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COMO FAZER FELIZ MEU FILHO - Drummond

Como fazer feliz meu filho?
Não há receitas para tal.
Todo o saber, todo o meu brilho
de vaidoso intelectual

vacila ante a interrogação
gravada em mim, impressa no ar.
Bola, bombons, patinação
talvez bastem para encantar?

Imprevistas, fartas mesadas,
louvores, prêmios, complacências,
milhões de coisas desejadas,
concedidas sem reticências?

Liberdade alheia a limites,
perdão de erros, sem julgamento,
e dizer-lhe que estamos quites,
conforme a lei do esquecimento?

Submeter-se à sua vontade
sem ponderar, sem discutir?
Dar-lhe tudo aquilo que há
de entontecer um grão-vizir?

E se depois de tanto mimo
que o atraia, ele se sente
pobre, sem paz e sem arrimo,
alma vazia, amargamente?

Não é feliz. Mas que fazer
para consolo desta criança?
Como em seu íntimo acender
uma fagulha de confiança?

Eis que acode meu coração
e oferece, como uma flor,
a doçura desta lição:
dar a meu filho meu amor.

Pois o amor resgata a pobreza,
vence o tédio, ilumina o dia
e instaura em nossa natureza
a imperecível alegria.

Inserida por Pequenosol

E AGOSTO chegou! Que chegue com gosto. Gosto de algodão doce, doce como a felicidade e o amor. Entre AGOSTO, a porta está aberta, traga o gosto da VIDA, entre como brisa suave beijando o rosto. Adentre AGOSTO e traga as conquistas não realizadas nos meses passados. Agosto, não traga nenhum desgosto nem desapontamentos, traga as realizações ao seu gosto, ao meu gosto, a nosso gosto e principalmente AGOSTO de DEUS!

Inserida por AdrianaLeal

Começou agosto...
Até agora sem desgosto...
Isto posto...
Mantenha o sorriso no rosto!
Pedro Marcos

Inserida por PMarcos

JOÃO GUIMARÃES ROSA

Belas e perfumadas rosas
A nossa pátria abrigou,
E tantas outras ainda virão;
Mas, como as rosas de Minas...
Não serão.
Deus fora tão generoso com os mineiros...
Que lhes dera a melhor rosa;
Colhida do seu jardim, por Ele mesmo:
João Guimarães Rosa.
(24.08.17)

Inserida por NemilsonVdeMoraes

SE VOCÊ DESCOBRIR!

Nesse nosso viver
prefiro dizer que é somente
uma amizade -,
o xodó que cultivamos um pelo outro.
Mesmo correndo o risco
da verdade aparecer -
e venha saber
que, algo mais existe entre nós.
Terei por certo,
que assim sendo,
não haverás lamentos -
não nos maldizemos.
Pelo contrário:
Transbodaremos de contentamento -
pela recíproca verdadeira dessa ternura velada!
Foi a ardente sede desse nosso querer,
que nos levou a vivermos nesse grude.
Colados um no outro
somos guiados
pelo amor,
o tempo todo.
(27.08.17)

Inserida por NemilsonVdeMoraes

ELA AINDA SONHA...

Uma pomba-trocal deixou seu ambiente natural
para aninhar em minha árvore,
no passeio.
Ganhei de Aristeu, a plantinha,
e logo a plantei em terra boa.
Hoje, serve de aporte para alguém dividir o amor e o aconchego do seu ninho e de suas asas,com quem mais sonhara: sua cria.
A criança já veio ao mundo! E está aparentemente saudável. Só sei que é uma fofura!!... ainda não teve o prazer e nem sabe como é bom voar.
Sua mamãe, provavelmente ainda não superou os traumas de um episódio recente,mas com a chegada de gente nova, já demonstra uma pontinha de felicidade!... Cantando pro seu bebê,se aquietar no berço.
Outro dia estivera tensa, aflita,atenta... com as folhas que caíam ao chão,no tempo certo; e a deixa desprotegida... O frio que viera primeiro, depois o vento, o incomodam.
A confiança vai regressando lentamente,na medida que os brotinhos vão surgindo pouco a pouco nos galhos, trazendo de volta a proteção e o frescor da sombra, para ela e seu rebento.
Mas, a preocupação continua... Ao lado,mora o bicho papão de verdade; que,de uma bocada só, nutriu-se dos sonhos,da sua penúltima ninhada.
(22.08.17)

