Tag agosto
Agosto lilás-não a violência
Viva Lei Maria da penha
que veio nos salvar
acolher nossos corações
rasgado pela dor
de um corpo tatuado
pelas tuas mãos
em sinal de desrespeito
e humilhação
lágrimas molham meus pés
feridas abertas sangram
e jorram na terra
em solo adentro
pois....
ninguém quer enxergar
para não comprometer-se.
E eu
eu me arrasto
rastejo neste solo
com medo
submetida as migalhas
por te colocar no pedestal
cobranças
de um casamento perfeito
aguento, aguento
até despertar em mim
que sou merecedora
que sou forte
me afasto de você
reinvidico meus diretos
restabeleço
minha paz
meu equilíbrio
e volto a ser feliz
@zeni.poeta
Ventos de agosto
Vento frio , vento morno
Vento lento , vento feroz
É apenas o limiar
Da primavera
que está para chegar.
Ventanias não são constantes
e também não são eternas .
Ventos vem , ventos vão .
baguçam,
derrubam o que parecia forte
mas depois tudo se transforma
Vão embora as quimeras
prá dar lugar à primavera
Agosto 2023
editelima 60
Teresina, cidade que guarda em suas ruas a história e a alma de um povo, onde o passado se entrelaça com o presente, revelando a beleza da continuidade e a força da transformação.
Nas margens do Rio Parnaíba, Teresina floresce como um jardim de sonhos e realidades entrelaçadas, onde cada esquina guarda segredos e memórias que ecoam a eternidade da cidade.
Teresina, cidade de contrastes e harmonias, onde o calor do sol se mistura à brisa suave, criando um cenário de cores e emoções que se entrelaçam nas ruas e praças, revelando a essência pulsante de uma metrópole que pulsa vida e história.
Nas notas do hino de Teresina ecoam os versos que celebram a grandeza e a diversidade desta cidade, onde cada acorde é um tributo à coragem, à cultura e à paixão que fluem pelas veias dessa terra abençoada.
Terra alegre, acolhedora
Filha do Sol do Equador
Tem belezas naturais
Um povo cheio de amor
A graça jovial que te recobre
És linda de perto, encanta de longe
Nunca mudaste, tu és nordestina
Minha amada Teresina
Com nome de imperatriz
Os meus olhos atentos
Permanecem em Ti
Cidade verde contente
Brindando cajuína
Orgulho de ser teresinense
Teresina, terra adorada
Pérola do Piauí
Cidade verde esperança
Lugar da gente simples
O raiar do sol
Na faceirice nordestina
Amada ponte estaiada
Abaixo dela o Poti
A luminescência
De um povo acolhedor
Quem conhece
Não se esquece jamais!
Adeus ao Sílvio Santos. Em 17 de agosto de 2024, o Brasil perdeu um profissional icônico e histórico; homem digno e respeitado; um homem a frente do seu tempo. Perseverante e inspirador. Não é tempo para chorar! É tempo para agradecer a Deus por ter colocado no mundo um homem que influenciou várias gerações. Agora é hora de alegria, vamos sorrir e cantar, do mundo não se leva nada, vamos sorrir e cantar.
Lá se vai mais um agosto
Outro mês a terminar
O tempo andou depressa
Mal deu para enxergar
Mas eu penso, cá estou
O ano não acabou
Então vou aproveitar
ADEUS AGOSTO
Adeus agosto, vai-se com a secura
Chegando o afável e a primavera
O tempo vai tecendo a sua costura
Crendice de desgosto, és quimera
Orna-se o setembro em partitura
Neste apartado boa é a atmosfera
Nas paragens do cerrado, mistura
O árido chão com esta novata era
Num balanço de cheiro e candura
Adeus agosto! Um novo mês gera
Que não seja somente de má jura
Mas na largura do ter sem espera...
Que venha setembro,
bem vinda primavera,
que seja com ternura...
Luciano Spagnol
31 de agosto, 2016
Cerrado goiano
Agosto do desgosto
Um não sei desgosto, de onde?
Um olhar na sorte e não se vê
A perspectiva não se esconde
O amor renasce para quem crê
Conquanto a lenda cisma, por quê?
Se os dias ressurgem no amanhecer
Trazendo luz, início a nossa mercê:
Se lamento, angustia, vem do viver!
Acreditar? se nada muda, aí invente
Que o dia há de boa esperança vinda
Tente! E na dificuldade seja irreverente
E quando chegar, aí a apertura finda
Então, se contagie de fé e alegria
Nos longos caminhos recomece
Tenha o otimismo em leve romaria
Agosto do desgosto, não acontece!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
01/08/2014, 08’05” – Cerrado goiano
AGOSTO NO CERRADO ....
Não é sempre está melancolia
o morno mormaço, esta fereza
de agosto, a secura que tristeza
no cerrado, agridoce dura poesia
Bela diversidade a sua natureza
um vendaval de cores e de magia
devaneio, como é vária sua beleza
e seu renovo, insistente teimosia
Dia e noite, noite e dia, feitiça fonte
vencedor de borrasca e de empeço
e lá se tem o pôr do sol no horizonte
Tão inarrável, encarnado, inconfesso
o qual da glória doura-me a fronte
ao arrostá-lo, pasmo e fulvo excesso ...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
14/08/2020, 18’01” – Triângulo Mineiro
Bem-vindo agosto!
Que este mês Inspire fé, otimismo e esperança, para que os desafios sejam vencidos por todos.
Bem-vindo Agosto!
Mais um mês começa!
Que venha leve! Que chegue doce!
Que traga boas vibrações e energia positiva!
No canto melodioso dos ventos, que caracterizam a estação, chegou com as bençãos de Deus o supersticioso mês de agosto.
A flor do tempo de julho murchou e os ventos da renovação já começaram a sopra-la pra longe, mas o universo já preparou uma outra pronta para desabrochar em todo o seu esplendor de beleza com os primeiros raios de sol do novo mês
Bem-vindo agosto! Que seja muito abençoado os seus 31 dias!
Agosto venha com gosto:
Gosto de conquista;
De vitória;
De realizações;
Venha com gosto de amor;
E de muita felicidade!
Que venha com gosto de Deus!
Agosto chegou
Que seja a meu gosto;
A seu gosto;
A nosso gosto;
Mas principalmente
Que seja A(gosto) de Deus.