vejo que você está online, fico olhando a tela do celular por um bom tempo. Pode me chamar de louco, mas ao fazer isso me sinto bem mais perto de você. O online me traz paz, pois sei que nesse momento você está com o celular na mão e sabendo disso me sinto frente a frente com você. Imagino a gente apenas se olhando sem que ninguém precise falar nada.
O amor entre duas pessoas jamais acaba, é apenas o orgulho que vai criando barreiras.Se você retirá-las o amor volta a fluir.
Lavo minhas mãos...
Não como Pilatos...
Mas como alguém que vê um povo desunido...
Que briga de puxar a corda..
Esse País só terá um rumo MELHOR...
Quando pararem as discussões partidárias e iniciarem as confabulações de melhorias.
“Eu me perco em meio aos meus pensamentos sobre você. Tudo parece ser tão confuso... As vezes você é a luz no final do túnel, outras você é o motivo de eu estar perdido lá.”
Um ditado português diz: "Dou um boi para não entrar numa briga, mas dou uma boiada para não sair.". Pois eu dou um boi para não entrar numa briga e uma boiada para sair.
Eu só não gosto da zona de conforto porque além de destoar da essência da nossa existência ela é em si mesma; a morte.
Opinião
Seja qual for tua convicção mantenha confiança. Somente ela; A sua confiança pode gerir um discurso manipulador.
"Sinto-me estúpido ao me próprio contrariar, pois não há como discutir com minha condenadora mente racional sem que me próprio comprometa, afinal, sou eu mesmo falando mal de mim mesmo; como poderei ofendê-la sem sair ofendido? É uma briga que é melhor esquecer e seguir o conselho dado por ela do que fazer algo ainda mais estúpido: Ofender a mim mesmo em troco de nada."
Hoje parei naquele sinal, daquele beijo que vou me deu do nada para comemorar minha conquista.
Mas dessa vez estávamos ali e nem sequer olhou para mim.
De tua crítica, retiro a glicose.
O resto é excremento...
Só me olhas a face e não sabes nada de meus sentimentos.
Sou do tipo que até briga
Por coisas que valham a pena
Nem faço sempre por mim
Mas por aqueles de "alma pequena"
-Delza Marques-
As nossas primeiras experiências são todas muito peculiares. Algumas frustrantes, outras insípidas, a maioria inesquecíveis. O primeiro dente que cai, a primeira briga, o primeiro beijo...
"Então se passaram uma, duas, três horas. Tentei dormir, mas era incapaz de fechar os olhos porque lapsos da briga me atormentavam. Pensei em comer, mas meus sentidos me impediram... Eu precisava distrair minha cabeça, já latejando com tantos pensamentos negativos, impossíveis de dispersar. Liguei a tevê e troquei rápido de canais até encontrar um desenho animado, o que geralmente me colocava pra cima durante uma situação complicada.
Assisti por dois minutos, e quando a risada irrompeu da caixinha de som, eu não entendi a piada. Por alguma razão me senti estranho Parecia que riam de mim como fora mais cedo, e tornei a desligar. Peguei um livro, fui até o lado de fora tomar um ar e comecei a ler sentado na varanda. As letras estavam se movendo, embaralhadas, saltando da página. Fiquei tonto e tive vontade de gritar. Eu não aguentava mais estar tão confuso, tão louco, não sabia o que fazer. Entrei, sentei-me no sofá e, num ato inconsciente, usei minha mão direita para arranhar a esquerda.
Não foram arranhões fortes ou profundos de início, era como se minha pele estivesse coçando por uma reação alérgica. Então captei os meus sentimentos deixados de lado, ignorados, e eles vieram à tona como nunca antes. Pensei nas pessoas ao meu redor, no que elas me causavam, e a raiva aumentou. Minha mão arranhou mais, com mais violência. Pensei na tristeza e desgosto que tinham me feito passar. Minha pele sangrou. O sentimento corrosivo no meu interior foi se intensificando. Quando me dei conta do que estava fazendo, parei.