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Homenagear João Guimarães Rosa é uma tentação que nos faz pecar. Porque sempre iremos omitir uma coisa ou outra dele. Algum causo ou uma estória de sua vivência, mateira ou urbana; uma palavra ou um feito qualquer que não deveria ficar fora de nossa fala. (29.08.17)

Inserida por NemilsonVdeMoraes

ROSA DE MINAS E DO MUNDO (III)

Nemilson Vieira de Moraes (*)
Poderia muito bem recorrer ao princípio da insignificância e ater-me, da responsabilidade dessa homenagem.
Mas, as rosas que despertam admiração e desejo não me permitiram ignorar tão belo sentimento, descansando na inércia e no indiferentismo.
Quem não se render à formosura das rosas é porque lhe falta no peito, um coração pulsando e na alma a sensibilidade.
As rosas!...
Desejamos muito ganhá-las e amamos ofertá-las!
No percurso da história brasileira, ganhamos e perdemos tantas rosas valiosas que, nem sabemos quantificá-las.
Belas e perfumadas rosas a nossa pátria abrigou e tantas outras ainda virão; mas, como as rosas de Minas,
não serão.
Deus, fora generoso com os mineiros: ofertando-lhes uma rosa encantadora!! conhecida em seu jardim como João Guimarães Rosa.
Quis o Pai, que a roseira, nascesse nos gerais, juntinho do sertanejo, das veredas,dos buritis e mananciais.
Mesmo Minas, sendo muitas, ainda foram poucas, para reter unicamente para si em seus domínios tanto talento e brilho dessa Rosa.
Então, o Criador dividiu com outros povos, línguas e nações, a grandeza de sua dádiva.
Agora, a Rosa, não é mais só de Minas Gerais: transpôs os mares.
A vida e obra desse expoente máximo da literatura e da cultura da nossa amada terra,não se restringem ao berço que nascera – Cordisburgo.
Ganhou o mundo.
E desde então, através da arte da escrita tornou um cidadão que tem contribuído para firmar sua cidade no contexto nacional e mundial!
Por certo que a fragrância dessa Rosa até hoje perfuma o orbe terrestre e nossa imaginação.
BH, MG, 24 Agosto 2017.
(*) Nemilson Vieira de Moraes - Membro efetivo Cadeira nº 03 da Academia Nevense de Letras Ciências e Artes (ANELCA); membro vitalício da cadeira 23 da Academia de Letras do Brasil, Minas Gerais, Região Metropolitana de Belo Horizonte (ALB/MG/RMBH); Membro do Núcleo Acadêmico de Letras e Artes de Lisboa (NALAL); e membro do Conselho Municipal de Cultura de Ribeirão das Neves-MG - representando a Sociedade Civil Organizada.

Inserida por NemilsonVdeMoraes

ÉRAMOS SEIS
A princípio éramos seis,quatro homens e duas mulheres
- ,que iriamos numa missão especial.
Mas somente quatro confirmaram presença.
O desânimo apareceu repentinamente, em um de nós.
Sofremos mais uma baixa; ficou mais um, pelo caminho.
Restaram três.
Mas, a morte que vem para todos e,
não avisa dia e hora de sua vinda...
entrou no negócio; e a coisa desandou mais ainda:
houve choros, lamentos e sonhos desfeitos.
Perdemos mais um.
Restaram somente dois. Eu e o Vla. O que fazer agora?
quanto ao nosso propósito de seguir adiante?
Iremos ou ficamos, eis a questão.
Como não gostaria de ficar lamentando
o resto da vida pelo leite derramado...
Pensei o seguinte:
"como é para o bem de todos
E felicidade da nação..."
Mesmo indo os aneis e ficando os dedos, ainda me importa.
Iremos sim, caminhar um pouco mais
no caminho que nos fora proposto!
“Dois é melhor do que um”.
Fomos e viemos na graça de Deus,
e a certeza de que vencemos
os obstáculos,
nos basta.
(16.09.17)

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Agosto

"Floriu a mangueira atemporal!
Logo em agosto...
E o vento fez surgir um tapete de flores pelo chão."

Inserida por murilo_xavier

Agosto quase sempre leva alguém de mim, e eu queria muito que não fosse você. Te prometo presentes no seu aniversário, faço seu bolo favorito e café. Quem sabe até te escrevo algo bem bonito.

Inserida por Escrevedora

Te escrevo porque entre tantas pessoas que me rodeiam eu queria que você me olhasse mais de perto, que conseguisse ver através de toda a ironia e escapismos do dia a dia.

Inserida por Escrevedora

A GOSTO DE DEUS

Agosto?
Ah, gosto!
Gosto de Setembro também...
Gosto de Janeiro...
Gosto de meses pares...
E também de mês ímpar...
Gosto dos meses quentes...
Dos frios...
E dos amenos também...
Mais ou menos dos mais difíceis e complicados...
Mas, gosto também...
Gosto dos meses longos...
E dos curtinhos também...
Todos os meses revelam uma parte do futuro...
Escondem um pouco de magia na manga...
E trazem alguns dias felizes...
Gosto de todos eles...
Não tenho preferência...
Deixo "a gosto" de Deus...
Eu sempre estou por aí...
Em alguma estação do ano...
Esperando os meses passar...
Só não abro mão da janelinha...

Inserida por GilbertoPBatista

Toda traição merece um perdão e um adeus.
Não recomendo segunda chance, pois ela gera insegurança, e a insegurança é uma das fortes possibilidades para novas traições.

Inserida por nandhafranklin

Bem-vindo Agosto

Que venha com o que tiver que vir, mas que venha (A)gosto de Deus!

Inserida por ednafrigato

Que venha agosto e do início até o fim seja (A)gosto de Deus.