Foi uma sensação breve e libertadora. A dor na minha mão parecia invisível comparada à causada por todos os outros.
Enquanto eu me machuquei foi como se parte da raiva deixasse meu ser, e uma satisfação subiu pela minha coluna até o cérebro agindo como calmante. Não entendi por que estava fazendo aquilo, não sabia por que resolvi descontar sobre minha própria carne, e muito menos, por que raios eu estava gostando.
No minuto seguinte, um pranto dolorido sobreveio através dos meus olhos e eu desabei num choro emocionado e abismado. Meus lábios se moveram por conta própria e um sussurro escapou da minha boca, aumentando o tom na medida da minha raiva:
– Eu sou importante, eu sou... – choramingando em silêncio, um pouco mais estável, olhei para minhas mãos e em seguida as pressionei contra meus olhos, tentando conter as lágrimas, que pareciam infinitas – sou sim... e não mereço isso... – senti pânico, aflição, até que gritei com todas as minhas forças:
– EU NÃO MEREÇO ISSO!
Rapidamente, cambaleei, ainda perdido, sem ter completa consciência do que estava fazendo, até o banheiro. Abri o armário de higienização e retirei do estojo de barbear do meu pai uma gilete prateada, com cerca de 1x3 centímetros. Prendi a respiração, soltei devagar, então repeti o ato e fiquei parado, admirando meu reflexo no espelho, ainda com o rosto queimando e encharcado, sem conseguir sustar o choro e a lástima em que me abraçava. Não compreendi no momento o porquê daquilo, estava tudo muito confuso e eu só queria acabar com a dor. Novamente meus lábios se moveram instigados pela raiva, e um sussurro debilitado vazou do meu interior:
– Vocês merecem isso!
O tempo ao meu redor parou. Levei a gilete ao meu pulso esquerdo e a deslizei sobre a pele, rasgando de modo visível e profundo minha própria carne. Senti uma dor aguda e quente, o sangue brotou e permaneci num silêncio atormentador. Todos os pensamentos assustadores escorreram para fora de mim junto com aquele líquido denso e escarlate.
Depois do primeiro corte, abandonei a lâmina sobre a pia, abri a torneira, lavei o ferimento com água gelada e senti meu ódio, meus medos e desesperos descerem pelo ralo. Eu estava bem, apesar da minha pele arder; me sentia limpo. Puxei quase um metro de papel higiênico, envolvi-o na ferida em aberto e estanquei o sangramento. Dez minutos mais tarde, reabri o armário, guardei a gilete, retirei um band-aid do estojo de medicamentos e cobri a marca.
Com o coração pulsando e as mãos trêmulas, voltei até o sofá da sala, me deitei, tapei minhas pernas com o cobertor xadrez da mamãe, e religuei a tevê no mesmo desenho que estava passando minutos atrás. Em cada cena eu soltava uma gargalhada, o meu senso de humor estava sólido e usual. Era como se a água da pia tivesse lavado a minha alma, fazendo eu me esquecer de tudo."
- Trecho do livro Guerreiro.
Não dou murro em ponta de faca
porque sei que irei me machucar
as vezes é preciso dar uma de fraca
para a vida não se complicar
Cada pedra que se coloca sobre uma discussão não terminada de forma sensata, é mais uma que se assenta na construção do muro que os dividirá.
Não venhas com malícias
ou palavras em duplo sentido,
a alma não curte essas falácias
passa longe de tudo isso
A alma quer apenas a paz,
a calma em leveza a flutuar,
palavras que ofendem, jamais,
não tem valor, para que brigar ?
Ao final de uma briga, discussão ou quando está com raiva, evite poluição de palavras e texto. Silencie, pois as palavras poluem você e não o outro.
Sinto falta do
"arbitro de vídeo" as vezes no meu dia-a-dia quanto entro numa discussão com minha esposa...
Eu não me importo com as suas falácias cheias de palavras tortas, nem de seus calundus de sempre, porque depois você vem pedir perdão, e o céu volta a ficar novamente azul pra nós dois. É sempre assim.