Inserida por ednafrigato

FACETAS DO DESTINO

CONTO
À tarde já avistando as casas do lugar e, começando a cair uma chuvinha, João César de Oliveira, que trabalhava na Agência dos Correios local, retornava de uma longa jornada que fazia por aquelas cercanias entregando correspondências, em lombo de animal...
Chegou o burro nas esporas e procurou abrigo na residência de um amigo mais próximo.
- João, sê num sabe da maior!…
- Conta logo cumpade Martiliano, a novidade!...
- Bernadete, sua noiva, fugiu de casa noite passada, com Venceslau, o fio de Seu Juquinha.Escafedeu-se; somente na manhã de hoje é que ficamos sabendo.
- Não fala isso!...Santo Deus!...Bem que eu vi: ela andava muito estranha comigo ultimamente!...
O boêmio João César, que amava entreter-se em serestas e bebidas, com colegas de farra; a partir desse tsunami sentimental, ganhou mais forças no entretenimento e hábito, mas, em alguns momentos, se recolhia em seu silêncio.
Seguia seu destino duvidoso, naquele desvario sem fim, pelas ruas,praças e bares da cidade. Parecia mesmo que o mundo havia desabado sobre si, depois deste drástico acontecimento afetivo que lhe sobreveio.
Mas, “quem tem muitos amigos pode congratular-se”... Não lhe faltaram ombros e bons conselhos; no sentido d’ele se apegar mais a Deus e firmar o pensamento n’Ele; parasse ou diminuisse a bebedeira pois, com certeza se continuasse daquela maneira iria à ruína… Que, arrumasse uma boa moça que o amasse verdadeiramente: assim, não o abandonaria nunca.
“Na multidão de conselheiros há sabedoria”...
De alguma maneira às palavras daqueles ilibados senhores de mais experiência, os guiou mostrando-lhe alguma direção…
João César deu de por assunto naquelas sábias orientações. Precisava como nunca, dar a volta por cima. Iria lutar pelo “leite derramado”. “A vida é para os fortes”... Pensava.
Se a tormenta entristeceu seu caminho, sua força e garra, para vencer os desafios, e, a bonança advindo disso, lhe trouxeram o sol de volta.
Casou-se com D. Júlia. Moça séria e dedicada, de família humilde...Como professora, percorria a pé,consideráveis distâncias de sua casa à escola - ida e volta -, todos os dias, para ensinar “seus meninos” -, como os mestres gostam de chamar os seus pequeninos discentes.
Viviam tão bem que não era de duvidar ter nascido um para o outro. Umas rusguinhas haviam de ter, mas muito raramente. Dessa união tiveram três filhinhos adoráveis: Nonô ( Jescelino) e Naná (Maria da Conceição) e Eufrosina que logo falecera.
Quando do nascimento de Nonô, como não era pra ser diferente, a felicidade transbordou naquele casal... Logo a cidadezinha sabia da novidade em forma de “gente nova”, que alegrava aquele “doce lar”. Pois o orgulhoso papai, João César, vivia anunciando as “boas novas” aos quatro cantos:
“Lá em casa nasceu um ‘Presidente da República’ ”. Seu lindo garoto veio ao mundo saudável. Benza Deus!...O que ninguém sabia era que o orgulho daquela família mineira, mais tarde, se tornaria também o orgulho do povo brasileiro. Pelo ilustre filho estadista inconteste, que a nossa “Pátria Amada” abrigou.
Um pouco mais adiante Nonô, já na vida adulta, tornou-se amante das serestas; parceiro e amigo inseparável de Dilermano Reis. - Expoente máximo do mundo artístico brasileiro.Quando executava seu velho pinho o rouxinol, o uirapuru... Se os ouvisse, interromperia suas atividades e cânticos, nos galhos das árvores, para o reverenciá-lo no mais profundo silêncio.Esse violonista, ao dedilhar o seu instrumento de cordas, nos passava (ou passa) a impressão de haver vários outros instrumentistas o acompanhando nas suas execuções melódicas.Está para nascer outro maior.
Como vinha discorrendo: João César não viu, governar o Brasil, o Presidente da República que ele mesmo vivia apregoando ter nascido em sua casa – ao nascer; que o colocou no mundo para o “bem de todos e felicidade da nação”.
Curtiu muito pouco o filho - uns dois anos e pouco - e este, por sua vez, também não teve o pai ao seu lado, por muito tempo, acompanhando seu crescimento e trajetória de sucesso.
Juscelino fez uma revelação surpreendente sobre o pai numa mídia impressa que acho ter sido na revista “O Cruzeiro”; lá pelos anos 70, mais ou menos assim: “Me lembro muito do papai quando ficou “isolado” do nosso convívio por causa de uma lepra - hoje hanseníase; eu tinha beirando três anos de idade. Quando íamos com a mamãe, visitá-lo, eu corria na frente para abraçá-lo, mas não me permitiam ficar com ele: logo eu era interrompido disso. Vi uma multidão o conduzindo na rua da minha casa para sua última morada...”.
Tal matéria jornalística ainda pontuava que João César, sabendo que não sairia com vida daquela terrível enfermidade e, pressentindo as cortinas da sua existência se fechando, orientou à esposa:
“Eu tenho duas mudas de roupas mais conservadas, me vista com a melhor delas para o meu enterro. Em poucos dias assim foi feito...
Naquele tempo os pais sonhavam pelos filhos; e se empenhavam ardentemente que os mesmos seguissem a carreira de clérico,de advogado ou de médico. O ofício do religioso contava mais. Por acharem “a vida de padre santa e bonita”. Então D. Júlia se encarregou de matricular o seu garoto num seminário católico. Para a alegria de todos, teria um “padre” na família num futuro não muito distante.
Seria um ledo engano aquela pretensão?!... Sim, com certeza:seu rapaz sempre deixou claro à instituição católica que, não levava jeito para aquilo; e confirmou também à sua mãe a surpresa desagradável: não iria mesmo usar batinas e nem dizer missas... “Não tinha vocação para a vida eclesiástica”.
Imagino o quão doloroso foi para aquela mãe saber disso. Mas, fiquemos com o que escreveu Machado: “Antes um padre de menos que um padre ruim”.
Resoluto, Juscelino rumou para capital mineira...Com 200 mil réis, montante proveniente da venda da única jóia que D,Júlia havia recebido de herança.
Em Belo Horizonte seu primeiro ofício foi de telegrafista dos correios; posteriormente, tornou-se médico e entrou para a Força Pública Mineira (hoje Polícia Militar PM); - eu soube disso numa visita ao Museu JK, ano passado; Secretário de Estado, prefeito,Dep. Federal,Governador…
A barragem da Pampulha rompeu-se no final de seu governo, em 1954. A fúria das águas foram tantas que levou embora inúmeras aeronaves do Aeroporto Tancredo Neves, que fica logo abaixo da represa; eu vi as ruínas de uma ponte atingida por este acidente; suas ferragens foram rasgadas como papel.
Então, Juscelino ainda no seu cargo majoritário, providenciou uma nova barragem no mesmo lugar da anterior, para “não mais se romper”. - Segundo ele. Conta-se que, na referida edificação, uma carreta, só dava conta de transportar uma única “pedra” em cada viagem que realizava.
Aproveitando o ensejo, ainda impulsionou o turismo local e mundial quando construiu no entorno da obra, o Complexo Arquitetônico da Lagoa da Pampulha; hoje, tombado pela ONU, como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade.
Como se tudo isso fosse pouco Juscelino deu de escrever e como tudo que fazia se dedicava ,virou escritor; depois de publicar várias obras literárias de grande relevância,dentre elas “Porque Construí Brasília” e “Cinquenta Anos Em Cinco”, tornou-se membro da Academia Mineira de Letras.
Perdendo uma vaga na Academia Brasileira de Letras (ABL) para o goiano Bernados Élis, disse que era mais fácil ser presidente do que acadêmico naquela instituição literária.
E conforme a “profecia” de João César, o Presidente da República que dizia ter nascido em sua casa, em Diamantina - MG, já como tal, convidou dois amigos: Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, para construírem uma nova Capital Federal para o seu país, nos ermos de Goiás. Cumpriram com denodo os enormes desafios.E eis que tudo se fez novo.
E Brasília – DF se tornou uma das capitais mais modernas do mundo...
Em 1960, na sua inauguração, perante um mar de pessoas que se podia contar, Juscelino Kubitschek de Oliveira, Presidente da República do Brasil,cantou abraçado com a mãe, D. Júlia kubitschek, “O Peixe Vivo”, uma de sua canções preferidas.
Como pode um peixe vivo/ viver fora d’água fria/como poderei viver/ sem a sua companhia/...
(29.07.18)

Inserida por NemilsonVdeMoraes

PUDE AMAR…

No seu tom de voz, como música me embalando…
E no desvelar de suas palavras,
percebi sutis desejos:
Não eram coisas bonitas, ditas sem pensar...

Era sério o que ouvia, vindo de ti.Eu não vivia tão somente numa sucinta linguagem coloquial: verbos,advérbios...Adjetivos. Soltos no ar.

Mas, em extensos artigos escritos com ponteiros de aço em placas tectônicas, acomodadas em seu calor humano.

Sem rodeios, quis logo saber...
E confirmei o perfeito amor: em cativantes,
gestuais de carinhos êxtaseante;
em afagos, um profundo silêncio... E frenéticos mover-se…

Nos acalentos, nos acalmamos da agitação da alma,dos dias e da vida.

Tudo mudou-se pra melhor em nossa existência: agora, tão somente nos amamos...
(01.08.18)

Inserida por NemilsonVdeMoraes

"É... Quando Deus nos chama temos que ir"...
Às vezes nem foi Deus que chamou e a pessoa foi assim mesmo. (10.08.18)

Inserida por NemilsonVdeMoraes

O mal atendimento piora o estado do paciente (11.0818).

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Levaremos p/ a eternidade aquilo que cultivarmos no final da vida; então saberemos do peso ou da leveza de nossas atitudes terrena (11.08.18).

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Realmente a dívida é ruim pra quem deve. Até ao amor é bom que se pague (11.08.18).

Inserida por NemilsonVdeMoraes

SANTA HISTÓRIA

Se tu olhar nas palmas das minhas mãos irá se encantar...Vendo-se como um bebê engatinhando; e, quando tiver entendimento e, souber ter seu nome gravado nelas... Quanta alegria!
Todos os dias me vêm à memória: você. Como um renovo regozijo-me nessa relação contínua.
Caso a miopia atrapalhe sua visão... veja se entende a grandiosidade desse fato por meio d'outro sentido...
Se puder, glorifique-me... Aceitarei o seu louvor como cheiro suave.
Se não, creia tão somente que o amor é uma semente na mão do Criador tentando brotar.Viver.
Basta ter fé, pois nesta verdade me vejo.celebrando a vida, fazendo parte dessa "Santa história”.
(17.08.18)

Inserida por NemilsonVdeMoraes

O amor é uma sementinha de gente na mão do semeador,espalhado, brota a todo instante na plantação do Senhor.(18.08.18)

Inserida por NemilsonVdeMoraes

- Passa agosto... Vem setembro...
Amém!
☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel